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thais coimbra nina otimização de seções transversais de concreto armado PDF

151 Pages·2006·1.87 MB·Portuguese
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THAIS COIMBRA NINA OTIMIZAÇÃO DE SEÇÕES TRANSVERSAIS DE CONCRETO ARMADO: APLICAÇÃO A PÓRTICOS PLANOS Dissertação apresentada à Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo para obtenção do Título de Mestre em Engenharia de Estruturas. Orientador: Profa. Dra. Ana Lúcia H. C. El Debs São Carlos 2006 À minha família pelas incansáveis manifestações de apoio e principalmente aos meus pais, fontes de admiração, por todo o carinho, confiança, apoio e amor incondicional. AAGGRRAADDEECCIIMMEENNTTOOSS À minha mãe Helen Maria Coimbra e ao meu pai Cláudio Bandão Nina pela confiança em mim depositada, pela compreensão, incentivo, orientação e pelo amor acima de tudo. Aos meus avós paternos, Ana Cândida Brandão Nina e Afonso Celso Maranhão Nina, pelos mimos, carinhos e ensinamentos. Aos meus tios e primos pelo apoio e pelas manifestações de saudades que aqueceram meu coração durante a permanência em São Carlos. À Professora Ana Lúcia H. C. El Debs, pela sua orientação atenciosa. Aos amigos que convivi no Mestrado Alice, Eduardo, Rafaelle, Ricardo e Tatiane pelo apoio, atenção e pelas horas de descontração. À minha família de São Carlos, as Pimentas, Fernanda, Danusa, Danilo e Kenneth, pela amizade e pela enorme força. Aos professores do Departamento de Estruturas da EESC-USP, que contribuíram para o meu crescimento pessoal e profissional. A todos os funcionários do Departamento de Estruturas da EESC-USP, pela competência na execução dos seus serviços. A CAPES, pela bolsa de estudo concedida. i RREESSUUMMOO NINA, T. C. (2006). Otimização de seções transversais de concreto armado: aplicação a pórticos planos. Dissertação (Mestrado) – Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos. Desenvolvimento de uma rotina computacional para otimizar o pré-dimensionamento de edifícios em concreto armado, tratados simplificadamente como pórticos planos. Os softwares comerciais utilizados pelos escritórios de engenharia para o cálculo de estruturas partem do pré-dimensionamento, sendo esta etapa essencial ainda realizada geralmente a partir da experiência e intuição do projetista, por métodos de tentativa e erro. Apesar de que pequenos erros cometidos nesta fase serão corrigidos durante o dimensionamento, esse processo geralmente não leva à solução mais econômica, visto que podem existir diversas soluções de estruturas que atendam às condições de segurança exigidas pelas Normas e há pouco tempo para o engenheiro escolher, por meio de uma análise, a que lhe parecer ser a mais econômica. A otimização matemática é então utilizada como uma ferramenta de auxílio ao engenheiro para a determinação do projeto mais econômico, sendo que o pré- dimensionamento passa a ser feito utilizando técnicas matemáticas de avaliação das variáveis e restrições incluídas no projeto. A partir do posicionamento dos elementos e dos valores limites para as variáveis envolvidas, utilizando o método de programação quadrática sucessiva para resolver o problema geral de programação não-linear, aplica-se uma função de mínimo custo para a seção transversal das vigas e dos pilares, obtendo-se uma solução de mínimo custo para a estrutura estudada. Palavras-chave: otimização estrutural; concreto armado; pórtico plano. ii AABBSSTTRRAACCTT NINA, T. C. (2006). Reinforced concrete cross-section cost optimization: a plane frame application. Dissertação (Master Degree Thesis) - Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos. A computational routine developed to optimize the first draft design of reinforced concrete buildings, approximated by plane frames. The commercial softwares used by the engineering offices for structural design is usually based in a first draft design, being this essential stage still accomplished by the engineer´s experience and intuition, using attempt and error methods. Although small mistakes made in this phase will be corrected during the design, that process doesn't guarantee the most economic solution, because there are several structural solutions that assists to Code’s safety conditions and there is little time for the engineer to choose, through an analysis, the one that seems to be the most economic. The mathematical optimization is used to assist the engineer to establish the cheapest structure, and the first draft design becomes made by mathematic techniques of evaluation of the project’s variables and restrictions. Based on the elements location and the set values for the involved variables, solving the general nonlinear programming problem using the successive quadratic programming algorithm and a user-supplied gradient, a function of minimum cost is applied for the beams and columns cross section, obtaining a solution of minimum cost for the structure under analysis. Keywords: structural optimization; reinforced concrete; plane frames. iii LLiissttaa ddee FFiigguurraass Figura 3.1: representação gráfica dos pontos de mínimo locais e globais de uma função genérica f.......................................................................................................................22 Figura 3.2: Exemplos de restrições ativas e inativas.............................................................23 Figura 4.1: Flexão normal composta.....................................................................................29 Figura 4.2: Flexão composta oblíqua....................................................................................29 Figura 4.3: Domínios de deformações definidos pela NBR 6118:2003.................................30 Figura 4.4: Convenção das dimensões do pilar....................................................................30 Figura 4.5: Situações de arranjos das armaduras.................................................................31 Figura 4.6: Seção transversal do pilar e comp. de deformações nos domínios 2, 3 e 4.......36 Figura 4.7: Seção transversal do pilar e compatibilidade de deformações no domínio 4a...37 Figura 4.8: Seção transversal do pilar e compatibilidade de deformações no domínio 5.....37 Figura 4.9: Diagrama tensão x deformação do aço CA-50...................................................38 Figura 4.10: Situação de projeto 1.........................................................................................39 Figura 4.11: Situação de projeto 2.........................................................................................43 Figura 4.12: Situação de projeto 3.........................................................................................47 Figura 5.1: Seção transversal da viga, equilíbrio, diagrama de tensões e compatibilidade de deformações..................................................................................................................74 Figura 5.2: Viga biapoiada.....................................................................................................80 Figura 7.1: Pórtico formado por quinze pavimentos e dois pilares......................................101 Figura 7.2: Pórtico formado por doze pavimentos e seis pilares.........................................110 Figura 10.1: Exemplos de conjuntos convexos e não-convexos.........................................128 iv LLiissttaa ddee TTaabbeellaass Tabela 2.1: Publicações sobre otimização estrutural de vigas, pilares e lajes em concreto armado.............................................................................................................................7 Tabela 2.2: Publicações sobre otimização estrutural de pórticos de concreto armado.........14 Tabela 4.1: Modelos de deformação da situação 1, domínios 2, 3 e 4.................................39 Tabela 4.2: Tensões nas armaduras na situação 1, domínios 2, 3 e 4.................................40 Tabela 4.3: Modelos de deformação da situação 1, domínio 4a...........................................41 Tabela 4.4: Tensões nas armaduras na situação 1, domínio 4a...........................................41 Tabela 4.5: Modelos de deformação da situação 1, domínio 5.............................................41 Tabela 4.6: Tensões nas armaduras na situação 1, domínio 5.............................................42 Tabela 4.7: Modelos de deformação da situação 2, domínios 2, 3 e 4.................................43 Tabela 4.8: Tensões nas armaduras na situação 2, domínios 2, 3 e 4.................................44 Tabela 4.9: Modelos de deformação da situação 2, domínio 4a...........................................45 Tabela 4.10: Tensões nas armaduras na situação 2, domínio 4a.........................................45 Tabela 4.11: Modelos de deformação da situação 2, domínio 5...........................................46 Tabela 4.12: Tensões nas armaduras na situação 2, domínio 5...........................................46 Tabela 4.13: Modelos de deformação da situação 3, domínios 2, 3 e 4...............................48 Tabela 4.14: Tensões nas armaduras na situação 3, domínios 2, 3 e 4...............................48 Tabela 4.15: Modelos de deformação da situação 3, domínio 4a.........................................50 Tabela 4.16: Tensões nas armaduras na situação 3, domínio 4a.........................................50 Tabela 4.17: Modelos de deformação da situação 3, domínio 5...........................................51 Tabela 4.18: Tensões nas armaduras na situação 3, domínio 5...........................................51 Tabela 4.19: Validação do programa considerando excentricidade de 1cm e b = 19cm.....58 w Tabela 4.20: Validação do programa considerando excentricidade de 30cm e b = 24cm...58 w Tabela 4.21: Resultados das variáveis otimizadas e auxiliares considerando excentricidade de 1cm...........................................................................................................................60 Tabela 4.22: Comparação entre os custos considerando excentricidade de 1cm................61 Tabela 4.23: Resultados das variáveis otimizadas e auxiliares considerando excentricidade de 5 cm..........................................................................................................................62 Tabela 4.24: Comparação entre os custos considerando excentricidade de 5cm................62 Tabela 4.25: : Resultados das variáveis otimizadas e auxiliares considerando excentricidade de 30 cm........................................................................................................................64 Tabela 4.26: Comparação entre os custos considerando excentricidade de 30cm..............64 Tabela 4.27: Resultados considerando excentricidade de 30 cm (b =24cm).......................66 w Tabela 4.28: Comparação entre os custos considerando excentricidade de 30cm (b = w 24cm).............................................................................................................................66 Tabela 5.1: Resultados das variáveis otimizadas e auxiliares da viga biapoiada.................81 Tabela 5.2: Comparação entre os custos da viga biapoiada.................................................84 Tabela 5.3: Comparação entre os custos dos materiais.......................................................86 Tabela 5.4: Validação dos resultados obtidos com o dimensionamento...............................87 v Tabela 5.5: Comparação entre as seções otimizadas e os menores custos obtidos com a variação da altura das vigas para os momentos fletores aplicados..............................88 Tabela 7.1: Resultados finais encontrados para a otimização da seção transversal das vigas, ex. 01...........................................................................................................................101 Tabela 7.2: Resultados finais encontrados para a otimização da seção transversal dos pilares, ex. 01. .............................................................................................................103 Tabela 7.3: Forças devidas ao vento...................................................................................105 Tabela 7.4: Resultados finais encontrados para a otimização da seção transversal das vigas, ex.02............................................................................................................................106 Tabela 7.5: Resultados finais encontrados para a otimização da seção transversal dos pilares, ex. 02. .............................................................................................................107 Tabela 7.6: Tramos otimizados de cada pilar......................................................................109 Tabela 7.7: Resultados finais encontrados para a otimização da seção transversal das vigas, ex. 03...........................................................................................................................110 Tabela 7.8: Resultados finais encontrados para a otimização da seção transversal dos pilares, ex. 03. .............................................................................................................112 Tabela 7.9: Forças devidas ao vento...................................................................................114 Tabela 7.10: Resultados finais encontrados para a otimização da seção transversal das vigas, ex.04..................................................................................................................114 Tabela 7.11: Resultados finais encontrados para a otimização da seção transversal dos pilares, ex. 04. .............................................................................................................115 vi LLiissttaa ddee GGrrááffiiccooss Gráfico 4.1: Comportamento da função de custo em função da altura da seção..................60 Gráfico 4.2: Resultados das variáveis otimizadas considerando excentricidade de 1cm.....61 Gráfico 4.3: Comparação entre os custos considerando excentricidade de 1cm..................62 Gráfico 4.4: Resultados das variáveis otimizadas considerando excentricidade de 5cm.....63 Gráfico 4.5: Comparação entre os custos considerando excentricidade de 5cm..................63 Gráfico 4.6: Resultados considerando excentricidade de 30cm............................................64 Gráfico 4.7: Comparação entre os custos considerando excentricidade de 30cm................65 Gráfico 4.8: Resultados considerando excentricidade de 30cm e b = 24cm.......................67 w Gráfico 4.9: Comparação entre os custos considerando excentricidade de 30cm e b = w 24cm..............................................................................................................................67 Gráfico 4.10: Comparação dos custos em função das excentricidades e da força normal...68 Gráfico 4.11: Comparação das funções de custo..................................................................68 Gráfico 5.1: Comparação entre alturas otimizadas...............................................................81 Gráfico 5.2: Comparação entre altura otimizada e flecha na seção......................................82 Gráfico 5.3: Comparação entre as variáveis otimizadas da viga biapoiada..........................83 Gráfico 5.4: Comparação entre os custos da viga biapoiada................................................85 Gráfico 5.5: Relação altura vs. custo total da viga biapoiada................................................85 Gráfico 5.6: Custos totais para os momentos aplicados.......................................................87 Gráfico 7.1: Resultados encontrados para as vigas a cada iteração..................................102 Gráfico 7.2: Resultados encontrados para os pilares a cada iteração................................104 Gráfico 7.3: Custos totais das vigas, pilares e pórticos em cada iteração, ex. 01...............105 Gráfico 7.4: Resultados encontrados para as vigas a cada iteração, ex. 02.......................107 Gráfico 7.5: Resultados encontrados para os pilares para cada iteração, ex. 02...............108 Gráfico 7.6: Custos totais das vigas, pilares e pórticos em cada iteração, ex. 02...............109 Gráfico 7.7: Resultados encontrados para as vigas a cada iteração, ex. 03.......................111 Gráfico 7.8: Resultados encontrados para os pilares a cada iteração, ex.03.....................112 Gráfico 7.9: Custos totais das vigas, pilares e pórticos em cada iteração, ex. 03...............113 Gráfico 7.10: Resultados encontrados para as vigas a cada iteração, ex. 04.....................115 Gráfico 7.11: Resultados encontrados para os pilares para cada iteração, ex. 04.............116

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CONCRETO ARMADO: APLICAÇÃO A PÓRTICOS PLANOS successive quadratic programming algorithm and a user-supplied gradient, a function
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