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universidade federal do pará núcleo de altos estudos amazônicos programa de pós-graduação PDF

424 Pages·2016·9.43 MB·Portuguese
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ NÚCLEO DE ALTOS ESTUDOS AMAZÔNICOS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO TRÓPICO ÚMIDO PAULO MOREIRA PINTO POLÍTICAS PÚBLICAS DE TURISMO NA PAN-AMAZÔNIA: processos de gestão local em áreas protegidas na tríplice fronteira do Brasil, Colômbia e Peru Belém, PA 2016 PAULO MOREIRA PINTO POLÍTICAS PÚBLICAS DE TURISMO NA PAN-AMAZÔNIA: processos de gestão local em áreas protegidas na tríplice fronteira do Brasil, Colômbia e Peru Tese apresentada como requisito parcial ao Doutoramento no Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido, do Núcleo de Altos Estudos Amazônicos, da Universidade Federal do Pará. . Orientadora: Ph.D. Ligia T. L. Simonian. Belém, PA 2016 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Biblioteca do NAEA/UFPA _____________________________________________________________________ Pinto, Paulo Moreira Políticas públicas de turismo na Pan-Amazônia: processos de gestão local em áreas protegidas na tríplice fronteira do Brasil, Colômbia e Peru / Paulo Moreira Pinto; Orientadora, Ligia Terezinha Lopes Simonian. – 2016. 424f. : il.; 29 cm Inclui bibliografias Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Pará, Núcleo de Altos Estudos Amazônicos, Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido, Belém, 2016. 1. Turismo – Brasil. 2. Turismo – Colômbia. 3. Turismo – Peru. 4. Política governamental – Brasil. 5. Política governamental – Colômbia. 6. Política governamental – Peru. 7. Turismo sustentável. 8. Fronteiras. I. Simonian, Ligia Terezinha Lopes, orientadora. II. Título. CDD 22 ed. 338.479181 _____________________________________________________________________________ PAULO MOREIRA PINTO POLÍTICAS PÚBLICAS DE TURISMO NA PAN-AMAZÔNIA: processos de gestão local em áreas protegidas na tríplice fronteira do Brasil, Colômbia e Peru Tese apresentada como requisito parcial ao Doutoramento no Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido, do Núcleo de Altos Estudos Amazônicos, da Universidade Federal do Pará. Apresentado em:___________________ Banca Examinadora: Profª. Ph.D. Ligia Terezinha Lopes Simonian Orientadora – NAEA/UFPA Profª. Dra. Rosa Elizabeth Acevedo Marin Examinador Interno – NAEA/UFPA Profª. Dra. Marcela Vecchione Gonçalves Examinador Interno – NAEA/UFPA Prof. Ph. D. Germán Alfonso Palacio Castañeda Examinador Externo – IMANI/UNAL Profa. Dra. Andrea Rabinovici Examinador Externo – PPGAI/UNIFESP Resultado:______________________ Para: Rosalina M. Pinto (com todo o amor possível). Aos moradores de Umariaçu I e II, San Martin de Amacayacu, 20 de Enero, Yarina, Buenos Aires, Santo Domingo, por permitirem conhecer suas vidas, lutas e lazeres. AGRADECIMENTOS Não é tarefa fácil agradecer a tantas pessoas e instituições que possibilitaram a realização deste estudo. Sempre se pode incorrer em erros de omissão! De qualquer maneira é necessário fazer um elogio à paciência e dedicação da orientadora desta tese, a Professora Ligia Simonian. A Professora Ligia, desde o início, demonstrou um carinho especial sobre essa investigação, e o resultado expressa a dedicação que tem sobre o rigor do fazer científico e os seus ensinamentos que, pode ter certeza, não serão esquecidos. A Universidade Federal do Pará (UFPA) local de trabalho, de convivência e de troca de experiências entre colegas docentes e aos que estão nos cargos administrativos, principalmente os da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPESP) nas figuras do Professor Emmanuel Tourinho e de Nazaré Progênio, através dos quais estendo meus agradecimentos a todos os que estão dedicando parcela de suas vidas para a busca incessante da melhoria do ensino nesta Instituição de Ensino Superior (IES). Ao Governo brasileiro através da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), por tornar possível a pesquisa de campo através do Programa Institucional de Doutorado Sanduíche no Exterior (PDSE), auxílio sem o qual está investigação dificilmente seria concluída. Aos amigos e colegas do Instituto de Ciências Sociais Aplicadas (ICSA) e, principalmente, da Faculdade de Turismo (FACTUR) pelo incentivo constante e busca de melhoria da qualidade de ensino para o desenvolvimento do turismo brasileiro. Ressaltar que somos ainda um núcleo pequeno de professores, mas relembrar o quanto já se produziu nesses mais de 40 anos de existência do curso de turismo e o quanto ainda está por ser realizado. Um carinho especial aos professores do Núcleo de Altos Estudos Amazônicos (NAEA) e do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido (PPGDSTU), incansáveis na busca da excelência acadêmica. Aos amigos de turma, especialmente a querida Vânia Nascimento e Cláudia Pinheiro, através delas abraço a todos os outros com igual admiração. Ao quadro de técnicos do NAEA na figura do Aldo Lisboa e da bibliotecária Rosangela Mourão, pelo carinho e apoio constantes. Muitas são as instituições públicas e particulares que apoiaram o desenvolvimento desta investigação na tríplice fronteira. No Brasil, a Coordenação Regional da Fundação Nacional do Índio (FUNAI) representada por Mislene Mendes, através da qual abraço a todos os técnicos e antropólogos desta CR-Alto Solimões. A Prefeitura de Tabatinga, especialmente ao Secretario de Turismo José Francisco Magalhães, e aos técnicos José Nilton e Artemisia. A diretoria e aos professores da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) por permitir utilizar suas instalações e colaborar com a pesquisa. Ao Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) através do Narciso Moreira, bem como a todos os empreendedores de turismo que lutam para o desenvolvimento do setor nessa fronteira do Brasil. Na Colômbia, aos amigos da Universidad Nacional de Colombia (UNAL), sede Amazonia, e Instituto Amazónico de Investigaciones (IMANI) que receberam este brasileiro/paraense com inquestionável paciência, principalmente o cotutor Dr. Germán Palacio e o amigo Germán Ochoa pela dedicação e auxílio. A Marisol, Sandra Karina, Olga Lucía e Matilde, ao incansável Dr. Juan Álvaro Echeverri e aos professores Dany Mahecha e Allan Wood muitíssimo obrigado pelo apoio inconteste. Ao Departamento Administrativo de Fomento Ecoturístico y Cultura (DAFEC) da Gobernación de Amazonas, através do Francisco Martin e Juan Dawa; a Oficina de Turismo da Alcaldía de Leticia através da Diana, Jaime Rivas e Luz Jenny. Em Parques Nacionales Naturales de Colombia a Eliana Martinez; no Servicio Nacional de Aprendizaje (SENA) ao professor Carlos Augusto Pinto e Robert Baez; no Banco de la Republica a querida Salima Cure; e a todos os agentes de viagens e hoteleiros dessa encantadora capital da Amazônia colombiana. No Peru, aos colegas do Instituto de Investigaciones de la Amazonía Peruana (IIAP) professor Ángel Salazar, Luis Gutierrez e Luis Calcina pelo infatigável apoio. Aos amigos do Centro de Estudios Teológicos de la Amazonía (CETA) representados pela Alejandra Schindler e Martha Runciman. Ao Dr. Roberto Pezo da Universidad Nacional de la Amazonía Peruana (UNAP) pela calorosa acolhida. Ao Diretor do Servicio Nacional de Áreas Naturales Protegidas por el Estado (SERNANP), em Iquitos, Javier Noriega, por compreender a importância desta investigação e ao John Rueda da sede em Lima. Ao Walter Huamaní, do Ministerio del Ambiente em Lima, pelo pronto atendimento as nossas solicitações. A Fundación Peruana para la Conservación de la Naturaleza (PRONATURALEZA) representada por Anna Montalván, através da qual abraço fraternalmente a todos os técnicos tanto os da sede de Iquitos quanto os de Lima. A Dirección Regional de Comercio Exterior, Turismo y Artesanía (DIRCETURA), através da Diretora Gina Guerrero e do técnico Aleksy Ferreyra. A Pilar Agnini, do Instituto Superior Tecnológico (ISTER) Emilio Romero Padilla, por reservar parte de seu tempo laborioso em nosso atendimento. Aos indígenas brasileiros, colombianos e peruanos por permitirem que usufruísse de suas vidas, lutas e lazeres. Aos grandes amigos que encontrei na tríplice fronteira: a Isabel Romero pelo inestimável auxílio em campo e a Eduardo Gómez por saber entender e apoiar meu trabalho, e a contornar os momentos de solidão: amo vocês! Ao professor Fernando Urbina por compartilhar seus conhecimentos sobre a natureza e a cultura amazônica. Ao amigo Freddy Espinoza que dedicou muito de seu tempo em meu auxílio. Ao Camilo Torres e a família de Raica Carvalho pelo apoio logístico. Ao Carlos Valles, a Benigno e Claire Rojas Bicerra, minha família peruana, aos quais não há palavras que possa expressar o profundo agradecimento. A grande família Moreira Pinto: Rosalina, Sandoval (in memorian), Glória, Rosa, Conceição, Gerson, Junior, Roberto e Mário, aos sobrinhos e sobrinhas, sem o carinho, apoio e o amor incondicional de vocês jamais chegaria até aqui! Por fim, mas não em menor grau de importância, aos amigos sempre presentes Célia Lemos, Sílvia Cruz, Helena Doris, Antonio Cristo, Rosa Lavor, Vera Nascimento, Leni Soeiro, Pier Topino, Alexandre Grossman, Adrea Canto, Armando Lirio, Diana Portal, Leonice Alencar e as incansáveis professoras Marilsa Ewerton e Ângela do Espírito Santo, bem como a todos os colegas da FACTUR, muitíssimo obrigado! Sempre a cobiça do ouro, e o amor às riquezas foram no mundo o maior incitamento dos homens para as maiores empresas e mais árduas navegações [...]. Esta mesma cobiça do ouro foi a causa do primeiro descobrimento, e navegação do Amazonas. Já os castelhanos estavam senhores do reino de Quito e de seus grandes tesouros de ouro e prata, mas ainda o seu desejo não estava diminuto, nem satisfeita a sua cobiça [...].Espalhou-se em Quito a fama de que no Amazonas havia um grande lago dourado, cujo ouro era mais que as areias das suas praias, ou que as suas margens e fundo eram tudo ouro (PADRE JOÃO DANIEL [1722-1776], 2004, p. 45). No todas las comunidades amazónicas se autoabastecían de utensilios, y esto desde un pasado ya remoto. El intercambio de utilería entre etnias vecinas, e incluso muy distantes una de otras, se dio en forma muy extendida, siendo una operación normatizada en los mitos y expresamente ritualizada. […]. La introducción de los instrumentos metálicos, por parte del conquistador europeo, constituyó una revolución tecnológica sin precedentes, con hondas repercusiones en todos los órdenes, por cuanto afectaba directamente la producción de alimentos. La mayor eficacia de la herramienta, frente al utensilio lítico, facilitó y estimuló la labor agrícola; pero a su vez generó infinidad de desequilibrios políticos y sociales, los cuales a su vez repercutieron de manera drástica en un impresionante descenso poblacional (URBINA, 1986, p. 154).

Description:
local em áreas protegidas na tríplice fronteira do Brasil, Colômbia e Peru .. presented as part of its genesis and therefore shrouded in the most diverse manifestations of homens pescados por Yoi e Ipi [. aviamento, o estímulo ao fluxo migratório, bem como as apropriações fundiárias reali
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