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DOSSIÊ Magia,adivinhaçãoeritos apotropaicosnaAntiguidade DOSSIÊ Magia,adivinhaçãoeritos ... PDF

283 Pages·2017·7.61 MB·Portuguese
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9999 2222000011117777 DDDDOOOOSSSSSSSSIIIIÊÊÊÊ MMMMaaaaggggiiiiaaaa,,,, aaaaddddiiiivvvviiiinnnnhhhhaaaaççççããããoooo eeee rrrriiiittttoooossss aaaappppoooottttrrrrooooppppaaaaiiiiccccoooossss nnnnaaaa AAAAnnnnttttiiiigggguuuuiiiiddddaaaaddddeeee IIIISSSSSSSSNNNN:::: 2222333311118888----9999333300004444 Romanitas Revista de Estudos Grecolatinos ISSN 2318-9304 Editor-gerente Prof. Dr. Gilvan Ventura da Silva, Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Brasil Editores assistentes Profa. Dra. Érica Cristhyane Morais da Silva, Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Brasil Prof. Dr. Belchior Monteiro Lima Neto, Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Brasil Conselho Editorial Profa. Dra. Ana Teresa Marques Gonçalves, Universidade Federal de Goiás (UFG), Brasil Prof. Dr. Carlos Augusto Ribeiro Machado, Universidade de São Paulo (USP), Brasil Prof. Dr. Ennio Sanzi, Università degli Studi di Messina, Itália Prof. Dr. Fábio Duarte Joly, Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop), Brasil Prof. Dr. Fabio Faversani, Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop), Brasil Profa. Dra. Leni Ribeiro Leite, Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Brasil Profa. Dra. Margarida Maria de Carvalho, Universidade Estadual Paulista (Unesp/Franca), Brasil Profa. Dra. Maria Manuela Reis Martins, Universidade do Minho (UMinho), Portugal Prof. Dr. Norberto Luiz Guarinello, Universidade de São Paulo (USP), Brasil Prof. Dr. Pedro Paulo Funari, Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Brasil Prof. Dr. Renan Frighetto, Universidade Federal do Paraná (UFP), Brasil Conselho Consultivo Profa. Dra. Adriene Baron Tacla, Universidade Federal Fluminense (UFF), Brasil Prof. Dr. André Leonardo Chevitarese, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Brasil Prof. Dr. Breno Battistin Sebastiani, Universidade de São Paulo (USP), Brasil Profa. Dra. Claudia Beltrão da Rosa, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio), Brasil Prof. Dr. Darío Sánchez Vendramini, Universidade de Córdoba/Universidad de La Rioja/Conicet, Argentina Prof. Dr. Fábio da Silva Fortes, Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Brasil Prof. Dr. Fábio de Souza Lessa, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Brasil Prof. Dr. Fábio Vergara Cerqueira, Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Brasil Profa. Dra. Francesca Rohr, Università Ca’Foscari, Itália Profa. Dra. Isabella Tardin Cardoso, Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Brasil Profa. Dra. Leila Rodrigues da Silva, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Brasil Profa. Dra. Luciane Munhoz de Omena, Universidade Federal de Goiás (UFG), Brasil Prof. Dr. Luís Fontes, Universidade do Minho (UMinho), Portugal Profa. Dra. Márcia Santos Lemos, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), Brasil Prof. Dr. Marcus Silva da Cruz, Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Brasil Profa. Dra. Maria Isabel Fleming, Universidade de São Paulo (Usp) Profa. Dra. Maria Regina Cândido, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), Brasil Profa. Dra. Monica Selvatici, Universidade Estadual de Londrina (Uel), Brasil Profa. Dra. Norma Musco Mendes, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Brasil Prof. Dr. Raimundo Nonato Barbosa de Carvalho, Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Brasil Prof. Dr. Ramón Teja, Universidad de Cantabria (Unican), Espanha Profa. Dra. Regina Maria da Cunha Bustamante, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Brasil Profa. Dra. Renata Rozental Sancovsky, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Brasil Profa. Dra. Renata Senna Garraffoni, Universidade Federal do Paraná (UFPR), Brasil Profa. Dra. Roberta Alexandrina da Silva, Universidade Federal do Pará (UFPA), Brasil Prof. Dr. Rodrigo Laham Cohen, Universidad de Buenos Aires/Conicet, Argentina Prof. Dr. Sergio Alberto Feldman, Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Brasil Profa. Dra. Silvia M. A. Siqueira, Universidade Estadual do Ceará (Uece), Brasil Profa. Dra. Terezinha Oliveira, Universidade Estadual de Maringá (Uem), Brasil Editoração, revisão técnica e capa Prof. Me. João Carlos Furlani, Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Brasil A revista Romanitas - Revista de Estudos Grecolatinos é um periódico semestral voltado para a divulgação de trabalhos inéditos sob a forma de dossiês, artigos de temática livre e resenhas. O periódico exibe uma vocação interdisciplinar, buscando congregar pesquisadores em História, Letras e Arqueologia que se dediquem ao estudo da Antiguidade Clássica, campo de conhecimento que tem experimentado, no Brasil, um significativo incremento ao longo dos últimos anos. Mantida pelo Laboratório de Estudos sobre o Império Romano (Leir) da Universidade Federal do Espírito Santo, Romanitas pretende conferir visibilidade à produção intelectual dos pesquisadores vinculados ao sistema nacional de pós-graduação, além de promover o intercâmbio com especialistas estrangeiros, requisito indispensável para a consolidação da área. Ficha Catalográfica Dados Internacionais de Catalogação-na-Publicação (CIP) Romanitas – Revista de Estudos Grecolatinos, Laboratório de Estudos sobre o Império Romano, Vitória: Universidade Federal do Espírito Santo, Programa de Pós-Graduação em História, n. 9, jun. 2017. 282 p. : il. ISSN: 2318-9304 1. Grécia – Expansão – História. 2. Roma – Expansão – História. 3. História Antiga. 4. Arqueologia Clássica. 5. Estudos Clássicos. CDU: 94(3) Contato Laboratório de Estudos sobre o Império Romano • Centro de Ciências Humanas e Naturais • Universidade Federal do Espírito Santo • Av. Fernando Ferrari, n. 514, Campus de Goiabeiras, Vitória, ES - Brasil • CEP 29075-910 • Telefone: 27 4009-7641 • E-mail: [email protected] Todos os direitos reservados. A reprodução, total ou parcial, desta obra, por qualquer meio, sem autorização dos autores ou editores, constitui violação da Lei 5.988. Dossiê Dossier Magia, adivinhação e ritos apotropaicos na Antiguidade Magic, divination and apotropaic rites in Antiquity Apresentação 8 Introduction Hariadne da Penha Soares Interview with Attilio Mastrocinque: the material culture as source for the investigation about the religious practices and conceptions in Antiquity 10 Entrevista com Attilio Mastrocinque: a cultura material como documento para a investigação sobre as práticas e concepções religiosas na Antiguidade Atenas e a materialidade do ofício de aprendiz de feiticeiro 16 Athénes et l’importance du métier d’apprenti sorcier Maria Regina Candido Símbolos fálicos, fertilidade e fruição da vida em Roma: novas abordagens a partir da cultura material de Pompeia 26 Phallic symbols, fertility and enjoyment of life in Rome: new approaches from the material culture of Pompeii Renata Senna Garraffoni e Pérola de Paula Sanfelice Milagre ou magia na Cura do Cego de Nascença (Jo 9, 6-7): uma epistemologia Miracle or magic in the Healing of the Blind One (Jo 9, 6-7): 51 an epistemological commentary Maria Aparecida de Andrade Almeida e Pedro Paulo Abreu Funari Por que (não) existem milagres no Novo Testamento? O ambiente mágico mediterrânico: notas sobre poder e magia antigos 65 Why there is (no) miracles in the New Testament? The magical Mediterranean environment: notes on ancient power and magic André Leonardo Chevitarese e Daniel Brasil Justi Un caso di magia nel I secolo d.C. o dell’invincibilità del mos maiorum Um caso de magia no primeiro século d.C. ou sobre a invencibilidade do 91 mos maiorum Ennio Sanzi Astrologia e poder no Império Romano: a adivinhação do Destino na Antologia, de Vettius Valens (século II d.C.) 115 Astrology and power in the Roman Empire: the divination of Fate in the Anthologies by Vettius Valens (2nd century A.D.) Semíramis Corsi Silva e Vinícius de Oliveira da Motta Sarapis invoked as Zeus Dodonaios on a magical gem used for divinatory purposes 138 Sérapis invocado como Zeus Dodonaios em uma gema mágica usada para fins divinatórios Christopher A. Faraone A atuação dos magos e adivinhos como theioi andres no Egito tardo-antigo: práticas e rituais de adivinhação nos Papiros Mágicos Gregos (séc. III e IV) 147 La performance des magiciens e des sorciers comme theioi andres dans l’Egypte tardive: pratiques et rituels de divination dans le Papyrus Magiques Grecs (s. III et IV) Hariadne da Penha Soares O uso das voces magicae nos Papiros Mágicos Gregos 162 The usage of voces magicae in the Greek Magical Papyri Patrícia Schlithler da Fonseca Cardoso Tema livre Open object O discurso paulino e as representações da escravidão romana no século I e.c.: um estudo de caso sobre a Epístola a Filemon 177 The Pauline discourse and the representations of Roman Slavery in the First Century a. D.: a case study on the Epistle to Philemon Airan dos S. Borges e Karina D. Santos Integração e mandata: a administração provincial romana na correspondência entre Plínio, o Jovem e Trajano 194 Integration and mandata: the Roman provincial administration in the correspondence between Pliny the Younger and Trajan Alex Aparecido da Costa e Renata Lopes Biazotto Venturini Cultura escrita e comunicação oral no cristianismo antigo: as homilias como instrumentos de poder 212 Writing culture and oral communication in ancient Christianity: the homilies as instruments of power Gilvan Ventura da Silva Anverso e reverso: a imagem monetária de Élia Eudóxia, imperatriz do Oriente (395-404) 234 Obverse and reverse: the monetary image of Aelia Eudoxia, Empress of the East (395-404) João Carlos Furlani De um lugar ao outro: as mobilidades forçadas e os deslocamentos coletivos no reino hispano-visigodo de Toledo (séculos VI-VII) 254 From one place to another: forced mobilities and collective displacements in the Hispano-Visigoth kingdom of Toledo (6th-7th centuries) Renan Frighetto Resenhas Reviews Formação e consolidação do episcopado monárquico: debates e interpretações sobre o papel do bispo na Antiguidade Tardia Formation and consolidation of the monarchical bishopric: debates and 274 interpretations about the role of the bishop in Late Antiquity ACERBI, S.; MARCOS, M.; TORRES, J. (Ed.). El obispo en la Antigüedad Tardia: homenaje a Ramón Teja. Madrid: Editorial Trotta, 2016. 364 p. Carolline da Silva Soares O mundo perdido de Bizâncio: abordagens sobre o Império BizantinoReviewing The lost world of Byzantium: approaches to the Byzantine Empire 280 HARRIS, Jonathan. The lost world of Byzantium. New Haven; London: Yale University Press, 2015. 264 p. Stephanie Martins de Sousa Dossiê Dossier Magia, adivinhação e ritos apotropaicos na Antiguidade Magic, divination and apotropaic rites in Antiquity Apresentação Introduction Hariadne da Penha Soares A investigação acerca das práticas de magia, adivinhação e dos ritos apotropaicos no Mundo Antigo é um tema que tem despertado grande interesse entre os mais diversos pesquisadores que, por várias décadas, vem dedicando especial atenção às interações culturais, bem como às práticas e concepções mágico-religiosas próprias de gregos e romanos. Desse modo, pesquisar o assunto no contexto do Mediterrâneo antigo é abordar um fenômeno complexo e dinâmico, situado num campo específico do tecido social: a esfera religiosa (GRAF, 1994). Os trabalhos clássicos e modernos explorando a temática não se restringem às investigações de natureza histórica, abrangendo estudos de Antropologia, de Arqueologia e Sociologia da Religião. A magia, na Antiguidade Clássica, começou a ser sistematizada em finais do século XIX e princípios do XX devido, principalmente, à publicação dos textos de magia que a Arqueologia vinha trazendo à luz, após extenuantes expedições científicas, ou que estavam em mãos de colecionadores de antiguidades. Em finais do século XIX, foram iniciadas as edições clássicas dos textos de magia do Mundo Antigo, dentre eles os papiros mágicos gregos, encontrados numa necrópole nas proximidades de Tebas, documentação explorada em três artigos deste dossiê. A discussão do conceito de magia é de fundamental importância para a compreensão dos saberes mágicos, ritos divinatórios e apotropaicos praticados na Antiguidade. A definição de incompatibilidade entre magia e religião, herdada das afirmações de James Frazer, recolhidas em sua obra seminal, O ramo de ouro, publicada em 1890, corresponde a uma primeira tentativa de sistematização do conceito de magia. Frazer defendia que a religião era mais complexa e historicamente posterior à magia. Por sua vez, as práticas mágicas eram caracterizadas como um conjunto de técnicas que objetivavam controlar a natureza e os acontecimentos, enquanto que a religião reclamava a intercessão de espíritos e divindades mediante a execução dos rituais apropriados. Durkheim e Marcel Mauss, no início do século XX, foram os primeiros a considerar a magia como um tipo específico de saber, como uma linguagem que gera conhecimento para aqueles que a dominam, interpretando-a como um sistema simbólico, resultado de uma criação coletiva e de determinadas tradições transmitidas de geração em geração (MAUSS, 1974, p. 48). Romanitas – Revista de Estudos Grecolatinos, n. 9, p. 8-9, 2017. ISSN: 2318-9304. SoareS, Hariadne da Penha 9 _________________________________________________________________________________ Por meio do dossiê Magia, adivinhação e ritos apotropaicos na Antiguidade, buscamos promover um espaço para a discussão acerca da magia como fenômeno social e como um tipo específico de conhecimento que gera poder para aqueles que a dominam. A proposta do dossiê é evidenciar o caráter social da magia e sua recorrência na Antiguidade, o que reforça a assertiva segundo a qual “toda e qualquer religião comporta em maior ou menor grau práticas de magia”, na medida em que os agentes mágicos executam ritos que intentam alterar a realidade (SILVA, 2003, p. 167). O volume conta ainda com uma entrevista concedida pelo professor Attilio Mastrocinque, da Universidade de Verona, sobre o emprego da cultura material como fonte para o estudo dos sistemas religiosos antigos. O dossiê traz ainda artigos reunidos na sessão Tema livre, que também apresentam reflexões acerca das práticas culturais, religiosas e políticas da Antiguidade. Por fim, o número contém duas resenhas de livros cujas temáticas dialogam com a proposta do dossiê. Referências FRAZER, J. G. O ramo de ouro. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982. MAUSS, M. Sociologia e Antropologia. São Paulo: Edusp, 1974. GRAF, F. La magie dans l’Antiquité Gréco-Romaine. Paris: Les Belles Lettres, 1994. SILVA, G. V. da. Reis, santos e feiticeiros: Constâncio II e os fundamentos místicos da basileia (337-361). Vitória: Edufes, 2003. Romanitas – revista de estudos Grecolatinos, n. 9, p. 8-9, 2017. ISSN: 2318-9304.

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Magia, adivinhação e ritos apotropaicos na Antiguidade. Magic .. to my mind, and some connections between different specimens allowed better LUCK, G. Arcana Mundi: magia y ciencias ocultas en el mundo griego y romano.
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