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Vochysiaceae na Reserva Biológica de Poço das Antas, Silva Jardim, Rio de Janeiro, Brasil PDF

2006·2.6 MB·Portuguese
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« , VoCHY'SIACEAE NA RESERVA BlOLÓGICA DE POÇO DAS ANTAS, SilvaJardim, Rio deJaneiro, Brasil Maria Célia Vianna' Resumo * (VochysiaceaenaReservaBiológicadePoçodasAntas.SilvaJardim.RiodeJaneiro.Brasil) EapresentMadoo oestudodafamíliaVochysiaceaenaReservaBiológicadePoçodosAntas.Sil™Jardim.RiodeJaneiro. encontradasnaáreatrésespécies:QualeajundiahyWarm Vochyswb,faka,aWarm. Sáo apresentados chave de identificação, descrições, tlustrações das espcctes, dados de distribuição geográfica,floraçãoefrutificação. _ . Palavras-chave:Qualea, Vochysia,taxonomia,flora,florestaatlantica. (VochysiaceaeinBiological ReserveofPoçodasAntas,SilvaJardim,RiodeJanc.ro, Brazil) Astudyofthe Tfahmriel/yspVeocciheyssiaarecefaoeunidn iBniotlhoegiarceaal:ReQsuearlveeajoufnPdoiçaohydaWsarAmn.ta,s,VoScihlyvsaiJaabridfiaml,caRliaoWdaermJa.nea.nrdo,V.isgpurmemsiefne^rd.a Warm. A key to the taxa and descriptions are provided, as well as informations about their phenology and geographical distribution. Thetaxaare illustratedasto habit. Keywords:Qualea, Vochysia,taxonomy,flora,Atlanticforest. Introdução Resultados A família Vochysiaceae abrange seis As Vochysiaceae da Reserva Biológicade gêneros e cerca de 200 espécies, PoçodasAntasestãorepresentadasporárvores, neotropicais,com poucos representantesem de córtex frequentemente suberoso, rimoso ou regiões subtropicais. O único gênero não verruculoso, ramos opostos, tricomas simples, americano c Erismadelphus que ocorre na unicelulares,folhassimples,opostas{Q.jundiahy África tropical ocidental. Os cinco gêneros Warm.) ou verticiladas (V. bifalcata Warm. e V americanos estão bem representados na gummifera Warm.), peninérveas, margens flora brasileira, tendo seus centros de inteiras,comestipulasmuitopequenas; asflores diversidade situados nas regiões Guiano- estão reunidas em inflorescências tirsóides Amazônica, PlanaltoCentral brasileiro e na (compostasporcíncinos), terminaisouaxilares, florestaatlântica.Arepresentaçãoda família são monóclinas e tctracíclicas; possuem cálice Vochysiaceae é significativa nos diferentes gamossépalo, pcntalaciniado, lacíniosdesiguais ecossistemas brasileiros e os seus entre si, geralmentc um maiore calcarado, que exemplares tendem a sedistribuirem grupos envolve os ciclos florais internos; a corola de gregários. Vochysiapossui três pétalas, desiguais entre si, com uma amarelas. Qualea apresenta flores Material eMétodos única pétala, inicialmentc alva ou róseo-pálida, As descrições e ilustrações das passandoaamarelada,ornamentadacompontos eamadstipecéricioianelaslcofdleoertoaaumdtorBeaHnslaaMlbHRooec,rsaaeldBiradRvsa,adeCcesVoemRdmeDpbm,oaastsGieeUtraiAnda,olo Vepeorslectishaneymhnsaeçsifaaeécrdsteceialu,eersoaétsnastomeeuirmnappórbudieritpcocúocsranep,soetdsiqe;tuiuesícnodêoonaspcnoicdrarpuorecitmamelouúósniadid;acesoas HVnoBIs,ChHeerBVbRIá,rEiSNosY(,Ba,cRr,ônRiBm,osRBsRe,guRndUoSUH,olUmEgNrFe,n étVroiclcoohcyumlsuairma,;óévuolfoogsrianmneaácdteoruoppodosor;sougfmêrunteoorvéoáusrimoQaucsaáúlppseeuarloa,e. et al. (1990)). orecebidoem02/2005.Aceitoparapublicaçãoem09/-006. DIV^^EPFPEEEEMMAA.Estr.VistaChinesa. 1999 lárioAlbertoCastellanos(GUA).ServiçodeEcologiaAplicadam-cjriannidSíteimcom.br 41).AltodaBoaVista.20531-110.RiodoJahoiro,RJ,Btasll. SciELO/JBRJ cm L2 13 14 15 16 17 0 660 Vianna. M. C. rimosa em Vochysia e não rimosa em Qualea A madeira das espécies de (Barroso et al. 1999); as sementes são aladas, Vochysiaceaedemataatlânticaé utilizadade nomínimotrêsporfruto,semendosperma,testa uma maneira geral na confecção de caixas, pilosa; o embrião é reto, homótropo; 2 caixotes, papel, construção civil e naval, cotilédonesfoliáceos. carvão e obras internas (Corrêa 1984). Chave para identificação das espécies 1. Folhas opostas. Flor com uma pétala, alva ou rósea-pálida, prefloração convoluta. Ovário multiovuladoporlóculo.Cíncinosub-séssil Qualeajundiahy 1t’. Folhasverticiladas. Florcomtrêspétalasdesiguais,amarelas,prefloração imbricada. Ovário2- ovuladoporlóculo.Cíncinopedunculado. 2. Ramos adultos e folhas glabrescentes; folhas 3-verticiladas; calcar falcado-curvo 7“"V Vochysia bifalcata 2\ Ramos adultos e face abaxial das folhas jovens pilosos; folhas 4-5-verticiladas; calcar subcurvo Vochysia gummifera C1.enQtura.lecaojgunn.diI.ahVyiWdaernms.k,MSeydmdbe.lf.lorD.aBnrassk. cdoemnpsra.m;elnatceínpiuosbedsocecánltiec;ebeoxttãeomafmloernatlecav.er1decsm, Nmatiu.rhist. Foren. Kjobenh. 1: 31-33,45 fíg.A5. intemamentecommanchaescura,doislaterais Fig amplo-ovais, subtruncados, 5—8 mm compr., Arvore ca. 30 m, tronco cilíndrico, DAP pubescentes; anteriores obovais, ápice ca. 50 cm, córtex escuro, nos exemplares arredondado outruncado erepando; posterior jaocvienznesntaamdaorecloamdo,progtluabberroâ,ncriiatsiddoimsatripbauríddoa-s aútnéic1ac,macmopmlpor-.o;bccáolrcdaardcaa,. 7mmarmgecommporn.d;upléatdaol-a deeFassleoccesluuaohrtrraoood,sreoinauacamoehdepsaanobtmtrsaeeatd;nnoatq;sleu,e;iençshptagioedepcouírp.loaaaRlllsâoimmcde4aua.n-lmt9eo1ensmmttememitnorscaccegrooorámmnicppadreria..os,s,-. agepcrslulicarvsubpaprrúaooro,s,eu,ogolserva,sóbátsprraeaaimo,so-esmpao7áenv—lmdói8biodrmdaaae,mn-a,gámclacrooreamberaolo,sapcdooa3a,.n-,t41cococsxobmeme3rc^tpoloominpncptrhtoo.Ia1s,rs) acmumminadas, intrapeciolares, glândulas ca. indumento hirsuto, subseríceo, tricomas 1 diâm., inseridas extemamente na base cinzento-escuros; estilete 7-9 mm compr. dopecíolo; lâmina7-12 x 2,5^1cm, oblonga, Cápsula ca. 4 x 2 cm, exocarpo bruno- ápice agudo, base arredondada, margem esverdeado, superfície minuciosamente sub-revoluta, face adaxial nítida a opaca, verruculosa, pedúnculo frutífero 0 5-1 cm glabra, face abaxial geralmente com , nervuras amarelado-pubescentes; nervação Ncoommpre.s; semente 3,5 x 1 Cm. broquidódroma, nervuras secundárias vulgares: jundiaí (RJ), louro-tinga, gmdeearrcagali.mne7an0lt°eca1o3m-11a-51n,pea5rrveusmr,amfmoerdmdiaaanndao,maânrneggruvelumor.sa pDSaainust-totr,eirMbruiain-çadãoso-mGaegtreoaoig(srMáeGf)iR,ciapo:eqduBeir-Jalasiniseloi:r(oEE.sSp)í.rito Fenologia: floresce no período de novembro Inflorescência densiflora, piramidal ou a abril; frutifica de agosto a outubro. cbcsiuralbádí-cnustdécresaisacsisa,l,,e12o0b-b-lr41oa5ncfgtlcoéamros,el,sca,asz.piu30gboc,e8mms—ocrd1efi,naâ2stm,eectsamr,roo;mcvácoetímrinpdccreai.ssn,;;o 2JMM4oaa.ãtt1oee.,rr1eii9n9aat4llr,eeabatdx.iBa,cRmDi-i.onn1aSa.dl1oFee:aaxriampamaosnirtgneeetanddaslao.:ldi1onB2hR7arAifoS(érRISrBLeã)a.o., pedicelo 0,8-1,2 (1,5) cm compr., geralmente ESPIRITO SANTO: Linhares, Reserva Rodriguésia 57 (3): 659-666. 2006 SciELO/JBRJ cm i 2 13 14 15 16 17 18 661 VochysiaceaenaRebiodePoçodasAntas (el)edorsal(e2); f.ovário-cortetransversal. Rodriguésia 57 (3): 659-666. 2006 SciELO/JBRJ. 12 13 14 15 16 17 3 662 M Viarma. C. Florestal, 7.VIII.1982, fr., I. A. Silva 333 quaseinteiramenteamarela;cíncino2-3 flores, (CVRD,GUA); idem 10.XI.1972, fl,,/. Spada levemente aromáticas; pedúnculos e pedicelos 42 (CVRD, GUA, RB, RBR); Conceição da ca. 1,5 cmcompr.; botão floral 1,5-2 x 0,2-0, Barra, Área 135, 15.X.1992, fr., O. J. Pereira cm, 2—falcado a falcado—curvo, ápice et ai 3945 (GUA, VIES); MINAS GERAIS: acuminado; cálcar ca. 1 x 0,1 cm, também Poços de Caldas, margem rio das Antas, falcado-curvo, geralmente reflexo; lacínios do fazenda Cachoeira, 21.XI.1940, bt„ fl., H. L. cálice, os 4 menores ca. 5 mm compr., ovais, Mello Barreto 10905 (BHMH, GUA). RIO desiguais entre si; o maior ca. 2 x 0,6-0,8 cm, DE JANEIRO: Rio das Ostras, Reserva oblongo;pétalas3,ca. 1 x 0,5cmcompr.,quase Biológica União, 3.VIII.2000, fr., J. M. A. iguais entre si, obovadas a oblongas, glabras; Braga et al. 6080 (GUA); Nova Friburgo, estame fértil ca. 1,5 cm compr., clavado, ápice Cachoeira, 13.III.1870, bt., A. F M. Glaziou obtuso, glabro ou com alguns cílios marginais 3956 (GUA, R). na antera; filete ca. 3 mm compr.; parte fértil Qualeajundiahy ocorre geralmente nas da antera ca. 7 mm compr., parte estéril tão florestassemidecíduasemaltitudessuperiores longa quanto o filete (ca. 3 mm compr.); a 400 m. Sua ocorrência também é comum estaminódiosca.0,5mm,triangulares,delicados; nasmatasde tabuleironosestadosdo Espírito ovário glabro, ca. 2 mm diâm.; estilete ca. 1,2 Santo e do Rio de Janeiro. Na Reserva cmcompr.;estigma0,5mmdiâm.,subcapitado. Biológica de Poço das Antas habita as áreas Cápsula 3,5-4 x 1?5 cm, superfície quase lisa; debaixada, natransição com a mata alagada. pedúnculo frutífero ca. 2 cm compr. Q. jundiahy é facilmente reconhecida por Nome vulgar: canela-santa, guaricica (PR), seu porte elegante (ca. 30 m alt.) e pelas murici-vermelho (RJ), pau-amarelo, pau-de- vistosasfloreszigomorfas,comcorolaalvaou vinho,pau-tucano,vinheiro(SP). róseo-pálida,ornamentadaporpontoselinhas Distribuição geográfica: Brasil: Paraná, Rio purpúreos, aromáticas. de Janeiro e São Paulo. Fenologia: floresce de dezembro a março; 2. VochysiabifalcataWarm. inMart.,Fl. bras. frutificaapartirdemarço,comamadurecimento 13 (2): 84. 1875. Fig.2 total dos frutos a partir de agosto. Árvore 15-30m(-40m)dealtura;tronco Material examinado: trilha Rodolfo Norte, DAP reto, ca. 50 cm; córtex espesso, fendidoe próx. ao portão da REBIO, 21.VI.1993, fl., avermelhado ou liso e pardacento, às vezes fr., H. C. Lima et al. 4678 (GUA, RB); escamoso, acinzentado; copa globosa, bem estrada para Jutumaíba, próx. ao portão da cRoanmfoosrmatedram,indaeinssac;a.tr3onmcomerdeitâom.e,cdiellíngdardiocso,. 4Re8s6e3rva(,RB1)8;.1.1139.9V4I,I.b1t.9,94f,l.,fHr.., HC.. LC.imLaimetaale.t roliços. Estipulas rudimentares ou ausentes. al. 4934 (RB); estrada Jutumaíba, esquerda, cFomlhcaosmpgre.r;allmâemnitnea3-8v-e1rt3ic(i-l1a5da)s;xp2e,c5í-o3l,o51-(1-4,)7 2k9m30,(1G0U.1A1,.19R9B4),;bt.,10f.l.1,1C..19L94u,chifla.r,ifre.t, aCl.. cm, elíptico-lanceolada a oblongo-lanceolada, Luchiari et al. 295 (GUA, RB); 10.11.1994, cartácea, glabrescente, nítida na face adaxial, fl., fr., C. Luchiari et al. 296 (GUA, RB); base atenuada, ápice agudo ou acuminado, às trilha do Pau Preto, margemdo rio Pau Preto, vezesplicado,margemrevoluta;venaçãofoliar 24.1.1995, fl., J. M. A. Braga et al. 1778 broquidódroma, nervuras secundárias ca. 35 (RB, RUSU). pares, formando ângulos de ca. 70° com a Material adicional examinado: BRASIL. nleorcvaulriazamdeadicaan.a,2 nmermvurdaamamrgairngalemprefsoelnitaer,. PG.ARHAaNtÁs:chPbaraacnhaguá6,6A2l7exa(nHdBr)a,.3.1R.I19O60,DflE., Inflorescência ca. 15 x 6-7 cm, terminal, JANEIRO: Parati, Parati-Mirim, 8.VIII.1994, piramidaloucilíndrica, raque 12-24cmcompr.. fr., R. Marquete 1955 (GUA, RB). Rodriguesia 57 (3): 659-666. 2006 SciELO/JBRJ cm .. a 663 VochysiaceaenaRebiodePoçodasAntas dFoigcuárliace2;-elV-oe3c.Hypséitaalabsi;faf,.caan,drWoacerum;.gl-,a.gp2a.retestdaommroadm.oos;h.g.neceu estilete estigm j.cápsula,(a-iHatschbach6627;j Marquete 1955) Rodriguésia 57 (3): 659-666. 2006 SciELO/ JBRJ 12 664 Vianna, M. C. Vochysia bifalcata é um estame fértil ca. 1 cm compr., subclavado; megafanerófito, geralmente em grupos Filete ca. 2,5 mm; antera 7,5 mm compr., gregários nas comunidades florestais da ápice obtuso, margem ciliada e parte basal encosta atlântica, ocorrendo desde o nível estéril igual ao filete, ca. 2,5 mm; do mar até ca. 400 m de altitude. Na estaminódios desiguais, ligulados; ovário Reserva Biológica de Poço das Antas glabro, ca. 3 mm compr.; estilete ca. 8 mm ocorre preferencialmente em áreas de compr.,subclavado; estigmaca. 1 mmdiâm., baixada, sob influência do lençol freático. capitado. Fruto não observado. V. bifalcata é facilmente reconhecida Nomes vulgares: árvore-da-goma-arábica, por suas folhas geralmente 3-verticiladas, árvore-do-vinho,cabeluda-roxa(RJ),gomeira, inflorescências quase inteiramente áureas, gomeira-de-minas,pau-d’água,pau-de-vinho, dispostas na parte superior da copa, botões pelado,vinheiro-do-campo. (Corrêa 1984). florais falcados e cálcar na maioria das Distribuiçãogeográfica: Brasil:MinasGerais vezes reflexo. e Rio de Janeiro. Fenologia: floresce a partir de dezembro, 3. Vochysia gummifera Mart. ex Warm. in provavelmente até março. Mart., Fl. bras. 13 (2): 82. 1875. Fig.3 Material examinado: trilha para Pelonha, Árvore ca. 30 m alt.; tronco reto, DAP estradaemfrenteàtrilhadomorrodocalcário, ca. 50 cm; córtex gríseo. Ramos jovens 21.XII.1994,bt.,D. S. Farias etal. 362 (RB); sulcados,angulosos,ânguloscorrespondendo trilhadomorrodocalcário, 11.V.1994,vg„D. mm às bases das folhas. Estipulas ca. 1 S. Farias et al. 230 (RB). compr., deltoides. Folhas 4-5-verticiladas; Material adicional examinado: BRASIL. pecíolo 1,5-2 x 0,1 cm, base espessada; MINAS GERAIS: Carangola, District lâmina 12-16 x 3-5 cm,oblongo-lanceolada, Carangola, about 5 km North of fazenda da coriácea, discolor, face adaxial da folha GramaNorthofMattoVirgem,onWest-facing, adulta glabra, brilhante e face abaxial, nas 4.II.1930, fl., Y. Mexia 4317 {NY, VIC). RIO folhas jovens, densamente ferrugíneo- DEJANEIRO: Cantagallo,s.d.,bt., T Peckolt pubescente, pubescente nas folhas adultas, 345 (BR); Rio das Ostras, Reserva Biológica base agudo-atenuada, ápice acuminado ou União, 23.XI.2000, bt., J. M. A. Braga 6502 agudo, venação foliar broquidódroma, (GUA, UENF). Como nervuras secundárias ca. 35, formando Vochysia bifalcata, Vochysia ângulos de ca. 80° com a nervura mediana, gummifera é um megafanerófito, que cresce nervura marginal localizada ca. 2 mm da geralmente em grupos gregários nas margem foliar. Inflorescência ca. 15 cm comunidades florestais da encosta atlântica, compr., terminal, cilíndrica; cíncino 1-3 desdeoníveldomaratéca.400mdealtitude; flores; pedúnculos 4-5 x 0,5-0,8 mm; na Reserva Biológica de Poço das Antas pedicelos 1-1,5 cm x 0,5-0,8 mm; botão ocorre às vezes também na transição com a floralca. 1,5 x 0,2cm,curvo,cilíndrico,ápice mata alagada de baixada. V. gummifera obtuso ou subagudo; cálcar ca. 8 x 1,5 mm, pertence à V. subsect. Discolores Stafleu, que reflexo, cilíndrico, subcurvo, ápice muito se caracteriza por espécies dotadas de folhas levemente espessado; lacínios menores do com face abaxial pubescente. mm cálice ca. 2 compr., desiguais entre si, ciliados, dorsalmente pilosos; lacínio maior Agradecimentos do cálice ca. 1,5 x 0,7 cm, obovado, ciliado, Aos Curadores dos herbários citados no com tricomas curtos, castanhos, mais texto, pela disponibilização do material para numerosos na base do lacínio; pétalas estudo.Atodos aqueles que colaboraramcom mm subiguaisentresi,5-8 compr.,obovadas; suas valiosas sugestões. Rodriguésia 57 (3): 659-666. 2006 SciELO/ JBRJ 2 13 14 15 16 17 18 Figura 3 - Vochvsia gummiferaWarm. -a, b. partedoramo ílorido: a. folhas, b. inflorescência;cl.botão lloral com calcar;c2.lacíniomaiordocálice;dl-d5.lacíniosdocálice;el-e3.pétalas;f.androceu;g.gineceu-estileteeestigma;hl. ováriointeiro;h2.rudimentosseminíferos.(aPeckoll345\b-h Mexia4317) Rodriguésia 57 (3): 659-666. 2006 SciELO/JBRJ cm L2 13 14 15 16 17 666 M Vianna C , . . Referências Bibliográficas Holmgren, P. K.; Keuken, W. & Schofield, E. Barroso, G. M.;Morim,M. P.;Peixoto,A. L.& K. 1990. Index Herbariorum, Part I: The Ichaso, C. L. F. 1999. Frutos e sementes. Herbariaofthe World. 8* ed., New York Morfologia aplicada à sistemática de Botanical Garden, New York, 693p. dicotiledôneas. Universidade Federal de Warming, E. 1867. Symbolae ad floram Brasiliae centralis cognoscendam. Viçosa,443p. I. Corrêa, M. P. 1984. Dicionário das plantas Videnskabelige meddelelser fra dansk úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. Warmniantugr,hiEs.to1ri8k75f.orVeoncihnygsiiKajcoebaeen.hIanv:nM1a:rt1i^u4s5,. Rio de Janeiro, Ministério Agricultura, C. F. P. von; Eichler, A. W. & Urban, Instituto Brasileiro de Desenvolvimento 1. Florabrasiliensis.München,Wien,Leipzig Florestal -IBDF, 2a ed., 6 v. 13(2): 17-116. Rodriguésia 57 (3): 659-666. 2006 SciELO/JBRJ .2 13 14 15 16 17

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