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uma etnografia sobre pescadoras embarcadas na pesca artesanal no Litoral de Santa PDF

418 Pages·2013·4.85 MB·Portuguese
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL Rose Mary Gerber MULHERES E O MAR: Uma etnografia sobre pescadoras embarcadas na pesca artesanal no litoral de Santa Catarina, Brasil Florianópolis Santa Catarina – Brasil Maio de 2013 Rose Mary Gerber MULHERES E O MAR: Uma etnografia sobre pescadoras embarcadas na pesca artesanal no litoral de Santa Catarina, Brasil Tese submetida ao Programa de Pós- Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal de Santa Catarina para obtenção do grau de Doutora em Antropologia Social. Orientadora: Profª. Dra. Sônia Weidner Maluf. Florianópolis Maio de 2013. Ao meu pai Guido Gerber, in memorium. À minha mãe, Laura Gerber, exemplo de tenacidade e força; inspiração de vida. A todas as pescadoras, estas mulheres que compõem uma rara linhagem de guerreiras. AGRADECIMENTOS Esse é o momento de visibilizar que, embora este seja um trabalho autoral e de inteira responsabilidade de quem o fez, só foi possível devido a muitas outras pessoas, familiares, amigos, amigas, entidades, instituições, orientadora, que estiveram presentes e contribuíram para que o percurso de construção desta escrita se tornasse possível. Muito me foi dado e, portanto, muito tenho a agradecer. Portanto, meus agradecimentos: Epagri que me permitiu esta experiência, junto a qual reforço a importância do investimento no processo de qualificação continuada de seus profissionais por meio do Programa de Pós-Graduação, aí incluindo as extensionistas sociais, considerando que, em cinqüenta anos de extensão rural em Santa Catarina, sou a primeira mulher extensionista social a conquistar o grau de doutora. Que mais mulheres desta empresa tenham esta oportunidade. Em especial, agradeço a alguns colegas que foram maravilhosos, me disponibilizando um pouco de seu tempo: ao Mior, meu “conselheiro acadêmico”, responsável na empresa por acompanhar meu processo de doutoramento; à equipe da biblioteca que sempre me recebeu com carinho e atenção; à equipe do setor de mapeamento, em especial ao Adilson, pelo mapa de localização, e a Yara, pelo otimismo inabalável e contagiante; à equipe do setor de vídeo pelas sugestões e trocas sobre imagens e produções; aos colegas do Microbacias 2 com os quais trabalhava antes de sair para o doutorado, pelo interesse e amizade; aos colegas da GERP (Gerência de Pesquisa e Extensão), à qual retornei após o tempo concedido ao doutoramento, e da GPI (Gerência de Pesquisa) pelo incentivo. Especialmente Berna, Ivanete, Ivanda que acompanharam tudo desde o começo. De forma especialmente muito grata, aos colegas dos escritórios locais, regionais ou âmbito estadual da Epagri que atuam com populações pesqueiras e que me receberam ou, de alguma forma, contribuíram com esta pesquisa: Tânia, Diva, Bete, Ivanir, Cilana, Eduardo, Antônio, Barros, Jana, Lena, Jane, Beth, Jeferson. Capes, que viabilizou a realização do Estágio de Doutorado em Portugal, e ao IBP (Instituto Brasil Plural), que apoiou financeiramente o trabalho de campo. Ambos me possibilitaram um exercício intelectual, afetivo, emocional por meio de deslocamentos essenciais para este trabalho como uma experiência de vida. PPGAS/UFSC, que me recebeu após tantos anos de afastamento. Agradeço as trocas, sugestões, os aprendizados que levo comigo nesta tarefa que me propus de levar a antropologia para além dos muros da universidade. Entendo que é preciso caminhar lado a lado com nossos pares, quanto dentro tanto fora do meio acadêmico. Alguns mestres foram centrais no meu percurso: Neusa Bloemer, responsável pelo meu encantamento pela antropologia, ainda na graduação. À época do mestrado, meu percurso na antropologia teve continuidade graças a: Esther Jean Langdon, porque, em um momento de medo e insegurança, com sua gentileza, me tranqüilizou apontando que “o nordeste era favorável”; Rafael José de Menezes Bastos, que naquela ocasião ao me perguntar de forma jocosa, porém firme: “Rose, você não vai ter coragem de enfrentar o boi?” Me instigou uma disposição e coragem para enfrentar os muitos bois que estariam por vir; Ana Luiza Carvalho da Rocha que além de uma mestra exemplar, se tornou uma grande amiga. No processo de doutoramento convivi de forma mais próxima e agradeço aos ensinamentos e trocas de: Alicia Castells, Miriam Furtado, Oscar Calávia Saez, Maria Regina Lisboa, Alberto Groisman, Rafael José de Menezes Bastos e Sônia Weidner Maluf. Miriam Hartung e Maria Ignês Paulilo, da banca de qualificação, pelas críticas, sugestões e desafio a buscar outros lugares e pessoas. Soraya Fleischer, Cristiani Bereta da Silva, Miriam Hartung, Rafael José de Menezes Bastos e Rafael Devos que, aceitando o convite para a banca examinadora da tese, me presentearam com o seu tempo, lendo, sugerindo, comentando meu trabalho. Também agradeço a Carmen Suzana Tornquist e Maria Regina Lisboa, suplentes. Secretaria do PPGAS/UFSC, cuja equipe agiliza trâmites, documentos, exigências burocráticas tornando o processo mais tranqüilo para os estudantes; Colegas da turma 2009/2: Bárbara, Cinthia, Clarissa, Cláudia, Danielli, Fernanda, Raquel e Tatyana. E à querida turma de colegas a qual me agreguei: Mirella, Fernanda e Tati. Colegas do Transes, pelas leituras e trocas instigantes que compuseram os diferentes momentos de crescimento em conjunto. Ana Paula e Marco Aurélio; Mirella e Glauco pela experiência de estágio docência, em que dividimos idéias e compartilhamos responsabilidade e compromisso. Três pessoas foram especiais quanto à minha determinação para escrever: Cláudia Gonçalves, que me disse um dia: “temos que sentar todo dia na frente do computador. Mesmo que não saia nada, mas ficamos ali à disposição de nosso trabalho”; ao Marco Antônio, feito um guardião amigo me lembrava cada vez que conversávamos: “a tese não

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UMAR-Açores que me recebeu de forma muito simpática, .. UMAR – União de Mulheres Alternativa e Resposta lagoenses” (MALUF, 1993, p.
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