ASPECTOS FISIOLÓGICOS E ANATÔMICOS DAS SEMENTES E DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE Eugenia pyriformis Camb. CRISTINA FILOMENA JUSTO 2006 CRISTINA FILOMENA JUSTO ASPECTOS FISIOLÓGICOS E ANATÔMICOS DAS SEMENTES E DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE Eugenia pyriformis Camb. Tese apresentada à Universidade Federal de Lavras como parte dos requisitos do Programa de Pós- graduação em Agronomia, área de concentração em Fisiologia Vegetal, para a obtenção do título de “Doutor”. Orientador Prof. Dr. Amauri Alves de Alvarenga LAVRAS MINAS GERAIS - BRASIL 2006 Ficha Catalográfica Preparada pela Divisão de Processos Técnicos da Biblioteca Central da UFLA Justo, Cristina Filomena Aspectos fisiológicos e anatômicos das sementes e do desenvolvimento inicial de Eugenia pyriformis Camb. / Cristina Filomena Justo. – Lavras : UFLA, 2006. 225 p. : il. Orientador: Amauri Alves de Alvarenga. Tese (Doutorado) – UFLA. Bibliografia. 1. Uvaia. 2. Sementes recalcitrantes. 3. Dessecação. 4. Armazenamento. 5. Vigor. 6. Germinação. 7. Microscopia eletrônica de varredura. 8. Partição de biomassa. 9. Myrtaceae. 10. IVG. I. Universidade Federal de Lavras. II. Título. CDD-583.42041 -634.42 CRISTINA FILOMENA JUSTO ASPECTOS FISIOLÓGICOS E ANATÔMICOS DAS SEMENTES E DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE Eugenia pyriformis Camb. Tese apresentada à Universidade Federal de Lavras como parte dos requisitos do Programa de Pós- graduação em Agronomia, área de concentração em Fisiologia Vegetal, para a obtenção do título de “Doutor”. APROVADA em 16 de outubro de 2006. Prof. Dr. Eduardo Alves UFLA Prof. Edvaldo A. Amaral da Silva, PhD UFLA Prof. Dr. Renato Mendes Guimarães UFLA Prof. Dr. Ivany Ferraz Marques Valio UNICAMP Prof. Dr. Amauri Alves de Alvarenga UFLA (Orientador) LAVRAS MINAS GERAIS - BRASIL 2006 "Se não houver frutos, valeu a beleza das flores. Se não houver flores, valeu a sombra das folhas. Se não houver folhas, valeu a intenção das sementes." HENFIL, s.d. DEDICO, Ao meu marido, Alexandre e meus filhos, Alexandre e Gabriela, que estiveram comigo neste período de estudos. AGRADECIMENTOS Agradeço a todos que, direta ou indiretamente, contribuíram para a realização desta tese. Em especial: Ao meu marido, pela paciência e companheirismo. Ao prof. Dr Amauri Alves de Alvarenga, pela orientação e apoio. Aos meus colegas das UFMT, que supriram a minha ausência. Aos colegas do Laboratório de Crescimento e Desenvolvimento, pelo apoio, auxílio, companheirismo e amizade, em especial ao Anderson e à Fernanda. Aos membros da banca, pelas sugestões e correções. Aos professores do setor de Fisiologia Vegetal, pelos ensinamentos ao longo do mestrado e do doutorado. Ao professor Eduardo Alves, que me permitiu trabalhar no Laboratório de Microscopia Eletrônica, proporcionando-me acesso ao mundo das ultra- estruturas. Aos funcionários dos diferentes setores por onde andei durante a realização deste trabalho, em especial à Eloísa que se tornou uma grande amiga. Aos funcionários da Biblioteca, em diversos momentos. À Capes, pela bolsa de estudos. À minha empregada, Kelem, que me auxiliou na coleta de uvaias e tomou conta da minha casa e dos meus filhos enquanto eu estudava. Ao seu Zé e à Simone por permitir a colheita de uvaias em seu quintal. Às amigas Luciana, Sueli, Fernanda Soares e Soraia. Àqueles que esqueci de mencionar por algum lapso, mas que têm um lugar no meu coração. Obrigada! SUMÁRIO Pág. RESUMO ....................................................................................................... i ABSTRACT ................................................................................................... ii CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO GERAL ................................................... 1 1. INTRODUÇÃO.......................................................................................... 2 2. REFERENCIAL TEÓRICO ...................................................................... 4 2.1 Descrição botânica da espécie .................................................................. 4 2.2 A importância da água .............................................................................. 8 2.3 Como classificar as sementes ................................................................... 8 2.4 Grupo ecológico X tipo de semente ......................................................... 12 2.5 Mecanismos de tolerância à dessecação ................................................... 14 2.6 A recalcitrância é um caráter primitivo? .................................................. 18 2.7 Considerações finais ................................................................................. 22 3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................ 22 CAPÍTULO II: COMPOSIÇÃO QUÍMICA, CURVA DE EMBEBIÇÃO E EFEITO DA TEMPERATURA SOBRE A GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Eugenia pyriformis Camb. (MYRTACEAE) ........................................................................................... 39 1 RESUMO ................................................................................................... 40 2 ABSTRACT ................................................................................................ 41 3 INTRODUÇÃO........................................................................................... 42 4 MATERIAL E MÉTODOS ........................................................................ 44 5 RESULTADOS E DISCUSSÃO ................................................................ 48 6 CONCLUSÕES ........................................................................................... 60 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................ 60 CAPÍTULO III: ASPECTOS ANATÔMICOS DAS SEMENTES DE Eugenia pyriformis Camb. (MYRTACEAE) E EFEITOS DA SECAGEM, DO ARMAZENAMENTO E DA GERMINAÇÃO SOBRE SUA ULTRA-ESTRUTURA ........................................................ 67 1 RESUMO ................................................................................................... 68 2 ABSTRACT ................................................................................................ 69 3 INTRODUÇÃO........................................................................................... 70 4 MATERIAL E MÉTODOS ........................................................................ 72 5 RESULTADOS E DISCUSSÃO ................................................................ 74 6 CONCLUSÕES ........................................................................................... 92 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................ 93 CAPÍTULO IV: GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS OBTIDAS DE SEMENTES FRACIONADAS DE Eugenia pyriformis Camb. (MYRTACEAE) ............................................. 99 1 RESUMO ................................................................................................... 100 2 ABSTRACT ................................................................................................ 101 3 INTRODUÇÃO........................................................................................... 102 4 MATERIAL E MÉTODOS ........................................................................ 105 5 RESULTADOS ........................................................................................... 111 6 DISCUSSÃO ............................................................................................... 130 7 CONCLUSÕES ........................................................................................... 136 8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................ 137 CAPÍTULO V: LONGEVIDADE DAS SEMENTES DE Eugenia pyriformis Camb. (MYRTACEAE) ARMAZENADAS SOB BAIXA TEMPERATURA ......................................................................................... 145 1 RESUMO ................................................................................................... 146 2 ABSTRACT ................................................................................................ 147 3 INTRODUÇÃO........................................................................................... 148 4 MATERIAL E MÉTODOS ........................................................................ 150 5 RESULTADOS ........................................................................................... 153 6 DISCUSSÃO ............................................................................................... 161 7 CONCLUSÕES ........................................................................................... 167 8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................ 168 CAPÍTULO VI: EFEITO DA SECAGEM DE SEMENTES SOBRE A GERMINAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO INICIAL DE Eugenia pyriformis Camb. .......................................................................................... 175 1 RESUMO ................................................................................................... 176 2 ABSTRACT ................................................................................................ 177 3 INTRODUÇÃO........................................................................................... 178 4 MATERIAL E MÉTODOS ........................................................................ 180 5 RESULTADOS E DISCUSSÃO ................................................................ 184 6 CONCLUSÕES ........................................................................................... 200 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................ 200 CAPÍTULO VII: EFEITO DO CÁLCIO E DO MAGNÉSIO SOBRE A GERMINAÇÃO DE SEMENTES ENVELHECIDAS DE Eugenia pyriformis Camb. (MYRTACEAE) ............................................................ 207 1 RESUMO ................................................................................................... 208 2 ABSTRACT ................................................................................................ 209 3 INTRODUÇÃO........................................................................................... 210 4 MATERIAL E MÉTODOS ........................................................................ 212 5 RESULTADOS E DISCUSSÃO ................................................................ 215 6 CONCLUSÕES ........................................................................................... 221 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................ 221
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