ebook img

Tese doutoramento Alexandra Vieira 2015 PDF

665 Pages·2012·21.6 MB·Portuguese
by  
Save to my drive
Quick download
Download
Most books are stored in the elastic cloud where traffic is expensive. For this reason, we have a limit on daily download.

Preview Tese doutoramento Alexandra Vieira 2015

Alexandra Maria Ferreira Vieira CONTRIBUTO PARA O ESTUDO DOS VESTÍGIOS ARQUEOLÓGICOS - DO VI AO I MILÉNIO A.C.. PAISAGENS E MEMÓRIAS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO DOURO. Tese apresentada à Faculdade de Letras da Universidade do Porto para obtenção do grau de Doutor em Arqueologia. DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS E TÉCNICAS DO PATRIMÓNIO FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO PORTO 2015 Alexandra Maria Ferreira Vieira CONTRIBUTO PARA O ESTUDO DOS VESTÍGIOS ARQUEOLÓGICOS - DO VI AO I MILÉNIO A.C.. PAISAGENS E MEMÓRIAS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO DOURO. VOLUME I Tese apresentada à Faculdade de Letras da Universidade do Porto para obtenção do grau de Doutor em Arqueologia. DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS E TÉCNICAS DO PATRIMÓNIO FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO PORTO 2015 Apoios: 2 VOLUME I ÍNDICE.................................................................................................................................................................... 3 Advertências à estrutura formal da tese............................................................................................................... 8 Agradecimentos..................................................................................................................................................... 9 Resumo/Abstract................................................................................................................................................... 15 APRESENTAÇÃO..................................................................................................................................................... 17 PARTE I – CONSTITUIÇÃO DO UNIVERSO DE ESTUDO.......................................................................................... 23 I.0. Introdução....................................................................................................................................................... 25 I.1. O PROJETO DE INVESTIGAÇÃO........................................................................................................................ 27 1.1. História de um projeto de Investigação................................................................................................... 27 1.2. Tempo e Espaço........................................................................................................................................ 32 1.2.1. Tempo............................................................................................................................................. 32 1.2.2. Espaço............................................................................................................................................. 36 I.2. A BACIA HIDROGRÁFICA DO DOURO: O QUADRO FÍSICO............................................................................... 41 2.1. O rio Douro............................................................................................................................................... 41 2.2. A Rede Hidrográfica da Bacia do Douro................................................................................................... 43 2.3. O Clima..................................................................................................................................................... 45 2.4. A Geologia................................................................................................................................................ 46 2.5. A Geomorfologia...................................................................................................................................... 47 2.6. As Unidades de Paisagem........................................................................................................................ 52 I.3. A CONSTRUÇÃO DE UMA BASE DE DADOS DE SÍTIOS/VESTÍGIOS ARQUEOLÓGICOS DA PRÉ-HISTÓRIA RECENTE NA BACIA HIDROGRÁFICA DO DOURO................................................................................................... 57 3.1. A construção da Base de Dados................................................................................................................ 57 3.2. A Base de Dados de Sítios/ Vestígios Arqueológicos (do VI ao I milénio a.C.) da Bacia Hidrográfica do Douro................................................................................................................................................ 58 3.3. Os Tipos de Sítios/Vestígios da Pré-história Recente. Discussão............................................................. 67 3.4. A classificação de Sítios Arqueológicos da Pré-história Recente – breves reflexões............................... 73 3.5. A Tipologia de Sítios/Vestígios Arqueológicos – uma proposta............................................................... 76 3.6. A georreferenciação dos Vestígios Arqueológicos................................................................................... 87 3.7. Notas finais............................................................................................................................................... 102 3 PARTE II – OS VESTÍGIOS ARQUEOLÓGICOS DO VI MILÉNIO AO I MILÉNIO A.C. NA BACIA HIDROGRÁFICA DO DOURO........................................................................................................................................................... 103 II.0. Introdução...................................................................................................................................................... 105 II.1. BREVE RESENHA HISTÓRICA DAS INVESTIGAÇÕES ARQUEOLÓGICAS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO DOURO................................................................................................................................................................... 107 1.1. As investigações arqueológicas até aos finais da década de 60 do século XX........................................ 107 1.2. Os projetos de investigação desenvolvidos desde 1970 até ao presente................................................ 108 II.2. ESTADO DA ARTE............................................................................................................................................ 115 2.1. Introdução................................................................................................................................................ 115 2.2. VI, V e IV milénios a.C. (o Neolítico)......................................................................................................... 118 2.2.1. De meados do VI milénio a.C. a meados do V milénio a.C. (Neolítico Antigo)................................ 118 2.2.2. De meados do V milénio a.C. a finais do IV milénio a.C. (Neolítico Médio-Final)........................... 126 2.3. III milénio a.C. (Calcolítico)....................................................................................................................... 142 2.4. Do terceiro quartel do III milénio ao primeiro quartel do I milénio a.C. (Idade do Bronze)..................... 149 2.4.1. Do terceiro quartel do III milénio a.C. ao terceiro quartel do II milénio a.C. (Bronze Inicial e Médio)....................................................................................................................................................... 149 2.4.2. Do último quartel do II milénio ao primeiro quartel do I milénio a.C. (Bronze Final)..................... 150 II.3. OS TEMAS DA PRÉ-HISTÓRIA RECENTE.......................................................................................................... 157 II.3.1. O POVOAMENTO................................................................................................................................... 157 3.1.1. VI, V E IV milénio a.C....................................................................................................................... 157 3.1.2. Entre finais do V e inícios do IV milénio a.C.................................................................................... 169 3.1.3. Finais do IV e inícios do III milénio a.C............................................................................................ 173 3.1.4. De inícios ao terceiro quartel do III milénio a.C.............................................................................. 176 3.1.5. Entre os finais do III milénio e primeiro quartel do I milénio a.C. (Idade do Bronze)..................... 191 3.1.5.1. Entre o último quartel do III milénio a.C. ao primeiro quartel do II milénio a.C.................... 191 3.1.5.2. Durante o segundo e o terceiro quartel do II milénio a.C...................................................... 195 3.1.5.3. Entre o último quartel do II milénio a.C. e o primeiro quartel do I milénio a.C..................... 207 II.3.2. OS RECINTOS MURADOS DO III MILÉNIO A.C........................................................................................ 223 II.3.3. AS PRÁTICAS SEPULCRAIS...................................................................................................................... 231 3.3.1. Práticas sepulcrais do V e IV milénios a.C....................................................................................... 231 3.3.1.1. Sepulcros megalíticos............................................................................................................. 231 4 3.3.2. As práticas sepulcrais dos III e II milénios e do primeiro quartel do I milénio a.C.......................... 238 3.3.2.1. Contextos sepulcrais em recintos plurifuncionais................................................................. 238 3.3.2.2. Arquiteturas funerárias construídas em pedra...................................................................... 239 3.3.3. Práticas sepulcrais – fossas abertas no saibro II e I milénio a.C...................................................... 247 3.3.3.1. As fossas ovais, circulares, semicirculares.............................................................................. 247 3.3.3.2. As sepulturas “planas”........................................................................................................... 253 3.3.4. Práticas sepulcrais – enterramentos em gruta................................................................................ 259 II.3.4. A PRÁTICA DA METALURGIA.................................................................................................................. 275 3.4.1. Moldes............................................................................................................................................. 276 3.4.2. Calcolítico/Bronze Inicial................................................................................................................. 280 3.4.3. Bronze Médio.................................................................................................................................. 288 3.4.4. Bronze Final..................................................................................................................................... 290 II.3.5. OS MENIRES........................................................................................................................................... 295 3.5.1. Introdução....................................................................................................................................... 295 3.5.2. Os menires...................................................................................................................................... 300 3.5.3. Considerações gerais sobre os menires da Bacia Hidrográfica do Douro....................................... 319 II.3.6. ESTELAS E ESTÁTUAS-MENIRES............................................................................................................. 327 3.6.1. As estelas do IV, III e II milénio a.C......................................................................................... 327 3.6.2. O recinto de estelas do Cabeço da Mina......................................................................................... 342 3.6.3. “Conjuntos de estelas”.................................................................................................................... 346 3.6.4. As estelas do Bronze Final.............................................................................................................. 362 3.6.5. As estátuas-menires........................................................................................................................ 365 3.6.6. Notas finais...................................................................................................................................... 369 II.4. OS LIMITES E AS POSSIBILIDADES DOS DADOS............................................................................................... 371 4.1. Alguns dados estatísticos................................................................................................................... 371 4.2. As possibilidades................................................................................................................................ 381 4.3. Notas finais......................................................................................................................................... 395 II.5. SÍNTESE – LINHAS DE FORÇA.......................................................................................................................... 397 5 PARTE III – O PAPEL DOS VESTÍGIOS PRÉ-HISTÓRICOS NAS DINÂMICAS DE CONSTRUÇÃO DE MEMÓRIAS E DE PAISAGENS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO DOURO...................................................................................... 405 III.0. Introdução..................................................................................................................................................... 407 III.1. PAISAGEM E MEMÓRIA: CONCEITOS E LINHAS DE PESQUISA....................................................................... 409 1.1. Os caminhos....................................................................................................................................... 409 1.2. A “Memória”...................................................................................................................................... 413 1.3. A “Paisagem”...................................................................................................................................... 416 1.4. Paisagens e Memórias na Bacia Hidrográfica do Douro..................................................................... 420 III.2. ANÁLISE DA DOCUMENTAÇÃO HISTÓRICA – BREVES APONTAMENTOS....................................................... 425 2.1. Documentação medieval.................................................................................................................... 425 2.2. Documentação moderna.................................................................................................................... 430 2.3. Heráldica............................................................................................................................................. 443 III.3. ANÁLISE DA TOPONÍMIA E DA DESIGNAÇÃO DOS SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS................................................ 447 3.1. Estudos toponímicos – fontes............................................................................................................ 447 3.2. Toponímia – noções fundamentais.................................................................................................... 449 3.3. Os topónimos e as designações dos vestígios arqueológicos............................................................. 456 3.4. Os hierotopónimos............................................................................................................................. 469 3.4.1. Os hagiotopónimos e os vestígios pré-históricos...................................................................... 469 3.4.2. Mitotopónimos – vestígios arqueológicos [e paleontológicos] e crenças populares................ 472 III.4. ANÁLISE DAS TRADIÇÕES E CRENÇAS POPULARES – NOTAS SOLTAS............................................................ 479 III. 5. ANÁLISE DAS SEQUÊNCIAS DE OCUPAÇÃO DOS SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS - LUGARES COM AMPLAS DIACRONIAS........................................................................................................................................................... 501 5.1. Introdução.......................................................................................................................................... 501 5.2. Análise da Base de Dados sobre os lugares com amplas diacronias.................................................. 502 5.3. Caracterização sumária de alguns lugares com amplas diacronias na Bacia Hidrográfica do Douro 505 5.4. Notas finais......................................................................................................................................... 536 III.6. CRUZAMENTO DE ANÁLISES À ESCALA DOS SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS: CASTELO VELHO DE FREIXO DE NUMÃO E O COMPLEXO ARQUEOLÓGICO DO PRAZO.......................................................................................... 539 6.1. Introdução.......................................................................................................................................... 539 III.6.2. BREVES APONTAMENTOS PARA UMA BIOGRAFIA DE CASTELO VELHO......................................... 541 6 6.2.1. O Castelo Velho de Freixo de Numão........................................................................................ 541 6.2.2. O Reencontro com o Castelo Velho.......................................................................................... 542 6.2.3. O Topónimo Castelo Velho........................................................................................................ 543 6.2.4. Temporalidades......................................................................................................................... 545 6.2.5. Castelo Velho de Freixo de Numão. Apontamentos finais........................................................ 5 6 5 III.6.3. O COMPLEXO ARQUEOLÓGICO DO PRAZO.................................................................................... 569 6.3.1. Introdução................................................................................................................................. 569 6.3.2. “Descobrindo” o Prazo.............................................................................................................. 570 6.3.3. Os vestígios arqueológicos do Prazo......................................................................................... 573 6.3.4. Alguns dados sobre as datações de C14.................................................................................. 597 6.3.5. O topónimo “Prazo”.................................................................................................................. 601 6.3.6. Notas finais................................................................................................................................ 602 III.6.4. O PRAZO E O CASTELO VELHO NA TRADIÇÃO ORAL DA COMUNIDADE DE FREIXO DE NUMÃO.... 605 6.4.1. As “Histórias” de Castelo Velho................................................................................................. 605 6.4.2. As “Histórias” do Prazo.................................................................................................... 611 6.4.3. Considerações gerais sobre a tradição oral do Castelo Velho e do Prazo............................. 623 EPÍLOGO................................................................................................................................................................. 629 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E ELETRÓNICAS.................................................................................................... 637 VOLUME II APÊNDICE 1. Distritos e concelhos analisados no decorrer do trabalho de investigação..................................... 1 APÊNDICE 2. Caracterização das Unidades de Paisagem que se inserem na área da Bacia Hidrográfica do Douro..................................................................................................................................................................... 11 APÊNDICE 3. Sítios com fossas do concelho de Celorico de Basto........................................................................ 34 APÊNDICE 4. Tabela com excertos de documentos medievais onde se encontram referências a possíveis vestígios pré-históricos.......................................................................................................................................... 40 APÊNDICE 5. Heráldica de Domínio – Imagens...................................................................................................... 45 APÊNDICE 6. Base de dados dos Vestígios/Sítios Arqueológicos da Pré-história Recente da Bacia Hidrográfica do Douro (tabela com alguns campos).................................................................................................................. APÊNDICE 7. Referências bibliográficas e eletrónicas: 1. Para preenchimento da Base de Dados; 2. Consultadas... APÊNDICE 8. Base de Dados de Vestígios/Sítios arqueológicos da Pré-história Recente da Bacia Hidrográfica do Douro (fichas da Base de Dados em Access).................................................................................................... 7 ADVERTÊNCIAS À ESTRUTURA FORMAL DA TESE A identificação do número de inventário dos sítios faz-se através da utilização de parenteses retos, por exemplo: [123]. As figuras incluídas neste trabalho apresentam uma numeração relativa a cada capítulo ou subcapítulo a que se referem. Cada capítulo será identificado de acordo com a parte em que se integra, por exemplo o capítulo 1 da parte I será referido como I.1. Todos os textos que se encontram recuados no corpo do trabalho são citações textuais. As fotografias que não apresentam créditos são da nossa autoria. 8

Description:
EpMo: Época Moderna - sécs. XVI a XVIII;. EpCo: Época Contemporânea - sécs. XIX; XX e XXI. Um sítio arqueológico pode conter várias entradas,
See more

The list of books you might like

Most books are stored in the elastic cloud where traffic is expensive. For this reason, we have a limit on daily download.