UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA PDF
Preview UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA SOCIAL Talita Samanta Sene MODOS DE FERMENTAR, SENTIDOS DE EMBRIAGAR E CONCEPÇÕES DE SER Produção e consumo de caxiris entre senhoras Tukano Oriental de São Gabriel da Cachoeira, Alto Rio Negro DISSERTAÇÃO Florianópolis 2015 Talita Samanta Sene MODOS DE FERMENTAR, SENTIDOS DE EMBRIAGAR E CONCEPÇÕES DE SER Produção e consumo de caxiris entre senhoras Tukano Oriental de São Gabriel da Cachoeira, Alto Rio Negro Dissertação submetida ao Programa de Pós- Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal de Santa Catarina para a obtenção do Grau de Mestre em Antropologia Social Orientador: Prof. Dr. Márnio Teixeira-Pinto Coorientador: Prof. Dr. Jeremy Paul Jean Loup Deturche Florianópolis 2015 Talita Samanta Sene MODOS DE FERMENTAR, SENTIDOS DE EMBRIAGAR E CONCEPÇÕES DE SER Produção e consumo de caxiris entre senhoras Tukano Oriental de São Gabriel da Cachoeira, Alto Rio Negro Esta Dissertação foi julgada adequada para obtenção do Título de “Mestre”, e aprovada em sua forma final pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal de Santa Catarina Florianópolis, 1o de Março de 2015 ________________________ Prof.a Edwiges Marta Ioris, Dr.a Coordenadora do Curso Banca Examinadora: _______________________ Prof. Márnio Teixeira-Pinto, Dr. Orientador Universidade Federal de Santa Catarina ________________________ Prof.a Cristiana Tramonte, Dr.a Membro externo Universidade Federal de Santa Catarina, CED ________________________ Prof.a , Dr.a Evelyn Schuler Zea, Dr.a Membro Interno Universidade Federal de Santa Catarina _______________________ Prof. Gabriel Coutinho Barbosa, Dr Membro Interno Universidade Federal de Santa Catarina Para aquelas que gentilmente me iniciaram na arte da fermentação Agradecimentos Durante boa parte de meu trabalho de campo perguntei às mulheres tukanas o porquê dos caxiris terem apenas uma dona mesmo quando produzidos por mais de uma pessoa. Não direi – ainda – as respostas que me foram dadas, mas saliento de antemão que lógica semelhante opera na feitura desta dissertação, que embora seja minha, ou ao menos escrita por mim, contou com a ajuda inestimável de algumas pessoas em distintas fases de seu processamento. Dentre estas, agradeço: Especialmente Márnio Teixeira-Pinto, a quem manifesto uma dívida sem tamanho por me orientar desde a Iniciação Científica. Jeremy Paul Jean Loup Deturche, coorientador desta pesquisa. A Banca de defesa , formada por Cristiana Tramonte, Evelyn Schuler Zea e Gabriel Coutinho Barbosa. Aos colegas do Núcleo de Pesquisa em Fundamentos da Antropologia (A- Funda), coordenado por Márnio Teixeira-Pinto e Miriam Furtado Hartung. Pela inspiração e conversas enaltecedoras, Adriana Romano Áthila. A Eduardo Meinberg de Albuquerque Maranhão Fo pela revisão de meus textos. Pelo apoio emocional e financeiro, a minha avó Maria Rosa e minha mãe Terezinha Bernadete da Silva. Ao Instituto Brasil Plural (IBP) e ao Conselho Nacional de Pesquisa (CNPQ), respectivamente pelo financiamento da pesquisa e pela concessão da bolsa de mestrado. A Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro (FOIRN), representada pela diretora-presidente Almerinda Ramos e demais diretores. A Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (COIAB), através de Maximiliano Correa Menezes. A base regional da Fundação Nacional do Índio (FUNAI), coordenada por Domingos Barreto. Ao Instituto Socio Ambiental (ISA), especialmente à Cida Rodrigues e Wizer Oliveira. A todos os membros das extintas Associação Cultural dos Agricultores Indígenas Direto da Roça de São Gabriel da Cachoeira (ACAIDRSGC), Associação Mista dos Povos Indígenas de São Gabriel (AMPISG) e Associação Indígena do Bairro do Areal (AIBA). Pela confiança, às senhoras da fermentação e seus respectivos maridos e família, em especial Cristina, Maria Pena, Maristela, Lídia, Rosália, Sophia e Terezinha da ACAIDRSGC; Antonieta, Aparecida, Benedita, Claudete, Delfina, Maria, Maria Salete e Rosita, da AMPISG e Maria Madalena, da AIBA. Sem suas narrativas esta dissertação certamente não teria fermentado.
Description:The list of books you might like
