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ESTIMAÇÃO DE CANAIS DE HF USANDO O ALGORITMO LMS PDF

68 Pages·2008·3.44 MB·Portuguese
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INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA CAP CLAUDIO CANTO DOS SANTOS ESTIMAÇÃO DE CANAIS DE HF USANDO O ALGORITMO LMS PARA APLICAÇÃO EM EQUALIZAÇÃO DFE Dissertação de Mestrado apresentada ao Curso de Mestrado em Engenharia Elétrica do Instituto Militar de Engenharia, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em Ciências em Engenharia Elétrica. Orientador: Ernesto Leite Pinto, D.C. Co-orientador: Maj Juraci Ferreira Galdino, D.C. Rio de Janeiro 2007 c2007 INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA Praça General Tibúrcio, 80-Praia Vermelha Rio de Janeiro-RJ CEP 22290-270 Este exemplar é de propriedade do Instituto Militar de Engenharia, que poderá incluí-lo em base de dados, armazenar em computador, microfilmar ou adotar qualquer forma de arquivamento. É permitida a menção, reprodução parcial ou integral e a transmissão entre bibliote- cas deste trabalho, sem modificação de seu texto, em qualquer meio que esteja ou venha a ser fixado, para pesquisa acadêmica, comentários e citações, desde que sem finalidade comercial e que seja feita a referência bibliográfica completa. Os conceitos expressos neste trabalho são de responsabilidade do(s) autor(es) e do(s) orientador(es). S194 Santos, Claudio Canto dos Estimação de Canais de HF Usando o Algoritmo LMS para Aplicação em Equalização DFE / Claudio Canto dos Santos. – Rio de Janeiro: Instituto Militar de Engenharia, 2007. 69 p.: il., graf., tab. Dissertação (mestrado) – Instituto Militar de Engen- haria – Rio de Janeiro, 2007. 1. Algoritmo LMS. 2. Estimação de Canal. 3. Co- municações em HF. 4. Canais WSS-US. 5. Equalização. CDD 005.1 2 INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA CAP CLAUDIO CANTO DOS SANTOS ESTIMAÇÃO DE CANAIS DE HF USANDO O ALGORITMO LMS PARA APLICAÇÃO EM EQUALIZAÇÃO DFE Dissertação de Mestrado apresentada ao Curso de Mestrado em Engenharia Elétrica do Instituto Militar de Engenharia, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em Ciências em Engenharia Elétrica. Orientador: Ernesto Leite Pinto, D.C. Co-orientador: Maj Juraci Ferreira Galdino, D.C. Aprovada em 21 de Dezembro de 2007 pela seguinte Banca Examinadora: Ernesto Leite Pinto, D.C. do IME - Presidente Maj Juraci Ferreira Galdino, D.C. do IME Marco Antônio Grivet Mattoso Maia, Ph.D. da PUC-Rio Maj Alberto Gaspar Guimarães, D.C. do IME Rio de Janeiro 2007 3 Aos meus pais, Carlos e Cleuza, aos quais devo tudo que sou. À minha esposa, Roberta, por todo seu amor, carinho e compreensão. 4 AGRADECIMENTOS Aos meus pais, Carlos Ribeiro dos Santos e Cleuza do Canto Santos, por toda a base e estrutura que me proporcionaram durante a minha vida, tornando possível a minha chegada até aqui, por toda a sua paciência, pelo seu apoio, pelos conselhos e por sua experiência, que incentivaram a minha busca contínua de crescimento. À minha querida esposa, Roberta de Lima Santos, por seu amor, incentivo e com- panheirismo incondicionais. Ao meu orientador, Dr. Ernesto Leite Pinto, por todo o apoio e incentivo durante todo o curso de mestrado e por todo o ensinamento e o tempo disponibilizados em prol da conclusão deste trabalho. Ao professor Dr. Juraci Ferreira Galdino, por todo o valioso apoio e tempo disponi- bilizados, orientando-me e contribuindo de várias maneiras para a realização e conclusão desta pesquisa. A todos os meus professores do mestrado, pela rica convivência e ensinamentos pre- ciosos, que, significativamente, contribuíram para a minha formação profissional como acadêmico, abrindo novos horizontes de compreensão e realidade. Aos amigos Stefan e David, por sua amizade, por sua disponibilidade e prontidão em ajudar, por seu apoio irrestrito, por sua paciência, por suas reflexões críticas, por seus ensinamentos, por toda a colaboração teórica e prática durante todo o curso de mestrado. Aos colegas Flávio Duarte, Jorge Frederico, Sebastian, Gilberto e Arthur, por sua amizade, companheirismo, solidariedade, ensinamentos e, além de tudo, por seu apoio irrestrito em todos os momentos em que precisei. 5 SUMÁRIO LISTA DE ILUSTRAÇÕES ................................................ 8 LISTA DE TABELAS ..................................................... 11 LISTA DE ABREVIATURAS E SÍMBOLOS ................................. 12 1 INTRODUÇÃO .................................................. 17 2 MODELO DO SISTEMA DE COMUNICAÇÃO ................. 20 2.1 Introdução ......................................................... 20 2.2 Sistema de Comunicação ............................................. 20 2.3 Modelagem de Canais de HF ......................................... 22 2.3.1 Modelo do Canal de Propagação ...................................... 23 2.3.2 Modelo de Canal de HF em Tempo Discreto ............................ 25 3 DESEMPENHO DO ALGORITMO LMS NA ESTIMAÇÃO DE CANAIS DE HF ................................................. 26 3.1 Introdução ......................................................... 26 3.2 O Algoritmo LMS ................................................... 26 3.3 MSWE na Estimação de Canais Variantes no Tempo..................... 27 3.4 MSWE na Estimação de Canais de HF em Regime Permanente ........... 29 3.5 Efeitos dos Filtros de Transmissão e Recepção no MSWE em Regime Permanente ........................................................ 32 4 EQUALIZAÇÃO DFE ........................................... 35 4.1 Introdução ......................................................... 35 4.2 O Equalizador DFE ................................................. 35 4.3 Método de Ajuste Direto ............................................. 37 4.4 Método de Ajuste Indireto Para Canal Conhecido ....................... 38 4.5 Método de Ajuste Indireto Para Canal Estimado ........................ 41 4.6 Resumo............................................................ 43 5 RESULTADOS ................................................... 44 5.1 Introdução ......................................................... 44 5.2 Condições Básicas de Simulação....................................... 44 6 5.3 Influência do Passo no MSWE em Regime Permanente para Modelos ITU-R Modificados .................................................. 45 5.4 Influência do Passo no MSWE em Regime Permanente para Modelos ITU-R ............................................................. 47 5.5 Desempenho do algoritmo LMS na Estimação de Canais de HF uti- lizando o Passo Ótimo Aproximado ................................... 50 5.6 Influência do Passo no Desempenho de um Equalizador DFE Aplicado a Canais de HF ..................................................... 53 6 CONCLUSÕES .................................................. 62 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................ 64 8 APÊNDICES .................................................... 66 8.1 APÊNDICE 1 ...................................................... 67 7 LISTA DE ILUSTRAÇÕES FIG.2.1 Diagrama de blocos simplificado do sistema de comunicação. .......... 20 FIG.2.2 Diagrama de blocos da representação em banda básica do modu- lador. ......................................................... 21 FIG.2.3 Diagrama de bloco em banda básica do receptor. .................... 22 FIG.2.4 Ilustração da Resposta ao Impulso Conjunta do Canal. ............... 25 FIG.3.1 Configuração Básica de um Filtro Adaptativo ....................... 27 FIG.3.2 Modelo aproximado para associação em cascata de filtros e canal. ..... 33 FIG.4.1 Estrutura do Equalizador DFE .................................... 36 FIG.4.2 Configuração de uma estrutura DFE utilizando o método de ajuste direto ......................................................... 38 FIG.4.3 Configuração de uma estrutura DFE utilizando o método de ajuste indireto ....................................................... 39 FIG.5.1 MSWE em regime permanente em função do passo para o canal ITU-R moderado modificado obtido por análise e simulação, com RSR de 10, 20 e 30 dB. ......................................... 46 FIG.5.2 MSWE em regime permanente em função do valor de passo do algoritmo LMS para o modelo modificado de canal ITU-R pobre. São mostrados resultados analíticos e de simulação para RSR de 10, 20 e 30 dB. ................................................. 47 FIG.5.3 MSWE em regime permanente em função do passo para o modelo ITU-R bom, obtido por análise e simulação, para RSR de 10 e 30 dB. ........................................................... 48 FIG.5.4 MSWE em regime permanente em função do passo do algoritmo LMS para o canal ITU-R moderado. Obtidos por análise e simu- lação, para RSR de 10 e 30 dB. .................................. 49 FIG.5.5 MSWE em regime permanente em função do passo para o modelo ITU-R pobre, obtidos por análise e simulação, para RSR de 10 e 30 dB. ........................................................ 49 FIG.5.6 MSWE em regime permanente em função do passo obtido ana- liticamente, para o modelo ITU-R bom. Em destaque os pontos correspondentes ao passo ótimo aproximado. ....................... 51 8 FIG.5.7 MSWE em regime permanente obtido analiticamente para o mo- delo ITU-R moderado. Em destaque os pontos correspondentes ao passo ótimo aproximado. ..................................... 51 FIG.5.8 MSWE em regime permanente obtido analiticamente para o mo- delo ITU-R pobre. Em destaque os pontos correspondentes ao passo ótimo aproximado. ........................................ 52 FIG.5.9 Curvas de Aprendizagem (MSWE) para canal ITU-R moderado modificado e RSR = 30 dB. ...................................... 52 FIG.5.10 Curvas de Aprendizagem (MSWE) para canal ITU-R pobre modi- ficado e RSR = 30 dB. .......................................... 53 FIG.5.11 EQM na saida do equalizador em função do passo para o canal ITU-R bom. Em destaque os valores correspondentes ao passo ótimo aproximado. ............................................. 54 FIG.5.12 EQM na saida do equalizador em função do passo para o canal ITU-R moderado. Em destaque os valores correspondentes ao passo ótimo aproximado. ........................................ 55 FIG.5.13 EQM na saida do equalizador em função do passo para o modelo de canal ITU-R pobre. Em destaque os valores correspondentes ao passo ótimo aproximado. ..................................... 56 FIG.5.14 BER na saida do equalizador em função do passo para o modelo ITU-R bom. Em destaque os valores correspondentes ao passo ótimo aproximado. ............................................. 56 FIG.5.15 BER na saida do equalizador em função do passo para o modelo canal ITU-R moderado. Em destaque os valores correspondentes ao passo ótimo aproximado. ..................................... 57 FIG.5.16 BER na saida do equalizador em regime permanente utilizando o modelo de canal ITU-R pobre. Em destaque os valores de BER para o passo ótimo aproximado. .................................. 57 FIG.5.17 MSWE e EQM na saida do equalizador em regime permanente, para o modelo ITU-R moderado com RSR = 20 dB. ................ 58 FIG.5.18 MSWE e EQM na saida do equalizador em regime permanente, para o modelo ITU-R pobre com RSR = 20 dB. .................... 59 FIG.5.19 EQM na saida do equalizador em função do MSWE para os mo- delos do ITU-R pobre e moderado, com RSR = 20 dB. .............. 59 9 FIG.5.20 EQM na saida do equalizador em função do passo para o modelo ITU-R pobre e RSR = 10 dB. A curva contínua foi levantada utilizando o método de ajuste indireto para canal estimado. .......... 60 FIG.5.21 EQM na saida do equalizador em função do passo, para o mo- delo ITU-R bom e RSR = 10 dB. A curva contínua foi levantada utilizando o método de ajuste indireto para canal estimado. .......... 61 10

Description:
2.3.2 Modelo de Canal de HF em Tempo Discreto algoritmo LMS para o modelo modificado de canal ITU-R pobre. Média Lat. perturbado NVIS. 7 ms.
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