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Villa-Lobos, sua obra PDF

448 Pages·2021·11.386 MB·Portuguese
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VILLA-LOBOS SUA OBRA MUSEU VILLA-LOBOS Presidente da República Jair Bolsonaro Ministro do Turismo Gilson Machado Secretário Especial de Cultura Mário Luís Frias Presidente do Instituto Brasileiro de Museus Pedro Mastrobuono Diretor do Museu Villa Lobos Luiz Octávio Mendes de Oliveira Castro Divisão Técnica Bianca Freitas Juliana Amado Márcia Ladeira Pedro Belchior Divisão Administrativa Hugo Alvarenga José Ricardo Alberto Assessoria geral Vanea Rabelo Estagiário Pedro Ivo Nogueira Apoio Alex dos Santos Aline da Silva André Ferreira dos Santos Cláudio Rogaciano Pamella Pereira Ronaldo Querino William da Silva VILLA-LOBOS SUA OBRA Rio de Janeiro 2021 Coordenação geral Museu Villa-Lobos Revisão das edições digitais e da Dil Fonseca, Marcelo Rodolfo, Marcia Ladeira, Pedro Belchior, 4ª edição impressa Pedro Ivo Nogueira e Valdinha Barbosa Revisão da versão em inglês Thomas George Caracas Garcia (Thom Garcia) Revisão da cronologia Pedro Belchior e Rodrigo Alzuguir Seleção e edição de imagens Marcelo Rodolfo Imagens Banco de imagens do MVL Pesquisa e revisão catalográfica Roseane Yampolschi da 3ª edição impressa (1989) Projeto gráfico MC&G Design Editorial Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Villa-Lobos : sua obra / Museu Villa-Lobos, 4. ed. - Rio de Janeiro : Museu Villa- Lobos, 2021. ISBN: 978-65-993400-0 1. Música. 2. Villa-Lobos, Heitor, 1887-1959 – Brasil. I. Villa-Lobos, Museu. CDD - 780 20-53151 Esta obra foi publicada com recursos provenientes do Fundo de Defesa de Direitos Difusos, do Ministério da Justiça e Segurança Pública Agradecimentos Academia Brasileira de Música, Alexandre Dias (pianista e diretor do Instituto Piano (1989/2021): Brasileiro), Andrea Bissoli (violonista), Humberto Amorim (violonista e pesquisador), Claudia Castro (flautista, professora e ex-diretora do MVL), Fernando Gabriel Swiech (organista e musicólogo), Henrique Morelenbaum (regente), Luiz Anunciação (percussionista), Manoel Corrêa do Lago (musicólogo), Michael Round (pianista), Nelson Macêdo (compositor e maestro), Noël Devos (fagotista), Oscar da Silveira Brum (regente), Paulo de Tarso Salles (músico, professor, pesquisador e escritor) Roberto Duarte (maestro e especialista na revisão da música orquestral de Villa-Lobos) e Rodrigo Alzuguir (músico, pesquisador e escritor) e Turibio Santos (violonista e ex-diretor do MVL). APRESENTAÇÃO No momento em que comemora seus 60 anos de história, o Museu Villa-Lobos apresenta a quarta edição do catálogo de obras de seu patrono. Esta nova versão – impressa e digital – se apoia nos critérios estabelecidos nas edições de 1965 e 1972 lançadas por Arminda Villa-Lobos – primeira diretora do Museu – e na terceira edição, publicada em 1989. Representa o esforço de uma equipe multidisciplinar, composta por servidores da instituição e colaboradores, durante um longo período. O processo de construção desta nova versão do catálogo envolveu pesquisa (e aqui destacamos a Hemeroteca Digital da Fundação Biblioteca Nacional como uma das mais importantes fontes para este trabalho), processamento técnico do acervo e consultoria de especialistas. Na origem desse esforço estiveram presentes Luis D’Anunciação (percussionista), Nelson Macedo (compositor e maestro), Noël Devos (fagotista) e Roberto Duarte (maestro e especialista na revisão da música orquestral de Villa-Lobos). A obra oceânica do compositor demanda, ainda, um amplo investimento, e o trabalho de correção, atualização e ampliação não se esgota com esta quarta edição. O significado da música de Villa-Lobos para o patrimônio cultural brasileiro e a representatividade do compositor, dentro e fora do país, expressos especialmente pela existência de um museu dedicado à sua vida e obra, nos remete a um aspecto que é nosso dever relembrar: a importância de projetos como este, que contemplem os demais compositores brasileiros, visando a um reconhecimento amplo e plural da história e da memória de nossa cultura. ÍNDICE GERAL HeITOR VILLA-LOBOS – CRONOLOGIA 10 INTRODuçãO 16 ABReVIATuRAS 19 INSTRuMeNTOS – ABReVIATuRAS 20 INSTRuMeNTOS – GLOSSáRIO 21 ÍNDICe DAS uNIDADeS CLASSIFICATóRIAS 23 CATáLOGO De OBRAS 25 SOBRe ALGuMAS OBRAS (POR HeITOR VILLA-LOBOS) 313 ÍNDICe ALFABéTICO De OBRAS 345 LISTA CRONOLóGICA De OBRAS 389 ÍNDICe ONOMáSTICO 408 eDITORAS – ABReVIATuRAS 442 ReFeRÊNCIAS BIBLIOGRáFICAS 443 HEITOR VILLA-LOBOS — CRONOLOGIA foram suspensos por decisão do novo diretor, o 1887 compositor Henrique Oswald. Nasce Heitor Villa-Lobos, no dia 5 de março, no Rio de Janeiro, fi lho de Noêmia e Raul Villa-Lobos. 1905-1906 Vende os livros mais caros herdados de seu 1892 e 1893 pai e parte para o Nordeste do Brasil, passando Devido a um desgastante processo judicial pelo Espírito Santo e chegando até os estados da sofrido por Raul Villa-Lobos, a família se ausenta Bahia e de Pernambuco. Além das capitais desses por seis meses do Rio de Janeiro. Nesse período, últimos, embrenha-se nos seus sertões, passando viaja pelo interior dos estados do Rio de Janeiro pequenas temporadas em engenhos e fazendas. (Sapucaia) e de Minas Gerais (Bicas e Santana de Ainda de acordo com suas narrativas a posteriori, Cataguases). ouve e recolhe muitos temas e canções populares Datam dessa época as primeiras impressões que, futuramente, viriam compor, em parte, o Guia musicais e o início do aprendizado do violoncelo, Prático - 1º Volume. através de uma viola adaptada. 1907 1880 (fins da década) e 1890 (início da década) Inscreve-se em concurso para guarda da Frequenta, com o pai, a casa de Alberto Brandão, Alfândega, conforme lista de candidatos publicada onde trava contato com a música nordestina. Ali pelo jornal Correio da Manhã do dia 19 de reúnem-se cantadores, seresteiros e folcloristas setembro. como Sílvio Romero e Barbosa Rodrigues. 1908 1899 Vive alguns meses em Paranaguá, no Paraná – Morre de malária, no Rio de Janeiro, Raul Villa-Lobos. sua primeira viagem documentada –, onde trabalha como comerciário e caixeiro viajante. No dia 26 de 1900 abril, atua como violoncelista num concerto no Compõe, para violão, sua primeira peça – Teatro Santa Celina, e rege a obra Recouli, de sua Panqueca – em homenagem à mãe, Noêmia. autoria. Retorna ao Rio de Janeiro em agosto. Compõe "Mazurka-Choro", a primeira das peças que formarão a Suíte Popular Brasileira, concluída 1902 em 1923. Participa como violoncelista, em dezembro, de um concerto no extinto Bogary Club, no bairro do Andaraí, Rio de Janeiro. Esta é primeira apresentação 1909 de Villa-Lobos registrada na imprensa. Participa de um concerto no Instituto Nacional de Música, onde apresenta a obra O Cisne, de Camille Saint-Saëns, acompanhado ao piano pelo 1903 compositor ernesto Nazareth. Vai morar no bairro carioca do Catete com Josefi na de Carvalho, a tia Fifina, prima de Noêmia, para ter maior liberdade de contato com os chorões. 1910 Acompanha, ao violão, o poeta e compositor Catulo da Paixão Cearense, em uma palestra deste 1904 sobre a modinha brasileira no salão da Associação Matricula-se no curso noturno do Instituto dos Empregados do Comércio. Nacional de Música para tomar aulas de violoncelo e solfejo. No mesmo ano, os cursos noturnos 10 VILLA-LOBOS – SUA OBRA

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