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Breaking Dawn Stephenie Meyer PDF

488 Pages·2008·1.62 MB·English
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Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. Breaking Dawn Stephenie Meyer Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. Conteúdo: LIVRO UM: BELLA PREFÁCIO 1 — NOIVOS 2 — UMA LONGA NOITE 3 — O GRANDE DIA 4 — GESTO 5 — ILHA ESME 6 — DISTRAÇÕES 7 — INESPERADO LIVRO DOIS: JACOB PREFÁCIO 8 — ESPERANDO PELO INÍCIO DA MALDITA LUTA 9 — CERTO COMO O INFERNO NÃO SABIA DAQUELA CHEGADA 10 — POR QUE EU SIMPLESMENTE NÃO FUI EMBORA? OH CERTO, PORQUE EU SOU UM IDIOTA 11 — AS DUAS COISAS NO TOPO DA MINHA LISTA DE COISAS- QUE-EU-NUNCA-QUERIA-FAZER 12 — ALGUMAS PESSOAS NÃO ENTENDEM O CONCEITO DE “NÃO DESEJADO” 13 — QUE BOM QUE EU TENHO ESTÔMAGO FORTE 14 — “VOCÊ SABE QUE AS COISAS VÃO MAL QUANDO VOCÊ SE SENTE CULPADO POR TER SIDO RUDE COM UM VAMPIRO” 15 — TICK, TOCK, TICK, TOCK, TICK, TOCK 16 — MUITAS AVISOS DE ALERTAS 17 — COM O QUE EU PAREÇO? O MÁGICO DE OZ? VOCÊ PRECISA DE UM CÉREBRO? SIGA EM FRENTE. PEGUE O MEU. PEGUE TUDO O QUE EU TENHO. 18 — NÃO EXISTEM PALAVRAS PARA ISSO LIVRO TRÊS: BELLA Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. PREFÁCIO 19 — QUEIMANDO 20 — NOVA 21 — A PRIMEIRA CAÇADA 22 — PROMETIDA 23 — MEMÓRIAS 24 — SURPESA 25 — FAVOR 26 — BRILHO 27 — PLANOS DE VIAGEM 28 — O FUTURO 29 — DEFECÇÃO 30 — IRRESISTÍVEL 31 — TALENTOSA 32 — COMPANHIA 33 — FALSIFICAÇÃO 34 — DECLARADO 35 — FIM DA LINHA 36 — SEDE DE SANGUE 37 — PLANOS 38 — PODER 39 — O FINAL FELIZ _______________________________________________________________ Este livro é dedicado a minha agente/ninja, Jodi Reamer, obrigada por me manter longe do abismo. E obrigada também a minha banda favorita, apropriadamente chamada Muse, por prover uma valiosa inspiração para a saga. _______________________________________________________________ Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. LIVRO 1: BELLA Infância não é a partir do nascimento com certa idade para uma certa idade. A criança se torna um adulto, e esquece das coisas infantis. A infância é o reino onde ninguém morre. – Edna St. Vincent Millay PREFÁCIO Eu já tive muito mais experiências de quase morte do que era necessário, isso não é exatamente uma coisa a qual você se acostuma. No entanto, enfrentar a morte novamente parecia estranhamente inevitável. Como se eu realmente estivesse marcada pelo desastre. Eu escapei vez após outra, mas ela continuava vindo atrás de mim. Ainda assim, essa vez era tão diferente das outras. Você pode correr de alguém que você teme, você pode tentar lutar com alguém que você odeia. Todas as minhas reações eram direcionadas a esses tipos de assassinos — os monstros, os inimigos. Quando você ama a pessoa que está te matando, não te restam opções. Como você poderia correr, como você poderia lutar, quando fazer isso machucaria o seu amado? Se sua vida fosse tudo o que você tem a dar ao seu amado, como você seria capaz de não dá-la? Se fosse alguém a quem você realmente ama? Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. 1 — NOIVOS Ninguém está te encarando, eu prometi a mim mesma. Ninguém está te encarando. Ninguém está te encarando. Mas, como eu não conseguia mentir convincentemente nem para mim mesma, eu precisei dar uma checada. Sentada esperando que os três semáforos da cidade ficassem verdes, eu olhei para a direita — em sua minivan, a Sra. Weber tinha virado o tórax inteiro em minha direção. Os olhos dela penetraram nos meus, e eu me inclinei pra trás, me perguntando por que ela não desviou o olhar ou pareceu envergonhada. Ainda era considerado rude encarar as pessoas, não era? Será que essa regra não era mais usada? Foi ai que me lembrei que essas janelas eram tão escuras que ela provavelmente nem tinha idéia de que eu estava aqui, muito menos de que eu tinha pego ela olhando. Eu tentei encontrar algum conforto no fato de que ela não estava realmente olhando pra mim, apenas para o carro. Meu carro. Suspiro. Eu olhei para a esquerda e gemi. Dois pedestres estavam congelados na calçada, perdendo a chance de atravessar a rua enquanto olhavam. Atrás deles, o Sr. Marshall estava espiando através da janela de vidro de sua pequena loja de souvenirs. Pelo menos o nariz dele não estava pressionado contra o vidro. Ainda. O semáforo ficou verde e, na minha pressa de escapar, eu pisei no acelerador sem pensar — a forma normal que eu teria pisado pra fazer a minha velha caminhonete Chevy sair do lugar. Com o motor urrando como uma pantera, o carro saltou rapidamente pra frente que o meu corpo bateu no banco de couro preto, e meu estômago se comprimiu contra a minha espinha. “Arg!” Eu resfoleguei enquanto procurava pelo freio. Usando a cabeça, eu apenas toquei no pedal. O carro parou completamente mesmo assim. Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. Eu não agüentei olhar ao redor pra ver as reações. Se antes havia alguma duvida sobre quem estava dirigindo este carro, agora já não existia. Com a ponta do meu sapato, eu gentilmente baixei um centímetro do acelerador, e o carro seguiu em frente novamente. Eu consegui chegar onde queria, o posto de gasolina. Se eu não estivesse enlouquecendo, eu não precisaria ter que vir á cidade. Eu estava me virando sem um monte de coisas ultimamente, como Pop-Tarts e cadarços, pra evitar ficar em público. Me movendo como se eu estivesse numa corrida, eu abri o tanque, tirei a capa, passei o cartão, e coloquei a mangueira no tanque em questão de segundos. É claro, não havia nada que eu pudesse fazer para que os números na bomba de gasolina andassem mais rápido. Eles estalavam fazendo barulhos, quase como se estivessem fazendo aquilo pra me aborrecer. O dia não estava bonito — um típico dia chuvoso em Forks, Washington — mas eu ainda sentia como se um ponto se luz estivesse focado em mim, atraindo atenção para o delicado anel na minha mão esquerda. Em vezes como essa, sentindo os olhos nas minhas costas, eu me sentia como se o anel estivesse piscando feito um anúncio em néon: Olhe para mim, olhe para mim. Era estúpido me sentir envergonhada, e eu sabia disso. Além do meu pai e da minha mãe, será que realmente importava o que as pessoas estavam dizendo sobre o meu noivado? Sobre o meu carro novo? Sobre a minha misteriosa entrada para a Ivy League? Sobre o meu cartão de crédito preto e brilhante que parecia tingido de vermelho no meu bolso de trás nesse exato momento? “É, quem se importa com o que eles pensam?” Eu murmurei em voz baixa. “Um, senhorita?” a voz de um homem chamou. Eu me virei, e então desejei não ter feito isso. Dois homens estavam parados ao lado de um jipe chique com caiaques novinhos amarrados no topo. Nenhum deles estava olhando para mim; os dois estavam olhando para o carro. Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. Pessoalmente, eu não entendi. Mas eles, eu estava orgulhosa de saber distinguir os símbolos entre Toyota, Ford e Chevy. Esse carro preto escuro, brilhante, e bonito, mas para mim era só um carro. “Eu lamento incomodar, mas será que você pode me dizer que carro é esse que você está dirigindo?” o mais alto me perguntou. “Um, Mercedes, não é?” “Sim”, o homem disse educadamente enquanto seu amigo mais baixinho rolava os olhos com a minha resposta. “Eu sei. Mas eu estava me perguntando, essa é... Você está dirigindo uma Mercedes Guardian?” O homem disse o nome com reverência. Eu tive a sensação de que esse homem se daria bem com Edward, meu... meu noivo (realmente não havia como fugir dessa verdade com o casamento a apenas alguns dias de distância). “Eles ainda nem estão disponíveis na Europa” o homem continuou. “Muito menos aqui”. Enquanto os olhos dele traçavam os contornos do meu carro — pra mim ele não parecia diferente dos outros sedas Mercedes, mas o que eu sabia? — eu pensei brevemente nos meus problemas com palavras como noivo, casamento, marido, etc. Eu simplesmente não conseguia coloca-las juntas na minha cabeça. Por outro lado, eu fui criada pra me contorcer só de pensar nos vestidos brancos e volumosos e nos buquês. Mas mais do que isso, eu simplesmente não conseguia conciliar um conceito estável, respeitável, e chato de marido com o meu conceito de Edward. Era como comparar um arcanjo com um contador; eu não conseguia imagina-lo no papel de uma pessoa normal. Como sempre, assim que eu comecei a pensar em Edward eu fiquei presa em um vendaval de fantasias delirantes. O estranho precisou limpar a garganta para chamar a minha atenção; ele ainda estava esperando uma resposta sobre o modelo e fabricação do meu carro. “Eu não sei”, eu o disse honestamente. “Você se importa se eu tirar uma foto com ele?” Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. Eu levei alguns segundos para processar isso. “Sério? Você quer tirar uma foto com o carro?” “Claro — ninguém vai acreditar em mim se eu não tiver uma prova.” “Um. Okay. Tudo bem.” Eu rapidamente me desfiz da mangueira e me enfiei no banco da frente para me esconder enquanto o entusiasta tirava uma câmera grande, de aparência profissional da bolsa. Ele e seus amigos fizeram pose no capô, e então foram tirar fotos na traseira. “Eu sinto falta da minha caminhonete”, eu sussurrei para mim mesma. Muito, muito conveniente — conveniente demais — que minha caminhonete fizesse seus últimos barulhos apenas algumas semanas depois de Edward e eu termos firmado um compromisso, um detalhe que significava que ele podia repor a minha caminhonete quando ela passasse dessa para uma melhor. Edward jurou que isso já era de se esperar, pois minha caminhonete viveu uma vida longa e cheia e então morreu de causas naturais. Isso é o que ele diz. E, é claro, eu não tive como verificar a história que ele contou nem tentar trazer minha caminhonete de volta á vida por conta própria. Meu mecânico favorito— Eu parei aquele pensamento imediatamente, me recusando a deixar que ele chegasse ao fim. Ao invés disso, eu ouvi as vozes dos homens do lado de fora, abafadas pelas paredes do meu carro. “... ele foi em frente com uma chama na descarga naquele vídeo on-line. A tintura nem ficou queimada.” “É claro que não. Você pode passar com um tanque em cima desse bebê. Isso não é muito negócio pra ninguém daqui. Ele foi designado em maioria pra diplomatas do Oriente Médio, traficantes de armas e de drogas.” “Você acha que ela é alguém importante?” o baixinho perguntou com uma voz mais suave. Eu abaixei minha cabeça. Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. “Huh”, o alto disse. “Talvez. Não posso imaginar porque você precisaria de vidros á prova de mísseis e quatro mil quilos de proteção corporal num lugar como esse. Ela deve estar indo para algum lugar mais perigoso.” Proteção corporal. Quatro mil quilos de proteção corporal. E vidros com blindagem á prova de mísseis? Legal. O que aconteceu com as velhas blindagens á prova de tiros? Bom, pelo menos isso fazia sentido — se você tinha um senso de humor bastante doentio. Não era como se eu não esperasse que Edward tirasse vantagem do nosso acordo, só pra balancear as coisas a seu favor pra que ele tivesse que dar muito mais do que ele receberia. Eu concordei que ele trocasse a minha caminhonete quando ela precisasse de reparos, sem esperar que isso acontecesse tão em breve, é claro. Quando eu fui forçada a admitir que a minha caminhonete havia se transformado num tributo de metal aos Chevys clássicos, eu sabia que a idéia dele de troca ia me envergonhar. Tornar-me-ia foco de olhares e sussurros. Mas nem nas minhas imaginações mais obscuras eu previ que ele me compraria dois carros. O carro “de antes” e o carro “de depois”, ele me explicou enquanto eu dava uma volta. O carro “de antes”. Ele me disse que era um empréstimo e me prometeu que o devolveria depois do casamento. Isso tudo não fazia nenhum sentido pra mim. Até agora. Ha ha. Como eu era uma humana tão frágil, tão propensa a acidentes, tão vítima da minha própria perigosa falta de sorte, aparentemente eu precisava de um carro que fosse resistente a um tanque pra me manter segura. Hilário. Eu tinha certeza de que ele e seus irmãos gostaram bastante da piada pelas minhas costas. Ou talvez, apenas talvez, uma pequena voz sussurrou na minha cabeça, não seja uma piada, bobinha. Talvez ele realmente esteja muito preocupado com você. Essa não seria a primeira vez que ele passou um pouco dos limites tentando me proteger. Eu suspirei. Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. Eu ainda não vi o carro “de depois”. Ele o escondeu embaixo de uma capa no canto mais distante da garagem dos Cullen. Eu sei que a maioria das pessoas já teria espiado a essa altura, mas eu realmente não queria saber. Provavelmente não havia proteção corporal naquele carro — porque eu não precisaria de proteção depois da lua de mel. Indestrutibilidade quase literal era uma das coisas pelas quais eu estava esperando. A melhor parte de ser um Cullen não era ter carros caros e cartões de créditos impressionantes. “Hey”, o homem alto chamou, colocando as mãos no vidro no esforço de espiar do lado de dentro. “Nós já acabamos. Muito obrigado!” “De nada” eu respondi, e então fiquei tensa enquanto ligava o motor e apertava o acelerador — muito delicadamente — pra baixo... Não importava quantas vezes eu dirigisse na estrada familiar no caminho pra casa, eu ainda não conseguia fingir que os posters molhados da chuva não estavam lá. Cada um deles, pregado em postes telefônicos e colados em placas de rua, era como um tapa de luz no rosto. Um tapa bem merecido. Minha mente era sugada de volta ao pensamento. Eu o havia interrompido tão rapidamente antes. Eu não consegui evitar isso nessa rua. Agora, com as fotos do meu mecânico favorito passando rapidamente por mim em intervalos regulares. Meu melhor amigo. Meu Jacob. Os posters de VOCÊ VIU ESSE GAROTO? não foram idéia do pai de Jacob. Foi o meu pai, Charlie, quem imprimiu os panfletos e os espalhou por toda a cidade. E não apenas em Forks, mas em Port Angeles e Sequim e Hoquiam e Aberdeem e em todas as cidades da Península Olímpica... Ele cuidou para que todas as delegacias em todo o estado de Washington tivessem o mesmo panfleto em suas paredes também. Sua própria delegacia tinha um quadro inteiro dedicado a encontrar Jacob também. Um quadro que estava quase inteiramente vazio, pra sua decepção e frustração. Meu pai estava decepcionado com muito mais do que a falta de resposta. Sua maior decepção era com Billy, o pai de Jacob — e o amigo mais próximo de Charlie.

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