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TESE Vidal ABNT COMPLETO 23 de AGOSTO 2015 Mixta Port. OK 2016 PDF

418 Pages·2016·2.44 MB·Portuguese
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Programa de Doctorado “La Globalización a Examen: Retos y Respuestas Interdisciplinares” LIMITES AO PODER DE TRIBUTAR NO MARCO DA CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA DE 1988 Doctorando: Vidal Sunción Infante Director: Javier Pérez Arraiz Donostia-San Sebastián 2016 (c)2016 VIDAL SUNCION INFANTE RESUMO O Estado tem o poder constitucional de tributar, porém tal mister deve ser exercido em conformidade com os mandamentos da Constituição, no que diz respeito aos direitos e garantias fundamentais que orbitam em torno da dignidade da pessoa humana, a qual, de per si, constitui o fim supremo do Estado. O estudo dos “Limites ao poder de tributar no marco da Constituição brasileira de 1988” visa compreender a efetividade das balizas constitucionais que limitam o poder de tributar dos entes políticos brasileiros, confrontados com a jurisprudência assentada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em prol da incolumidade constitucional dos princípios tributários e da própria dignidade humana, como fundamento da República brasileira. Os resultados da investigação mostram a densidade axiológica constitucional sobre princípios tributários em prol do respeito à dignidade do contribuinte e o esforço judicante da Suprema Corte brasileira para manter a incolumidade desses mandamentos constitucionais, plasmados em robusta jurisprudência. Percebe-se que os entes políticos, que detêm o poder de instituir tributos são os que tentam o confisco via exação tributária, porém o STF mantém a ordem jurídica tributária em coerência com o sistema jurídico pátrio, na condição de guardião da Carta Política. Palavras-chave: Tributo. Princípios tributários. Poder de tributar. Jurisprudência tributária. Limites ao poder de tributar. Não confisco tributário. ABSTRACT The State has a constitutional power to tax, even though; the exercise of this necessity should be in accordance with the commandments of the Constitution, respecting the fundamental human rights and safeguards that orbiting around the dignity of the human being, which, in itself, constitutes the Supreme of the State. The study of, “Limits to the power to tax in accordance with the 1988 Brazilian Constitution," proposes to understand the effectiveness of the constitutional norms that limits the power of taxing the Brazilian politicians who are being confronted by the jurisprudence created by the Supreme Court (STF), for the sake of the safety of constitutional principles of taxing and the human dignity as the basis of the Brazilian Republic. The results of the investigation show the density of the axiological constitutional principles on tax in favor of respecting the dignity of the taxpayer and the effective adjudicative function of the Brazilian Supreme Court to maintain the safety of these constitutional commandments molded in robust jurisprudence. It is apparent that the politicians, who hold power to impose taxes, are those who attempt to confiscate exaction excess of tax, but the STF maintains the tributary legal order in consistency with the legal system in paternal condition as guardians of the Political Charter. Keywords: Tax, Tax principles, Power to tax, tax jurisprudence, Limit of the power to tax, un-confiscated tax. ABREVIATURAS ACO Ação civil ordinária ADC Ação declaratória de constitucionalidade ADCT Ato das Disposições Constitucionais Transitórias ADI Ação direta de inconstitucionalidade ADPF Arguição de descumprimento de preceito fundamental AgR Agravo regimental AI Agravo de instrumento AO Ação originária ARE Recurso extraordinário com agravo Art./Arts. Artigo / Artigos C.E. Constitución de España CC Código civil CF/88 Constituição federal de 1988 CIDE Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (combustíveis). COFINS Contribuição Social para Financiamento da Seguridade Social. CONFAZ Conselho Nacional de Política Fazendária CSLL Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. CSS Contribuição para a Seguridade Social CTN Código Tributário Nacional DACON Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais. DCTF Declaração de Débitos e Créditos de Tributos Federais HC Habeas corpus I.R.P.F. Impuesto sobre la renta de la persona física en España ICMS Imposto sobre operações relativas à Circulação de Mercadorias e Serviços IE Imposto de Exportação IGF Imposto sobre Grandes Fortunas II Imposto de Importação IOF Imposto sobre Operações Financeiras IPI Imposto sobre Produtos Industrializados IPTU Imposto Predial Territorial Urbano IPVA Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores IR Imposto de Renda IRPJ Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídicas ISS Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (LC nº 116/2003) ITBI Imposto de Transmissão inter vivos de Bens Imóveis ITCMD Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação. ITR Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural L.G.T. Ley General Tributaria L.O.T.C. Ley Orgánica del Tribunal Constitucional Español LEF Lei de Execução Fiscal OSs Organizações Sociais OSCIP Organização da Sociedade Civil de Interesse Púbico PASEP Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS Programa de Integração Social RCL Reclamação RE Recurso extraordinário S.T.C. Sentencia del Tribunal Constitucional Español SEBRAE Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SENAC Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAR Serviço Nacional de Aprendizagem Rural SENAT Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte SESC Serviço Social do Comércio SESCOOP Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo SESI Serviço Social da Indústria SEST Serviço Social de Transporte STF Supremo Tribunal Federal STJ Superior Tribunal de Justiça SUAS Sistema Único de Assistência Social SUS Sistema Único de Saúde TSE Tribunal Superior Eleitoral T.S. Tribunal Superior Español SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 12 1.1 O ESTADO E O TRIBUTO 27 1.1.1 Origem do Estado 28 1.1.2 Origem do tributo 34 1.1.2.1 Capacidade jurídica da pessoa 47 1.1.2.2 Sujeitos possuidores de capacidade econômica 53 1.2 JUSTIÇA FISCAL 60 1.3 TRIBUTAÇÃO E MERCADO 62 1.3.1 A tributação como instrumento de ação econômica 63 1.3.2 A tributação e a concretização dos direitos fundamentais 70 1.4 A TRIBUTAÇÃO NA LINHA DO TEMPO NO BRASIL 75 1.5 CARACTERIZAÇÃO DO PROBLEMA DE PESQUISA 77 1.5.1 Objeto do trabalho 79 1.5.2 Objevos 81 1.6 JUSTIFICATIVA DA INVESTIGAÇÃO 82 2 METODOLOGIA 85 2.1 ASPECTOS CONCEITUAIS 88 2.2 FORMULAÇÃO DAS HIPÓTESES 88 3 DA ANÁLISE ECONÔMICA DO DIREITO APLICADA AO DIREITO TRIBUTÁRIO 91 3.1 TRIBUTAÇÃO E ANÁLISE ECONÔMICA DO DIREITO 91 3.2 ANÁLISE ECONÔMICA DO DIREITO 93 3.3 ANÁLISE ECONÔMICA DA TRIBUTAÇÃO 99 3.4 TEOREMA DE RONALD H. COASE: A TRIBUTAÇÃO COMO CUSTO DE TRANSAÇÃO 101 4 LIMITES AO PODER DE TRIBUTAR CONFORME A ORDEM CONSTITUCIONAL BRASILEIRA 105 4.1 PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS 108 4.1.1 Conceito de princípios 109 4.1.2 O porquê do uso de gênero, espécies e subespécies na terminologia jurídica 122 4.2 ESCOPO DOS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS TRIBUTÁRIOS 123 4.2.1 Os princípios constitucionais em âmbito tributário 134 4.3 ENTIDADES CARENTES DE PERSONALIDADE JURÍDICA 144 4.4 CONSIDERAÇÕES SOBRE O DIREITO DA TRIBUTAÇÃO PELO ESTADO 160 4.5 A EFICÁCIA DOS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS 165 4.6 O PRINCÍPIO DE IGUALDADE 176 4.6.1 Relação entre o princípio de igualdade e o de capacidade econômica 204 4.7 O PRINCÍPIO DA SOLIDARIEDADE 228 4.8 O PRINCÍPIO DA GENERALIDADE 235 4.9 O PRINCÍPIO DA PROGRESSIVIDADE 243 4.10 O PRINCÍPIO DO NÃO CONFISCO 258 4.10.1 Análise da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal na vedação do confisco tributário 275 4.10.1.1 Vedação à utilização de tributo com efeito de confisco 280 4.10.1.2 Princípio da vedação do uso de multa com efeito de confisco 285 4.11 O PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE 291 4.11.1 Escopo do princípio da proporcionalidade na valoração do princípio da capacidade contributiva 297 4.12 O PRINCÍPIO DA LEGALIDADE TRIBUTÁRIA 308 4.13 O PRINCÍPIO DA JUSTIÇA NA DESPESA PÚBLICA 311 4.13.1 A despesa pública 312 4.13.2 A realização da justiça por meio da despesa pública 318 5 ORDEM TRIBUTÁRIA 320 5.1 IMUNIDADES TRIBUTÁRIAS NO ÂMBITO ESTATAL 325 5.1.1 Classificação das imunidades tributárias 330 5.2 IMUNIDADE TRIBUTÁRIA RECÍPROCA ENTRE OS ENTES DA FEDERAÇÃO NO BRASIL 333 5.3 IMUNIDADES E ISENÇÕES TRIBUTÁRIAS – TERCEIRO SETOR 337 5.3.1 Condicionantes para acolher-se na imunidade tributária 348 5.4 ORGANIZAÇÕES SOCIAIS 349 5.5 IMUNIDADE TRIBUTÁRIA DAS ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 353 5.6 IMUNIDADE DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO 361 5.7 IMUNIDADE DOS PARTIDOS POLÍTICOS 363 5.8 IMUNIDADE DAS ENTIDADES SINDICAIS DE TRABALHADORES 365 5.9 IMUNIDADE DE TEMPLOS DE QUALQUER CULTO 367 5.10 IMUNIDADE DE LIVROS, JORNAIS, PERIÓDICOS E DO PAPEL DESTINADO A SUA IMPRESSÃO 372 6 CONCLUSÕES 375 REFERÊNCIAS 383

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ao contrário, era como uma necessidade nataural e social. A base histórica do imposto não está, pois, numa obrigação contratual, mas, sim, num ato de soberania. O lançamento São Paulo: Atlas, 2004. p. 99. 50 BRASIL .. primeira vez na Bíblia, em Gênesis, 14:18-20, significando colheita. F
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