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uma análise alegórica da cultura histórica carmelita na paraíba colonial PDF

199 Pages·2009·4.51 MB·Portuguese
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I UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS LETRAS E ARTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA O VERBO MAIS QUE PERFEITO: UMA ANÁLISE ALEGÓRICA DA CULTURA HISTÓRICA CARMELITA NA PARAÍBA COLONIAL André Cabral Honor Orientadora: Profª Dra. Carla Mary S. Oliveira Área de Concentração: História e Cultura Histórica Linha de Pesquisa: Ensino de História e Saberes Históricos JOÃO PESSOA - PB Fevereiro - 2009 II Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Biblioteca Central - Campus I - Universidade Federal da Paraíba H774v Honor, André Cabral O verbo mais que perfeito: uma análise alegórica da cultura histórica carmelita na Paraíba Colonial/ André Cabral Honor. - João Pessoa, 2009. 193 p.: il. Orientadora: Carla Mary da Silva Oliveira Dissertação (mestrado) PPGH/ CCHLA/ UFPB. 1. Paraíba - Período Colonial. 2. Arte Barroca. 3. Carmelitas - Cultura Histórica. I. Autor. II. Título. UFPB/BC CDU 94(813.3)(043) I O VERBO MAIS QUE PERFEITO: UMA ANÁLISE ALEGÓRICA DA CULTURA HISTÓRICA CARMELITA NA PARAÍBA COLONIAL André Cabral Honor Orientadora: Profª Dra. Carla Mary S. Oliveira Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós- Graduação em História do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes da Universidade Federal da Paraíba, em cumprimento às exigências para obtenção do título de Mestre em História, Área de Concentração em História e Cultura Histórica. JOÃO PESSOA - PB Fevereiro - 2009 II ANDRÉ CABRAL HONOR O VERBO MAIS QUE PERFEITO: UMA ANÁLISE ALEGÓRICA DA CULTURA HISTÓRICA CARMELITA NA PARAÍBA COLONIAL Avaliado em ___ / ____ / _____ com conceito ____________________ BANCA EXAMINADORA DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO ________________________________________________ Profª Dra. Carla Mary S. Oliveira PPGH-UFPB (orientadora) ________________________________________________ Profª Dra. Thereza Baumann Museu Nacional - UFRJ (examinadora externa) ________________________________________________ Profª Dra. Regina Célia Gonçalves PPGH-UFPB (examinadora interna) III A Rosa Ângela Marta Cagliani, a mais linda flor que já floresceu no meu jardim. (In memorian) IV Por este motivo era tão amiga de imagens. Desventurados os hereges que por sua culpa perdem tão grande graça! Bem parece que não amam o Senhor, pois se o amassem se alegrariam em ver seu retrato. No mundo tem-se prazer em contemplar o retrato de uma pessoa à qual se quer bem. Santa Teresa de Jesus, Livro da vida. V AGRADECIMENTOS (ELENCO EM ORDEM ALFABÉTICA) Berttoni Cláudio Licarião, pelas traduções e correção ortográfica. “Em algum lugar acima do arco-íris, o céu é azul, e os sonhos que você ousa sonhar, se tornam verdade.” Bia Cagliani e Thiago de Bia, pelos sorrisos e carinho. Carla Mary S. Oliveira, a amiga orientadora de que já sinto falta. Grande parte dos méritos do trabalho vão para ela. Cecília Japiassú, o nome mais lindo do mundo. Por Belo Horizonte, pelas contribuições à dissertação, pelo amor, pela linda amizade. Clara, Kalel e Gabriel, amores múltiplos em que cada Tio Dedé dito é um êxtase. Cláudia Cury, uma coordenadora assustadoramente maravilhosa. Duda Campos, por ter me salvado na manhã de sábado das fotos. Elinês Correia e os Maias, pelas noites, jantares e gargalhadas. Fátima e Honor, pai e mãe, pela vida maravilhosa que me deram. Frederic Brighton, pela citação em francês que não entrou na minha dissertação. Hildegard Book, pelas conversas e cafés. Kyldare Feitosa, pela planta baixa da igreja e por ser o melhor amigo que uma pessoa pode ter. Lady, a cachorrinha mais brilhante do mundo, que me acompanhou por dezessete anos. (In memoriam) Laudereida Eliana Marques e Maria Vitória Lima Barbosa pela amizade, pelo carinho, pelos ensinamentos. A Silmara pelo companheirismo (se os livros de Simeão Leal falassem!). Lenina Ribeiro e Ilvaniza Maria, pelo carinho e pelos almoços em dia de semana. Marcelo Coutinho, pela ajuda nas fotos da igreja. Mariah Ribeiro Benaglia, o poema que saltita e flutua. Pelas fotos, caronas e presença. Amo você. Maria Luiza Texeira, pelas traduções em espanhol e por ser tão carinhosa. De quebra agradeço a Pablo pela sobremesa de panqueca com doce de leite. Nina, pelos deliciosos almoços e frangos. Oriana Gontiés e Gregório Guzmão, por me permitirem amá-los tanto. Padre Tio Zezé, pela ajuda na iconografia e no latim. Piedade Farias, restauradora e conservadora, responsável técnica da Obra do Carmo e; Camila Henrique, arte-educadora, Coordenadora de Documentação da obra, minha eterna gratidão pelas preciosíssimas contribuições. VI Rafael Queiroz, pelos desenhos que abrem os capítulos e pela longa amizade que me é tão importante. Regina Célia Gonçalves, pela doçura única na voz. Gostaria que ela tivesse noção da contribuição que ela tem na formação dos novos historiadores. Ricardo Pinto, por ter me agüentado pela sexta vez numa disciplina e pela ajuda na série Pernambuco do Arquivo Histórico Ultramarino. Saulo Duarte, um irmão em espírito, pelas preciosíssimas dicas teológicas. Semírades Arcoverde, restauradora feliz, por ter me indicado os primeiros significados alegóricos do Carmo. Séphora Patrícia e Felipe Cattaneo, como posso dizer obrigado? Sindier Antonia Alves, pela extrema simpatia e pela ajuda com o acervo da biblioteca da UFMG. Thereza Baumann por ter me arrebatado à primeira vista. Nunca poderei expressar a honra que sinto e a gratidão por ter aceitado o convite para participar da banca. Walter, sempre disponível quando precisei, um patrimônio além da Igreja de Nossa Senhora do Carmo. Amigos que contribuíram indiretamente para este trabalho: Christiano, Dinho, Herlon, Ivna, Juliano, Larissa, Luana, Michel, Sílvia e Yanucha, cores do meu arco-íris. Centro Espírita de Umbanda Pai Tertuliano, por sempre ter me dito que tudo daria certo. Colegas de turma do mestrado, “cachoeiras de conhecimento”, aos que me amaram e aos que me odiaram também. Deuzerora Vamimbora, por preencher minha vocação frustrada de ator. Funcionários da UFPB, sempre apagando incêndios: Seu Severino, Virgínia, Zé Carlos, etc. Professores que contribuíram nessa jornada: Regina Behar, Elio Flores, Mozart Vergetti, Monique Cittadino, Antônio Carlos, Paulo Eduardo, Genilda Azerêdo. A minha admiração e gratidão. Turma do Meio, pelo Shakespeare e pelos suicidas. *** VII RESUMO O presente trabalho está integrado à linha de pesquisa Ensino de História e Saberes Históricos, do curso de mestrado do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal da Paraíba, cuja área de concentração é História e Cultura Histórica. A dissertação tem como objetivo principal analisar a cultura histórica barroca carmelita por meio das alegorias da Igreja de Nossa Senhora do Carmo na Cidade da Paraíba colonial. A partir da metodologia de análise imagética proposta por Erwin Panofsky em seu livro Significado das artes visuais realiza-se uma interpretação iconológica das imagens, no intuito de compreender qual o modelo de conduta que deveria ser seguido pelos cristãos na Cidade da Paraíba do século XVIII. Desta forma, as alegorias são compreendidas como ferramentas doutrinárias que buscam introjetar no cristão a cultura histórica carmelita, no intuito de conduzi-lo à salvação. O corpo da pesquisa integra o contexto histórico local durante a construção da igreja, na segunda metade do século XVIII, o surgimento da arte Barroca na Europa no final do século XVI e a História da Ordem Carmelita. Palavras-chave: Paraíba; Período Colonial; Arte Barroca; Carmelitas; Cultura Histórica. *** VIII ABSTRACT This work is integrated to the research line History Education and Historic Knowledge, of the Master’s Degree Course of History Graduate Program in Federal University of Paraíba, whose area of concentration is History and Historical Culture. The dissertation has as main objective to analyze the Carmelite baroque historical culture, through the meaning of the allegories of Our Lady of Carmel Church, builded in the colonial City of Paraíba. The methodology is assented in the images analysis proposed by Erwin Panofsky in his book Meaning in the visual arts. An iconological interpretation of the images in Portuguese tiles and walls and roof paintings is done, in order to understand which behavior model was expected to be followed by the Christians in the 18th-century City of Paraíba. In such a way, the allegories are understood as doctrinal tools made to teach the Christian the Carmelite historical culture, in an attempt to conduct the prayer to salvation. The research integrates the local historical context during the church construction, in the second half of 18th century, the birth and spread of Baroque art in the Europe in the ends of 16th century and the History of the Carmelite Order. Keywords: Paraíba; Colonial Period; Baroque Art ; Carmelites; Historic Culture. ***

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A justificativa para a adoção de tal medida foi o grave estado de (Tarikat); os que passaram por essa segunda porta são às vezes chamados de.
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