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Alaska, com amor PDF

126 Pages·2013·0.61 MB·Portuguese
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Alaska, Com Amor Josh Montgomery é um homem americano de sangue vermelho que adora seu trabalho e ama as mulheres ainda mais. Parte de uma equipe de elite dirigida por General Derek Jacobs, Josh e seus colegas assassinos se orgulham de seus trabalhos. Quando um assassino se transforma em uma missão de resgate no lado, a vida de Josh é virada de cabeça para baixo pelo homem que ele resgata. Agora, ele tem de tomar uma boa olhada em quem ele realmente é. Com a ajuda de seus amigos Mateo, Riley e Troy, Josh tenta entender o que ele está sentindo. Mark Patterson entrou Médico Sem Fronteiras para fazer o bem em um país estrangeiro. Mal sabia ele que um maníaco traficante iria sequestrá-lo e usá-lo para vender drogas, entre outras coisas .... Sem qualquer esperança de salvamento, Mark se resigna a sua prisão. Até o início da manhã, quando ele é resgatado por um Deus loiro. Josh Montgomery é alto, leve e bonito .... e hétero. Estar em ambientes fechados só torna as coisas mais difíceis para os dois homens, Mark obterá o seu homem? Josh vai ter lhe dar uma chance ... PRÓLOGO Mark colocou as agulhas hipodérmicas para baixo e voltou-se para a mulher que estava esperando pela injeção. A pele pálida da mulher, que tinha uma compleição mais escura o deixou um pouco inquieto. A gripe estava correndo solta por toda a vila e esta paciente era apenas uma de uma longa fila de pacientes à espera. Mark passou a mão pelo seu cabelo e limpou o suor da testa. A umidade estava subindo e sua camisa estava encharcada de suor. Carlos o assistente de Mark, estava à espera de ir em frente para dar uma dose de antibióticos para um garoto de 10 anos. Mark verificou a criança para ouvir seus batimentos cardíacos. Ele podia dizer que a criança tinha medo de agulhas. Ele sorriu e tirou o estetoscópio do pescoço, colocando as pontas na orelha da criança. Colocando o escopo em seu próprio peito, Mark sorriu. — Ouviu isso? — Mark perguntou. — Esse é o meu coração. — Mark piscou para o menino quando Carlos interpretou sua mensagem. Mark deu a criança uma dose de Tylenol antes de sair e voltar sua atenção para a próxima pessoa na fila. Carlos tinha todas as informações que ele precisava e ia traduzindo para Mark. Os dois faziam uma grande equipe, e Mark era extremamente grato que Carlos falasse Inglês. Quando seu chefe de gabinete havia sugerido o programa Médicos sem Fronteiras, Mark tinha pegado a oportunidade. Era um trabalho gratificante, e Mark sentia como se estivesse realmente ajudando as pessoas. A Floresta Amazônica era bonita, mas o tempo era tão úmido que ele tinha que beber água o dia todo só para repor os fluidos que ele perdia com o suor. Ele começou a sentir os efeitos depois de apenas alguns dias, o sol quente do verão batia em cima deles sem piedade, e Mark se encontrou orando por chuva. A fila começou a ficar mais curta, e Mark teria um tempo para beber água antes de se preparar para o próximo paciente. A maioria das pessoas que ele estava atendendo eram das tribos, o remédio mais modernizado que eles tinham eram o que seu curandeiro poderia lhe dar. A fila se dispersou de repente, e as pessoas começaram a gritar. Mark correu para fora da tenda para ver os Soldados dirigindo pela estrada. — O que... — Eles estavam atirando em seus pacientes. Oh Meu Deus, eles iriam matar todos eles. — Carlos! Corra! — Mark empurrou as pessoas para fora do caminho enquanto ele fazia uma corrida para a tenda. Se ouviu um barulho de estalo e Mark sentiu uma onda de calor em seu músculo inferior da panturrilha. Sua perna travou e ele caiu de cara na sujeira. Rolando em suas costas, ele viu o fim de uma arma apontada para sua cabeça. Ele colocou a mãos para cima. — Eu sou médico, El Medico. — Mark foi levantado a seus pés e jogado na sujeira novamente alguns minutos mais tarde, em frente de um homem que ele nunca tinha visto antes. Mark olhou para cima e o homem sorriu para ele. Dentes amarelados saíam de uma boca dura, e grossos cabelos pretos cobriam o rosto do homem. O homem não era índio, Mark avaliou imediatamente, e ele também não tinha uma boa aparência. — Doutor Patterson eu presumo? — O homem perguntou. Mark piscou e sua boca ficou entreaberta. — Como você sabe o meu nome? — Mark olhou pelo canto dos olhos, e viu Carlos apontando para ele. Ele balançou ligeiramente a cabeça, dizendo à Carlos com os olhos para não falar. — E você é? — Mark olhou de volta para o homem. O homem agachou- se na frente dele trazendo seu rosto ao nível do seu. Ele cheirava a charutos e cerveja importada. A pele de Mark começou a arrepiar com o olhar que o homem estava lhe dando. — Eu sou Manuel, e eu vou estar te levando para casa comigo agora. Mark foi içado a seus pés e segurado pelos braços, cortesia de dois capangas. — O que você quer de mim? Se você precisa de um médico, eu posso te ajudar. No entanto, por favor, deixe essas pessoas em paz. Eles não fizeram nada para você. — Não, eles não fizeram. Mas eles são, no entanto, testemunhas. Pedro, coloque os nas árvores e os mate por favor. — Manuel assentiu e saiu. — Não! — Mark tentou se soltar, mas era tarde demais. Um tiro foi disparado, e Carlos caiu nas árvores, com sangue escorrendo de sua cabeça e com seus olhos vazios olhando para Mark. — Por quê? — Mark sentiu as lágrimas chegando. — Por que você fez isso? — Mark se encolheu quando Manuel chegou a poucos centímetros de sua face. Seus dedos seguraram o queixo de Mark, forçando-o olhar em seus olhos. A língua de Manuel saiu e lambeu os lábios de Mark lentamente. — Eu tenho meus motivos. Coloque-o no carro. — Manuel rosnou. Mark descobriria mais tarde quais eram os motivos de Manuel. Para começar, ele queria que Mark passasse as drogas aos seus contatos. Ninguém suspeitaria que um bom médico como Mark , passava crack em garrafas Marcadas como “penicilina”. Para adicionar o insulto à injúria, Mark se tornaria também um brinquedo para Manuel à noite. Espancamentos brutais foram seguidos por Manuel enquanto ele levava Mark o mais áspero possível, para depois deixá-lo em uma sala para sangrar. Mark sentou-se no canto no chão e limpou o sangue de seus lábios. Todo mundo estava morto. Manuel matou todos eles. Mark deixou as lágrimas cair e fechou seus olhos. Como ele tinha vindo parar aqui? — Oh Deus, alguém por favor me ajude. Capítulo Um Josh puxou seu Mustang preto Cobra na calçada de uma casa estilo rancho nas montanhas de Phoenix, e estacionou atrás do Impala preto de seu amigo Mateo . Ele desligou o motor e sorriu para a casa. Mateo era um de seus melhores amigos e tinha recentemente se casado; ironicamente, com o homem que ele deveria matar um ano atrás. Uma armadilha feita pela amiga de Mateo , Naomi e seu irmão Nassir. Naomi e Nassir eram os filhos de um homem que Mateo havia matado anos atrás no Afeganistão, durante seu tempo no Exército. Josh sabia que ainda doía em Mateo saber que Naomi o queria morto. Mas ele tinha tornado Riley seu marido, no final, então quem era ele para reclamar. Mateo ainda trabalhava como um assassino, mas não tão frequentemente como antes. O que significava que ele, Sam e Troy estavam pegando a folga. O caminhão de Sam já estava estacionado à esquerda do Land Rover de Riley. Josh saiu sorrindo, e fez seu caminho para a porta da frente, tocando a campainha sem piedade. Ele podia ouvir Mateo reclamando, e então a porta foi aberta. — Merda, Josh! — Mateo bufou. — O que? — Josh sorriu, batendo os cílios enquanto ele deslizava por Mateo entrando na casa ar condicionada. — Foda-se. Você é tão irritante! — Mateo passou por Josh, dando- lhe um pequeno empurrão, em seu caminho de volta para a sala de estar. — Mas é por isso que você me ama tanto, Mat — . Josh deixou cair as chaves sobre a mesa lateral e foi para a cozinha. — Quem quer uma cerveja? — Josh parou e olhou na porta da geladeira. — Que diabos? — A geladeira de inox foi substituída por um novo frigorífico que parecia uma parte dos armários. — Ah, isso não vale! — Mateo tinha TOC como um filho da puta, e Josh tinha profundo prazer em empurrá-lo perto da borda com pequenas coisas. Como tocar todo o aço inoxidável dos aparelhos que costumavam ocupar este quarto. Mateo entrou na cozinha e colocou as mãos em seus quadris. — Ah! Não cadela, sem impressões digitais! — Mateo sorriu. — Você não presta, tirou toda a minha diversão. — Josh resmungou. — Ah, pobre Montgomery. — Mateo despenteou o cabelo de Josh. — Você está bem? — Você viu essa merda, Sam? — Josh gritou para a sala de estar. — Vamos lá, bebê grande. — Mateo arrastou Josh para sala de estar. Riley tinha um controle de PlayStation na mão e estava rindo como um idiota. Josh olhou para a tela plana. — Você está falando sério? — A boca de Josh caiu. — Homens do Exército? Quantos anos tem esse jogo? — Cale-se Josh! — Riley riu. — É divertido! — Ah, merda, você está jogando também Mateo? Tenha cuidado em torno de sua bandeira, Riley. — Josh bebeu um gole de cerveja e sentou-se. — O que você quer dizer? — Riley olhou por cima do ombro para Josh. — Cale-se Montgomery. — Mateo arqueou uma sobrancelha. Josh sorriu largamente. — Certifique-se de lançar algumas granadas sobre a parede de Mat antes de tentar tirar sua bandeira. Ele coloca minas em todo o perímetro. — Josh! — Mateo estreitou os olhos. — Oops, melhor prestar atenção Mateo, Riley apenas correu com você com seu tanque. — Josh riu. — O que? — Mateo virou. — Riley! — Ha! Pare de me perseguir com a chama Mateo! — Riley deu um tapa no braço dele. — Eu estou derretendo! Sam sentou-se com Josh no sofá e tomou um gole de cerveja, assistindo Mateo e Riley. — Ai — . Sam riu. — Mateo, você está derretendo no local. — Está tudo bem! Eu vou estar vivo em segundos. — Mateo cutucou Riley. — Eu poderia por favor, voltar para o jogo? Você poderia sentar-se em seu tanque e esperar por mim? — Riley riu incontrolavelmente. — Hum, Riley? — Sam se inclinou para frente. — Você realmente não quer correr em linha reta no caminho para o acampamento de Mateo . — Por que não? — Riley mordeu o lábio com determinação. Segundos depois, o seu pequeno homem do exército verde atingiu uma mina e morreu. Riley olhou para Mateo, que estava sorrindo como um Gato de Cheshire. — Sério? — O que? — Mateo encolheu os ombros. — Eu jogo para ganhar. Uma hora se passou com Mateo e Riley matando um ao outro no jogo. Josh e Sam assistiam os dois jogar em total fascínio. Nenhum deles tinha tido um infância feliz, e parecia que eles estavam fazendo isso agora. Tanto o telefone celular de Josh quanto o de Sam tocou ao mesmo tempo, e eles puxaram simultaneamente, olhando para a mensagem. Josh olhou para Sam. — Você? — Babysitter — . Sam suspirou. — E você? — Target1 — Josh piscou. — É , nós estamos saindo, pequenas crianças loucas. — Josh despenteou o cabelo de Mateo e de Riley. — Comportem-se e joguem justo. — Com certeza! — Riley empurrou Mateo . — Eu estou agora indo vencer o Sr. Esposito! — Ah, é? — Mateo pegou Riley e jogou-o no chão. — Você vai me vencer, Sr. Esposito? — Sim, nessa nota, eu e Sam estamos fora. Sexo só mais tarde. — Josh sorriu e acenou. Josh largou a meia garrafa de cerveja na cozinha e pegou suas chaves, à espera de Sam. Quando eles estavam fora , Josh olhou para Sam. — Você não vai esta de férias logo? Sam abriu seu caminhão. — Sim, não tenho certeza de onde eu estou indo, embora eu deva aos meus pais uma visita, mas eu tenho um mês ainda para decidir. Eu preciso de tempo para pensar em alguma merda. Eu não tenho um relacionamento, não que seja especial na minha vida para que eu possa levar aos meus pais . — Sam suspirou. — A pior parte é que meus pais estão pressionando por netos. — Parece com a minha mãe. Eu tenho quase 30 anos e ela acha que eu deveria ter dois filhos até agora. Eu não encontrei uma mulher ainda que eu quero me casar, muito menos ter filhos, e eu não certeza se algum dia eu terei. — Josh passou a mão pelo cabelo. — Olha, se você precisar de algum tempo para pensar, eu sei onde você pode ir. 1 - Ataque, objetivo — Sim? — Sam inclinou-se sobre seu caminhão. — Sim, eu vou enviar um e-mail com a informação para você, está bem? Sam , tenha cuidado. — Josh apertou sua mão antes de entrar em seu Mustang. — Tome cuidado você também . Josh Montgomery sentou-se em frente da mesa de James Pruitt no centro do escritório do FBI em Phoenix, mastigando seu grande pedaço de chiclete de melancia. Ele fez uma enorme bolha e estourou, sorrindo. James estava olhando para um arquivo em sua mesa e de olho em Josh de vez em quando com uma sobrancelha levantada, foi cômico na verdade. Josh se mexeu na cadeira novamente e deixou escapar um suspiro alto. Lá estava ele de novo, ficando pronto para assumir seu belo rifle Remington 300 por mais uma viagem emocionante. Josh perguntou o que seria desta vez, um pedófilo, um grande líder do cartel porno? Talvez fosse um traficante de drogas? Ele e seus três amigos mais próximos formavam uma equipe. Eles eram meio como os A-Team, mas eles eram apoiados pelo governo. Em vez de usar os Rangers ou os Seals, o governo enviava os Skull Blasters em vez. Eles eram oficialmente soldados do General Derek Jacobs, mas James Pruitt era da Segurança Interna e quem puxava todas as cordas. — Então, quem é? Um traficante de drogas, certo? Você tem um olhar que é um revendedor de drogas, James. — Josh sorriu largamente. — Jesus, Josh há um olhar que detecta traficantes agora? — James riu. Josh Montgomery tinha de ser um dos mais quentes homens que ele já tinha posto os olhos, bem, além de Derek. Ele tinha em torno de 1,90m, cabelos loiros em um corte desfiado, e as mais incríveis esmeraldas verdes como olhos. Uma mandíbula forte e musculosa, lábios cheios e tatuagens eram características que o fizeram ainda mais sexy. James sentou-se e suspirou, muito ruim, porque Josh não era gay. — Esse cara Manuel Mortiquan é um babaca extraordinário. Ele tem um americano que trafica drogas para ele , não temos certeza se o americano está fazendo isso porque ele quer, ou não. Nós não podemos encontrar nenhuma merda sobre o americano . Ou ele é puro como a neve ou nunca teve um problema com a lei. — James retirou as imagens de outra pasta. — Esse é o cara que queremos. Ele foi avisado muitas vezes para cessar com suas atividades. Josh estudou a imagem de perto. Cabelos pretos e igualmente olhos negros foi a primeira coisa notável sobre o homem e ele parecia ser um homem duro. Josh estudou atentamente a face do homem. Lábios tortos e um nariz magro, seu rosto e cabeça olhavam disforme. A maioria de seu rosto estava coberto por uma barba desleixada cheia de mato. Josh queria vomitar apenas em olhar para o cara. — Esse cara me dá a náuseas. — Josh estremeceu e olhou para o resto das fotos. — Nada do americano? — Não consegui tirar uma foto boa o suficiente do cara. Ele não está fora, muitas vezes, e quando ele esta, Manuel o mantém escondido. — James suspirou e mastigou o fim de seu lápis. — Este trabalho poderia levar um tempo para você, Josh. Manuel não está sozinho, muitas vezes, e por alguma razão, nos últimos três meses ele quase nunca fica sozinho. Josh olhou as fotos de novo e memorizou o rosto do homem que ele ia matar. — Você acha que ele tem algo a ver com os moradores sendo mortos, não é? James assentiu e cruzou as mãos sobre a mesa. — Eu acho, Josh. Eu quero esse cara . E eu quero dizer como um poof . Josh se levantou e pegou uma das fotos. Ele dobrou e colocou no bolso. — Se eu precisar de ajuda, você já sabe quem eu quero. Certifique-se de Troy e Sam estejam prontos, e faça com que você tenha café descafeinado esperando. — Josh piscou e virou-se para sair. — Ei, James? — Sim. — Você não esta procurando alguém para foder você?

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