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universidade federal de santa catarina adilson alciomar koslowski alvin plantinga e seu PDF

224 Pages·2009·1.17 MB·Portuguese
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View metadata, citation and similar papers at core.ac.uk brought to you by CORE provided by Repositório Institucional da UFSC UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA ADILSON ALCIOMAR KOSLOWSKI ALVIN PLANTINGA E SEU MACROARGUMENTO CONTRA O NATURALISMO FLORIANÓPOLIS - SC 2009 2 ADILSON ALCIOMAR KOSLOWSKI ALVIN PLANTINGA E SEU MACROARGUMENTO CONTRA O NATURALISMO Tese de doutorado apresentada como requisito parcial à obtenção do título de doutor em Filosofia no Departamento de Filosofia da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC. Orientador: Dr. Luiz Henrique de Araújo Dutra FLORIANÓPOLIS - SC 2009 3 ADILSON ALCIOMAR KOSLOWSKI ALVIN PLANTINGA E SEU MACROARGUMENTO CONTRA O NATURALISMO Tese apresentada como requisito para obtenção do grau de Doutor, pelo programa de Pós-graduação em Filosofia pela Universidade Federal de Santa Catarina. Aprovada em 02 de Outubro 2009. BANCA EXAMINADORA ________________________________________________________ Prof. Dr. Luiz Henrique de Araújo Dutra (UFSC), Orientador ________________________________________________________ Prof. Dr. Agnaldo Cuoco Portugal (UNB) ________________________________________________________ Prof. Dr. Anna Carolina Krebs Pereira Regner (UNISINOS) _________________________________________________________ Prof. Dr. Alberto Cupani (UFSC) _________________________________________________________ Prof. Dr. Alexandre Meyer Luz (UFSC) ___________________________________________________________ Prof. Gustavo Caponi (UFSC), suplente ____________________________________________________________ Prof. Cezar Mortari (UFSC), suplente 4 AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus por ter me dado oportunidade, inteligência, vontade e saúde para realizar este trabalho. Agradeço ao meu orientador, professor Luiz Henrique de Araújo Dutra, que com zelo e paciência orientou-me nesta tese. Agradeço também por suas aulas de Epistemologia e Filosofia da Ciência conferidas na UFSC. Agradeço ao professor Agnaldo Cuoco Portugal (UNB) por sua ajuda bibliográfica e por disponibilizar seus próprios textos sobre a filosofia de Alvin Plantinga. Agradeço ao professor Hugh Lacey (Swarthmore College, Pennsylvania, EUA) por sua ajuda bibliográfica e por seus minuciosos e-mails. Agradeço aos membros da Banca de qualificação, Alberto Cupani e Gustavo Caponi, pela leitura atenta e pelas observações feitas para melhorar este trabalho. Agradeço aos meus amigos, o mestrando Valdemar Habitzreuter por sua paixão pela filosofia e suas observações a respeito deste trabalho e o Dr. José Francisco dos Santos, pelos seus bem humorados comentários a respeito da filosofia de Plantinga. Agradeço aos funcionários da UFSC, de modo especial à secretaria do Departamento de Filosofia e os funcionários da Biblioteca Central. 5 ALVIN PLANTINGA E SEU MACROARGUMENTO CONTRA O NATURALISMO RESUMO O objetivo desta tese é apresentar um macroargumento proposto por Alvin Plantinga contra o naturalismo (MCN). O MCN é constituído de: (1) Se um sujeito S é epistemicamente racional e consciente, então S escolhe apenas as crenças verdadeiras ou provavelmente verdadeiras; caso contrário S é irracional. (2) Os argumentos A1, ou A2, ou A3 são sólidos, sendo suas premissas verdadeiras ou provavelmente verdadeiras. (3) Logo, S é racional se crer em A1, ou A2, ou A3. (4) Se S crer em A1, ou A2, ou A3, então S tem um anulador para o naturalismo. (5) Logo, é irracional para S crer no naturalismo. Para sustentar o MCN, vamos utilizar fundamentalmente das argumentações do filósofo americano Alvin Plantinga (1993a, 1993b, 2000 etc.) contra o naturalismo. Os principais argumentos de Plantinga contra o naturalismo podem ser resumidos a três: A1 - Toda definição naturalista fracassa na análise de função apropriada: (P1) Nenhuma das definições puramente naturalistas de função apropriada é ou necessária ou suficiente. (P2) A única análise de função apropriada provavelmente correta é advinda do comprometimento com o teísmo cristão ou algo similar. (C) Logo, as definições puramente naturalistas são provavelmente falsas. A2 - Um sujeito comprometido com o naturalismo e a teoria da evolução (N&E) não pode ter nenhum conhecimento: (P1) Dado um sujeito, S, comprometido com N&E, sua confiabilidade cognitiva R de produzir crenças verdadeiras é provavelmente baixa ou inescrutável. (P2) Se R não é confiável, então as crenças de S são anuladas. (C) Se S tem um anulador para todas as suas crenças, S tem um autoanulador para N&E. A3 – Um cientista cristão não deve estar comprometido com o naturalismo metodológico, uma forma velada de naturalismo ontológico: (P1) A atividade científica não é neutra. (P2) Existem pressupostos ontológicos naturalistas na ciência moderna. (P3) A ciência moderna tem uma estratégia de seleção materialista. (P4) O cientista cristão não é irracional em levar em conta suas crenças religiosas como possíveis hipóteses científicas. (P5) Segundo o naturalismo metodológico, é arbitrário defender um único modelo de fazer ciência. (P6) Dadas outras possibilidades de hipóteses, os cientistas cristãos podem optar por hipóteses como mais prováveis do que as dos cientistas não-cristãos. (C) É possível uma ciência fora do domínio do naturalismo metodológico. Palavras-chave: Alvin Plantinga. Naturalismo ontológico. Naturalismo metodológico. 6 ALVIN PLANTINGA AND HIS MACRO-ARGUMENT AGAINST NATURALISM ABSTRACT The aim of this thesis is to present Alvin Plantinga’s macro-argument against naturalism (MCN). MCN is put forward as follows: (1) If a subject S is epistemicaly rational and conscious, then S chooses only true or probably true beliefs; if not S is irrational. (2) The arguments A1 or A2 or A3 are sound. (3) Hence, S is rational if she believes either in A1 or A2 or A3. (4) If S believes in A1 or A2 or A3, then S has one defeater for naturalism. (5) Therefore, it is irrational for S to believe in naturalism. In order to maintain naturalism we will use fundamentally the arguments against naturalism by the American philosopher Alvin Plantinga (1993a, 1993b, 2000 etc.). Plantinga’s main arguments against naturalism can be reduced to three: A1 – every naturalistic, metaphysical definition fails in the analysis of proper function: (P1) no naturalistic definition of proper function is either necessary or sufficient. (P2) The only analysis of proper function probably correct stems from the commitment to Christian theism or something similar. (C) Therefore, pure naturalist definitions are probably false. A2 – A subject committed to naturalism and evolution theory (N&E) cannot have any knowledge: (P1) given a subject, S, committed to N&E, the cognitive reliability R of her producing true beliefs is probably low or inscrutable. (P2) If R is not reliable, then the beliefs of S are defeated. (C) If S has a defeater for all her beliefs, S has a defeater for N&E. A3 – A Christian scientist is not to be committed to methodological naturalism, a disguised form of metaphysical naturalism: (P1) the scientific activity is not neutral. (P2) There are naturalist, metaphysical presuppositions in modern science. (P3) Modern science has a materialistic strategy of selection. (P4) A Christian scientist is not irrational in taking into account her religious beliefs as possible scientific hypotheses. (P5) According to methodological naturalism it is arbitrary to defend a unique model of making science. (P6) Given other possibilities of hypotheses, Christian scientists can choose hypotheses as more probable than those of non Christian scientists. (C) A science independent of methodological naturalism is possible. Keywords: Alvin Plantinga. Metaphysical naturalism. Methodological naturalism. 7 LISTA DE ABREVIATURAS MCN – Macroargumento contra o naturalismo. R – Confiabilidade cognitiva. CR - Condição de resolução. CF - Condição de favorabilidade. E - Poderes cognitivos. BEM - O miniambiente com respeito a B e a E. DMBE - É um subconjunto de estado de coisas em MEB que são detectáveis pelo sujeito. AECN - Argumento evolutivo contra o naturalismo. FA - Função apropriada. TFA - Teoria da função apropriada. K-warrant - Adicionada à de crença verdadeira, produz conhecimento. P-warrant- Definição das condições necessárias e suficientes de conhecimento. Df. – Definição. C - Um mecanismo confiável. A1 – Primeiro argumento. A2 – Segundo argumento. A3 – Terceiro argumento. P(R&E) – A probabilidade de R&E. N&E – Naturalismo e Teoria da evolução. P(D/MH) – a probabilidade de D dado MH. D - Deus existe. MH - Males horríveis Q - Um anulador P, p , B – Crença. K - Evidência proposicional relevante. PC - Princípio do Critério. RM - Realismo ontológico. RI - Realismo interno. GME - Grande Mito Evolutivo X, y e z – Variáveis. T – tempo. 8 SUMÁRIO INTRODUÇÃO.........................................................................................................................10 1 (A1) INSUFICIÊNCIA DA ANÁLISE NATURALISTA DE FA...................................26 1.1 OS USOS DOS VERBOS “CONHECER” OU “SABER”............................................26 1.2 O OBJETO DA DEFINIÇÃO: O CONHECIMENTO PROPOSICIONAL..............27 1.3 A CLÁSSICA DEFINIÇÃO TRIPARTITE DE CONHECIMENTO.........................28 1.4 A SOLUÇÃO DE PLATINGA PARA O PROBLEMA DE GETTIER.......................35 1.4.1 PROBLEMAS COM AS TEORIAS DEONTOLÓGICA E INTERNALISTAS DE JUSTIFICAÇÃO....35 1.4.2 A TEORIA DA FUNÇÃO APROPRIADA...............................................................................38 1.4.3 AS PROPRIEDADES DA GARANTIA...................................................................................39 1.4.4 DISTINÇÕES E RELAÇÕES IMPORTANTES DA GARANTIA.................................................43 1.5 O PROBLEMA DA GENERALIDADE E A TFA.........................................................59 1.6 O PROBLEMA DO MAL E A TFA................................................................................61 1.7 O ESPINHOSO PROBLEMA DE GETTIER...............................................................62 1.7.1 DE ONDE VÊM OS PROBLEMAS DO TIPO GETTIER?..........................................................63 1.7.2 NEGÓCIOS (TRADE-OFFS) E COMPROMISSOS...................................................................64 1.7.3 ANULADORES E CANCELADORES (OVERRIDERS).............................................................65 1.7.4 CORRIGINDO A VERSÃO DA TFA.....................................................................................66 1.8 EPISTEMOLOGIA NATURALIZADA........................................................................72 1.8.1 FA COMO O MODO USUAL DE FUNCIONAR......................................................................73 1.8.2 FA COMO A SOBREVIVÊNCIA DA ESPÉCIE DEVIDO A UMA CARACTERÍSTICA..................74 1.8.3 FA COMO A PROPRIEDADE DE INCLINAÇÃO DE AUMENTAR A SOBREVIVÊNCIA.............76 1.8.4 FA COMO PROJETO E SOBREVIVÊNCIA............................................................................77 1.8.5 FA COMO UMA FICÇÃO ÚTIL...........................................................................................78 1.8.6 FA COMO EXISTÊNCIA OU PERSISTÊNCIA........................................................................79 1.9 CONCLUSÃO..................................................................................................................80 2 (A2) O ARGUMENTO EVOLUTIVO CONTRA O NATURALISMO........................82 2.1 AS ORIGENS DO AECN................................................................................................82 2.1.1 O “MILAGRE” DA RAZÃO EM C. S. LEWIS.......................................................................83 2.1.2 TAYLOR E A EXPLICAÇÃO NATURALISTA........................................................................88 2.2 EXPOSIÇÃO DO AECN.................................................................................................92 2.3 ALGUNS CONCEITOS BÁSICOS DO AECN.............................................................93 2.3.1 PESSIMISTAS E OTIMISTAS EM RELAÇÃO A E&N............................................................96 2.3.2 A RESPOSTA POSITIVA À DÚVIDA DE DARWIN................................................................97 2.4 APLICAÇÃO DA ANALOGIA....................................................................................102 2.5 CRÍTICAS AO AECN CONTRA O N&E...................................................................105 2.5.1 CRÍTICAS A FAVOR DE QUE P(R/N&E) É ALTA.............................................................105 2.5.2 CRÍTICAS À SEGUNDA PREMISSA DO AECN..................................................................120 2.5.3 CRÍTICA AO CONCEITO DE VERDADE............................................................................129 2.5.4 ANULADOR, O CONTRA-ANULADOR E O AUTO-ANULADOR HUMEANO.........................133 2.5.5 IRRACIONALIDADE DO NATURALISMO ONTOLÓGICO....................................................138 2.5.6 DUAS OPÇÕES: CETICISMO OU SUPRANATURALISMO....................................................139 2.6 CONCLUSÃO................................................................................................................142 3 (A3) O NATURALISMO METODOLÓGICO E CIÊNCIA TEÍSTA........................144 9 3.1 A CIÊNCIA SEGUNDO A CIDADE DE DEUS VERSUS A CIÊNCIA SEGUNDO A CIDADE DOS HOMENS.......................................................................................................145 3.1.1 A SUPOSTA NEUTRALIDADE DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO.......................................147 3.1.2 CRÍTICA AOS ARGUMENTOS A FAVOR DO NATURALISMO METODOLÓGICO..................152 3.1.3 NEUTRALISMO ONTOLÓGICO DUHEMIANO...................................................................156 3.2 NATURALISMO ONTOLÓGICO COMO ATITUDE.............................................159 3.2.1 OS DOIS ARGUMENTOS A FAVOR DA NEUTRALIDADE...................................................161 3.3 ATIVIDADE CIENTÍFICA E VALORES..................................................................165 3.3.1 A TESE DA NEUTRALIDADE CIENTÍFICA........................................................................167 3.3.2 A ESTRATÉGIA DO MATERIALISMO ONTOLÓGICO.........................................................169 3.3.3 AS QUATRO MOTIVAÇÕES PARA ADOTAR AS ESTRATÉGIAS MATERIALISTAS...............172 3.3.4 OS VALORES COMO CRITÉRIO DE ESCOLHA TEÓRICA...................................................174 3.4 CONTRA O REALISMO CIENTÍFICO.....................................................................177 3.5 A CIÊNCIA AGOSTINIANA E A TEORIA DARWINISTA....................................180 3.5.1 QUANDO A FÉ E A RAZÃO DISCORDAM: EVOLUÇÃO E A BÍBLIA....................................182 3.5.2 RÉPLICA ÀS CRÍTICAS DE PLANTINGA À TEORIA DA EVOLUÇÃO..................................190 3.5.3 TENTANDO UMA SOLUÇÃO............................................................................................204 3.6 CONCLUSÃO................................................................................................................207 CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................................208 10 INTRODUÇÃO O teórico que afirma que a ciência é tudo o que há – e que o que não estiver nos livros de ciência não tem valor para ele – é um ideólogo com uma doutrina própria, distorcida e peculiar. Para ele, a ciência não é mais um setor da iniciativa cognitiva, e sim, de cientificismo. Adotar essa instância não é celebrar a ciência, e sim, distorcê-la. (RESCHER apud CRAIG e MORELAND, 2005, p. 428). O objetivo deste trabalho é apresentar um macroargumento contra o naturalismo, tendo como tese implícita alguma forma de supranaturalismo teísta. Para isso, vamos utilizar fundamentalmente as argumentações do filósofo americano Alvin Plantinga1 (1983a, 1983b, 2000) contra o naturalismo. Reconstruindo os argumentos de Plantinga, elaboramos o que iremos chamar de macroargumento contra o naturalismo (MCN). Esta tese propõe o seguinte argumento complexo - MCN: (1) Se S é epistemicamente racional e consciente, então S escolhe apenas as crenças verdadeiras ou provavelmente verdadeiras; caso contrário é irracional. (2) Os argumentos A1, ou A2, ou A3 são sólidos, sendo suas proposições verdadeiras ou provavelmente verdadeiras. (3) Logo, S é racional se crer ou em A1, ou A2, ou A3. (4) Se S crer em A1, ou A2, ou A3, então S tem um anulador para o naturalismo. 1 Alvin Plantinga nasceu em 15 de novembro de 1932 em Ann Arbor, Michigan. Plantinga se ocupa principalmente de metafísica, epistemologia e filosofia da religião. Em metafísica, tem desenvolvido estudos relevantes sobre modalidades. Em Epistemologia, elaborou uma nova teoria da justificação epistêmica, a teoria da garantia (warrant). Em Filosofia da religião, defendeu a tese de que a crença teísta é básica. É considerado por muitos como um dos maiores filósofos americanos vivos. Plantinga é um cristão calvinista. Na filosofia da religião, no âmbito da filosofia analítica, tem desafiado a hegemonia do agnosticismo e ateísmo dominantes até a década de 1960. Foi professor nas seguintes instituições: Wayne State University (1958–1963), Calvin College (1963–1982) e na University of Notre Dame (1982–2002); foi também professor visitante em diversas instituições de renome internacional. Entre suas obras estão: Faith and Philosophy (1964), The Ontological Argument (1965), God and Other Minds (1967), The Nature of Necessity (1974), God, Freedom and Evil (1974), Does God Have a Nature? (1980), Faith and Rationality (1983), The Twin Pillars of Christian Scholarship (1990), Warrant: The Current Debate (1993), Warrant and the Proper Function (1993), The Analytic Theist: An Alvin Plantinga Reader (1998), Warranted Christian Belief (2000) and Essays in the Metaphysics of Modality (2003). Pode-se encontrar uma excelente autobiografia em Self-Profile (in Alvin Plantinga INWAGEN, V. P e TOMBERLIN, J. E. (ed.) Dordrecht: D. Reidel Publishing Company, 1985); cf. também KELLY, J. C. Philosophers who believe. Downers Grove: InterVarsity Press, 1997. Existem quarto estudos importantes sobre a filosofia de Plantinga: Alvin Plantinga. BAKER, DEANE-PETER (ed). Cambridge: Cambridge University Press, 2007. Naturalism Defeated? BEILDBY, J. (Ed.). New York: Cornell University, 2002. O já citado TOMBERLIN, J. E. e INVWAGEN, V. P. (Ed.), 1985 e Warrant in contemporary epistemology. KVANVIG, J. (ed.). Boston: Rowman & Littlefield Publishers, Inc., 1993. Por fim, há um livro em homenagem a Plantinga, Knowledge and reality: essays in honor of Alvin Plantinga. CRISP, T. M.; DAVIDSON, V.; LAAN, D. V. Dordrecht: Springer, 2006.

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1 Alvin Plantinga nasceu em 15 de novembro de 1932 em Ann Arbor, .. lógico, fisiologista, químico, engenheiro espacial e biofísico, advogado,
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