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CATALOGAÇÁO-NA-FONTE SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ. F%!k Frye, Northrop, 1912-1992 O Código dos códigos : a Bíblia e a literatura / Northrop Frye; tradução de Flávio Aguiar. - São Paulo : Boitempo, 2004 Tradução de: The great Code : the Bible and literature ISBN 85-7559-012-X 1. Bíblia como literatura. 2. Bíblia - Crítica, interpretação etc. 1. Título. 04-1540_CDD 809.93522 CDU 82-97 Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta edição pode ser utilizada ou reproduzida sem a expressa autorização da editora. Ia edição: julho de 2004 2J edição: outubro de 2006 BOITEMPO EDITORIAL Jinkings Editores Associados Ltda. Rua Euclides de Andrade, 27 Perdizes 05030-030 São Paulo SP Tel./fax: (11) 3875-7250 / 3872-6869 e-mail: [email protected] site: www.boitempoeditorial.com.br ^ Nota do tradutor Prefácio e agradecimentos Introdução Linguagem Mito Metáfora “Espezinhado e refugo entre os homens; um homem de Tipologia II Terceira Fase: A Lei Sétima Fase: Apocalipse Metáfora II Mito II Linguagem II (...) Ressonâncias da Bíblia na literatura Indice remissivo N OTA DO TRADUTOR O título original deste livro (The Great Code - The Bible and Literature), como se explicita mais adiante, vem de um verso de William Blake aposto a sua gravura do Laocoonte. As palavras do poeta inglês dizem que o Velho e o Novo Testamento são “o Grande Código da Arte”. Por isso a tradução literal do título deveria ser O grande código - a Bíblia e a literatura. Porém sentime na obrigação de levar em conta que Frye era um estilista brilhante e exigente. Em língua portuguesa “O grande código” não só não soa tão bem como The Great Code em língua inglesa, como perde uma conotação pertinente. No contexto do verso de Blake e do título de Frye, The Great Code ressoa o sub-sentido de almighty, de recuo a um poder superior, algo como o insuflar da alma no corpo humano. Com isto em mente, uma transcriação poética do verso de Blake - e pretendo usá-la, se um dia ousar traduzir Blake - seria a de que o Velho e o Novo Testamento são “o Código Todo-Poderoso da Arte”. Mas em relação ao título do livro de Frye preferi apontar este recuo em direção a um poder superior através da glosa de uma fórmula bíblica muito conhecida em nossa língua, a do “Cântico dos cânticos”. Por isso sugeri O código dos códigos, que a editora felizmente acatou. Flávio Aguiar P REFÁCIO E AGRADECIMENTOS Este livro (com o próximo) ocupou-me a mente por muito tempo. No mesmo período dei conferências sobre tópicos bíblicos em muitos lugares, inclusive na Universidade McGill (Divinity School), em Minnesota, Cincinnati, Cornell, e em várias universidades na Escandinávia. Agradeço a paciência e a atenção das audiências que ouviram as primeiras versões das idéias aqui propostas. Quando vistas em retrospecto, algumas destas primeiras versões parecem tão grosseiras que mal dá para se pensar nelas. Devo mais ainda a meus estudantes, coisa que espero minha introdução deixe claro. Um erudito - numa área que não a sua - sente-se como um cavaleiro andante que, em pleno torneio, descobre ter, inexplicavelmente, deixado a lança em casa. Numa situação dessas ele precisa de encorajamento e de ajuda. O encorajamento veio de muitos lugares: do professor William Blissett e de Barker Fairley, os dois amigos a que me refiro na introdução; do professor Cyrus Hamlin, que leu todo o manuscrito; e de muito outros colegas, junto com auxílios muito oportunos por parte de meus pesquisadores assistentes. Dentre estes devo mencionar Willard McCarty e Michael Dolzani. Bob Sandler e também Bill Somerville, com seus colegas do Media Centre da Universidade de Toronto, fizeram maravilhas ao transporem partes do que trata este livro para a televisão e as exigências próprias. Das dívidas que tenho duas exorbitam as palavras. Uma é para com minha secretária, sra. Jane Widdicombe, por sua paciência em lidar com os caprichos de dois processadores de texto, sendo um deles o próprio autor. A outra é para com minha esposa Helen, que serenamente observou o vaivém de tantos livros. N. F <Vft Tobol c >iiotnin if «,_>-• Expaniissijsn i-Jbot/voí« f’ crdocctbnncvn/ /mgy-r F. t f I cmo refac i ;Wan C yfi R i*t c p r o l> a « c pi/ be ■ -/, } Vn i n a n 1.1 u m v b i o: h i , ,\a n c i jhabcfidumcc f i c a t c o 1 i i a t q e :c\ e Aamf u a rn c m b r abac j»V'-jn dciq c p a r c n !«n > { umcui m i n c s c Í u w a I c q u i f h/i) e n Mibuncf c r i p m| ■ • r: ■( - . 1; t 4; toboquodfc'i- a f ü Qjj e o c c * ii s t r c g \ - pii a, TcJactipitva hma\ t v? I’rQjnumno i Tifli:ala. _;^ X A cm r n ú d omj^n ú ly' c c f d'i-’u c i o r r _3T7 * a d c c c n t q u 1 a T , icrade ? 1 p u i tp : a c d am'p toba u c J •___'_j C d,, - I -v, t ; * o rage ft ^ i a c í i f t t 1 js I u in i n c I u in c 11 c qAif ju x q c p r o p h c t a c it (1 g c ii i o t e.f a t c m u t -1c a n d a I: ;'n i q o i 1 JsO;h ancianoatnondo ■-/jiJ o jin a t c c h r^j^f t u * ■'(a ecquoqucr £ { t 1 t I :)f i n g f • 1 iri a t e t a i 0 •<Xi n c t. •> ii* n í a r e c t o f ^/* acp ntictaechet /,-)c i atacreant icT: fens 1 nten tamede la iictajnui h^» n e I to» 1 T t j a > T 1 t nv< d i a t o r hoTtcfvi t*a rapina 5i'^T~n e i pTVnTí! ic’d c~u\v dbyoaVn ue//fT L u x e c I ip;a pop a 1 1 1 f H o in o 11 I i/õ si p .1 t t i * o i