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UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ RICARDO DA SILVA ALMEIDA PORTE ILEGAL DE ARMA ... PDF

144 Pages·2012·0.82 MB·Portuguese
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UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ RICARDO DA SILVA ALMEIDA PORTE ILEGAL DE ARMA DE FOGO DESMUNICIADA: uma análise frente às divergências doutrinárias e jurisprudenciais Biguaçu 2012 RICARDO DA SILVA ALMEIDA PORTE ILEGAL DE ARMA DE FOGO DESMUNICIADA: uma análise frente às divergências doutrinárias e jurisprudenciais Monografia apresentada à Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI, como requisito parcial a obtenção do grau em Bacharel em Direito. Orientador: Prof. MSc. Rodrigo Mioto dos Santos. Biguaçu 2012 RICARDO DA SILVA ALMEIDA PORTE ILEGAL DE ARMA DE FOGO DESMUNICIADA: uma análise frente às divergências doutrinárias e jurisprudenciais Esta Monografia foi julgada adequada para a obtenção do título de bacharel e aprovada pelo Curso de Direito, da Universidade do Vale do Itajaí, Centro de Ciências Sociais e Jurídicas. Área de Concentração: Direito Público Biguaçu, 05/11/2012. Prof. MSc. Rodrigo Mioto dos Santos UNIVALI – Campus Biguaçu Orientador Prof. MSc. Fabiano Pires Castagna UNIVALI – Campus Biguaçu Membro Dedico este trabalho, primeiramente, a todos os pesquisadores do Direito e, sobretudo, aos apaixonados pelo direito penal. Especialmente, à minha mãe, Nerci da Silva Almeida, e aos meus irmãos, pelo amor que me tiveram e sempre pude contar. À minha esposa, Ana Paula C. Machado Almeida, pela ternura e afeto incondicional que me demonstra, pelos quais a amo e respeito. Ao meu estimado pai, Walter Santiago de Almeida (in memoriam) – saudade eterna. AGRADECIMENTOS Muitas pessoas são responsáveis direta e indiretamente pelo resultado desta pesquisa, algumas de forma muito especial. Agradeço a todos os docentes da Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI – Biguaçu/Kobrasol, catedráticos incansáveis na luta diária pelo aprendizado acadêmico, sem os quais, obviamente, não seria possível a concretização deste trabalho. Ao meu orientador, professor Msc. Rodrigo Mioto dos Santos, que conheceu todas as minhas dificuldades e, mesmo assim, me orientou e me incentivou durante toda a longa trajetória de elaboração deste Trabalho Monográfico, desde antes mesmo de eu me decidir pelo tema em todas as suas minúcias. Por fim, mas não menos importante, aos amigos e colegas do Curso de Direito da Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI – Biguaçu/Kobrasol, por travarem, lado a lado, as batalhas diárias em busca do aprendizado e do desenvolvimento intelectual por um amanhã melhor e mais justo. “O não matarás integra o pacote de uma lição que só os deuses tiveram forças de ensinar, mas nem sempre são ouvidos, pois a arma, criada e justificada como instrumento de defesa, destinado à preservação da vida, por força da liberdade, pode ser utilizada exatamente para a destruição da vida, tanto do próprio usuário quanto de outrem.” Jacy de Souza Mendonça. TERMO DE ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE Declaro, para todos os fins de direito, que assumo total responsabilidade pelo aporte ideológico conferido ao presente trabalho, isentando a Universidade do Vale do Itajaí, a coordenação do Curso de Direito, a Banca Examinadora e o Orientador de toda e qualquer responsabilidade acerca do mesmo. Biguaçu, 05 de novembro de 2012. Ricardo da Silva Almeida RESUMO O presente trabalho monográfico trata da divergência de posicionamento encontrada na doutrina e também na jurisprudência pátrias, mais especificamente nas Turmas Julgadoras do Superior Tribunal de Justiça e do Supremo Tribunal Federal quanto à tipicidade, ou não, da conduta de portar ilegalmente arma de fogo desmuniciada. O Estatuto do Desarmamento, Lei n. 10.826/2003, proíbe o porte de arma de fogo sem as devidas autorizações de porte, mas não esclarece sobre a tipicidade ou atipicidade da conduta de portar arma de fogo sem munição no território nacional. Além do mais, as Turmas das Instâncias Superiores do Sistema Judiciário Brasileiro divergiram por muitos anos nas decisões acerca do tema e, mesmo nos dias atuais, ainda restam pensamentos destacados na jurisprudência que vão de encontro ao posicionamento dominante. O objetivo do trabalho é observar, com base na doutrina brasileira e em algumas das mais recentes decisões do Superior Tribunal de Justiça e do Supremo Tribunal Federal, qual será o posicionamento mais adequado a responder a este dúvida deixada no ar pelo Estatuto do Desarmamento. Para isso, o trabalho foi dividido em três capítulos, utilizando-se do Método Dedutivo para seu desenvolvimento. O primeiro capítulo abordará as principais características da legislação desarmamentista no Brasil, trazendo, inclusive, um sucinto histórico sobre a conduta de portar arma de fogo nas normas que conduziram a matéria através dos tempos, no entanto, sem a pretensão de esgotar a matéria. Já no segundo capítulo, para que, posteriormente, se pudesse ter maiores conhecimentos sobre a matéria foco da presente pesquisa, tratou-se de realizar uma abordagem conceitual dos basilares princípios que regem a disciplina penal no Direito moderno, assim como de algumas classificações doutrinárias acerca dos tipos penais, para uma melhor interpretação dos delitos contidos na Lei n. 10.826/2003. Assim sendo, no terceiro e último capítulo, foi dado enfoco total à exposição da divergência propriamente dita, no campo doutrinário e também jurisprudencial, mas designadamente na jurisprudência compreendida pelas Turmas julgadoras do Superior Tribunal de Justiça e do Supremo Tribunal Federal, acerca do porte ilegal de arma de fogo desmuniciada. Palavra-chave: Porte ilegal. Arma de fogo desmuniciada. Estatuto do Desarmamento. Tipicidade. Atipicidade. Superior Tribunal de Justiça. Supremo Tribunal Federal. ABSTRACT This monograph deals with the positioning of divergence found in doctrine and jurisprudence also homelands, specifically Judging Classes in the Superior Court of Justice and the Supreme Court as to typicality or not the conduct of illegally possessing a firearm unloading. The Disarmament Statute, Law n. 10.826/2003 prohibits possession of a firearm without proper authorizations to carry, but not clear about the typicality or atypicality of conduct carrying a firearm without ammunition in the country. Moreover, the classes of instances of the Superior Judiciary Brazilian diverged for many years in the decisions on the subject and, even today, remain prominent in jurisprudence thoughts that go against the dominant position. The objective is to observe, based on the Brazilian doctrine and in some of the more recent decisions of the Superior Court and the Supreme Court, which will be the most appropriate position to answer this question in the air left the Disarmament Statute. For this, the work was divided into three chapters, using the Deductive Method for its development. The first chapter will discuss the main features of the legislation disarmament in Brazil, bringing, including a brief history about the conduct of possessing a firearm in the rules that led to the field through time, however, without pretending to exhaust the subject. In the second chapter, so that later, if I could have more knowledge on the subject focus of this research, it was to perform a conceptual approach of the basic principles governing the penal discipline in modern law, as well as some ratings on doctrinal types of offenses, for better interpretation of the offenses contained in Law no. 10.826/2003. Thus, the third and final chapter, I focus was given full exposure of the divergence itself, in the field and also jurisprudential doctrine, but particularly in jurisprudence Classes understood by judging the Superior Court and the Supreme Court, about the illegal possession Firearm unloading. Keyword: Illegal possession. Firearm unloading. Status of Disarmament. Typicality. Atypicality. Superior Court of Justice. The Supreme Court. SUMÁRIO INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 12 1 CARACTERÍSTICAS DA LEGISLAÇÃO DESARMAMENTISTA NO BRASIL .... 14 1.1 BREVE HISTÓRICO DO PORTE ILEGAL DE ARMA DE FOGO NO BRASIL ... 14 1.2 OBJETO JURÍDICO TUTELADO PELO ESTATUTO DO DESARMAMENTO ... 21 1.3 O PORTE DE ARMA DE FOGO NO ESTATUTO DO DESARMAMENTO ......... 24 1.3.1 As distinções entre posse irregular e porte ilegal de arma de fogo, acessório e munição .............................................................................................. 27 1.3.2 O porte ilegal de arma de fogo de uso permitido e o porte ilegal de arma de fogo de uso restrito .......................................................................................... 34 1.4 APRESENTAÇÃO DA DIVERGÊNCIA QUANTO A (A)TIPICIDADE DA CONDUTA DE PORTAR ILEGALMENTE ARMA DE FOGO SEM MUNIÇÃO ......... 35 2 DOS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS PENAIS REFERENTES À MATÉRIA E DA CLASSIFICAÇÃO DOS CRIMES ...................................................................... 40 2.1 PRINCÍPIOS LIMITADORES DO PODER PUNITIVO ESTATAL. ...................... 41 2.1.1 Princípio da legalidade e da reserva legal ................................................... 43 2.1.2 Princípio da intervenção penal mínima ....................................................... 46 2.1.3 Princípio da fragmentariedade ..................................................................... 47 2.1.4 Princípio da insignificância .......................................................................... 49 2.1.5 Princípio da proporcionalidade .................................................................... 50 2.1.6 Princípio da lesividade ou da ofensividade ................................................ 52 2.2 SOBRE A CLASSIFICAÇÃO DOS CRIMES ...................................................... 56 2.2.1 Crimes Materiais. .......................................................................................... 57 2.2.2 Crimes Formais. ............................................................................................ 58 2.2.3 Crimes de Mera Conduta. ............................................................................. 59 2.2.4 Crimes de Dano ou de lesão ........................................................................ 59 2.2.5 Crimes de Perigo. .......................................................................................... 60 2.2.5.1 Crimes de Perigo Concreto .......................................................................... 61 2.2.5.2 Crimes de Perigo Abstrato ........................................................................... 62 3 PORTE ILEGAL DE ARMA DE FOGO DESMUNICIADA: UMA ANÁLISE FRENTE ÀS DIVERGÊNCIAS DOUTRINÁRIAS E JURISPRUDENCIAIS .............. 65 3.1 OS CRIMES DE PORTE ILEGAL DE ARMA DE FOGO NO ESTATUTO DO DESARMAMENTO. ................................................................................................. 65

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Por fim, mas não menos importante, aos amigos e colegas do Curso de. Direito da . 1.3.1 As distinções entre posse irregular e porte ilegal de arma de fogo, garantia eleito pelo legislador à harmonia social. está condicionada à formação funcional de seus integrantes em estabelecimentos de.
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