Apaixonado por Maria Joaquina Dorotéia de Seixas Brandão, imortalizada como Marília de Dirceu, Tomás Antônio Gonzaga escreve suas liras.
Envolvido na Inconfidência, 1789, é preso e não se casa com Maria Joaquina.
O pastor Dirceu, sujeito lírico de Gonzaga, canta seu amor pela pastora Marília, mesclando características do arcadismo a uma emoção pré-romântica.