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Tese de Mestrado 2012 . Ana Seabra PDF

158 Pages·2012·16.92 MB·Portuguese
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Célia Cardoso pela sua disponibilidade, ao Dr. João Lourenço e à empresa Atlanco, a disponibilização de espaço para realizar este estudo. à colega Adelaide Lage pelo apoio e amizade, à minha família e amigos todo o apoio, amizade, paciência e compreensão. i ii Os Lóios do Porto - De Convento a Palácio LISTA DE FIGURAS iv LISTA DE TABELAS vii RESUMO ix ABSTRACT x I – Introdução 1 1.1 Objectivos propostos 2 II – Contextualização 3 2.1 A ordem dos Lóios no Porto 3 2.1.1 S. João Evangelista - origens da ordem 3 2.1.2 A fundação do Convento dos Lóios na cidade do Porto 7 2.1.3 Santa Maria da Consolação - espaço e transformações 10 2.1.4 Religiosos, Patronos e Benfeitores 12 2.1.5 A Revolução: de Convento a Palácio 15 III - Escavação no Convento de Santo Lóio 16 3.1 Contextualização da intervenção 16 3.2 Remoção e acondicionamento do material 23 3.3 Tafonomia 23 IV Materiais e Métodos 25 V Resultados 29 5.1 Antropologia funerária 29 5.2 Estudo paleobiológico da amostra 30 VI. Discussão 64 6.1 Antropologia Funerária 64 6.2 Estimativa de número mínimo na amostra 68 6.3 Perfil demográfico da amostra 68 6.3.1 Idade à morte 68 6.3.2 Diagnose sexual 72 6.3.3 Morfologia 73 6.4 Patologia 81 6.4.1 Patologia oral 81 6.5 Comparação da amostra estudada do Convento do Porto com amostras provenientes de outros conventos da ordem. 111 6.6 A cal na prática funerária 115 VII - Ist Fuit Ioanis – Considerações Finais 119 Bibliografia 121 APÊNDICES 127 iii LISTA DE FIGURAS Figura 1 Planta do Convento dos Lóios do Porto, por José Champalimud de 8 Mussane. Figura 2 A igreja do Convento de Santa Maria da Consolação. Representação 11 das capelas no interior da Igreja do Convento de Santo Elói. Esquema apresentado por Falcão (2009). Figura 3 Vista aérea do quarteirão das Cardosas antes da conclusão das obras. 17 Figura 4 Interior do quarteirão antes dos trabalhos de escavação de 2009. A 18 sepultura escavada corresponde aos trabalhos de sondagem em 2007. Figura 5 Vista aérea do claustro e cripta do Convento de Santo Éloi no Porto 18 após os trabalhos de escavação. Figura 6 Delimitação do muro da Igreja do Convento de Santo Éloi no Porto. 19 Figura 7 Cripta da Igreja do Convento de Santo Éloi no Porto com os cinco 20 enterramentos encontrados no local. Figura 8 Claustro do Convento de Santa Maria da Consolação. 21 Figura 9 Corredor norte do claustro. Note-se o contraste entre a estrutura das 22 sepulturas que o compõem e a das sepulturas do corredor este. Figura 10 Grupos etários para a amostra. 26 Figura 11 Listagem de caracteres não métricos seleccionados no presente estudo. 28 Figura 12 Exemplos do espólio encontrado nas sepulturas do Convento de Santo 30 Éloi. Figura 13 Ossário da cripta: Número mínimo de indivíduos por osso. 37 Figura 14 Ossário da sepultura 1: Número mínimo de indivíduos por osso. 42 Figura 15 Ossário da sepultura 2 do claustro: Número mínimo de indivíduos por 46 osso. Figura 16 Evidência de esmagamento no metatársico s1oss.tv.8. 47 Figura 17 Fotografia e raio-x do rádio s2oss.6.2 que evidencia uma fractura 50 perpendicular no sentido de meio da diáfise até ao terço inferior da mesma. Figura 18 Possível lesão no frontal s2.oss.01. 51 Figura 19 Ossário da sepultura 2: Evidência de crescimentos osteoblásticos em 51 forma de nódulos presentes na tabla interna. Figura 20 Ossário da sepultura 3: Estimativa de número mínimo de indivíduos 54 por osso. Figura 21 Ossário da sepultura 13: Estimativa de número mínimo de indivíduos 58 por osso. iv Os Lóios do Porto - De Convento a Palácio Figura 22 Ossário da sepultura 21: Estimativa de número mínimo de indivíduos 62 por osso. Figura 23 Distribuição da amostra estudada do Convento de Santo Éloi por local 68 de enterramento. Figura 24 S3.oss. exemplo de ossificação de parte da cartilagem tiróide presente 69 no ossário S.3.oss.C1 da amostra estudada. Figura 25 Intervalos etários para a idade à morte. 70 Figura 26 Crânio S2.oss.02 com Osso Inca tripartido em crânio de um adulto, de 78 sexo indeterminado, proveniente do ossário da sepultura 2. Figura 27 Evidência de os trigonum fundido no S.3.oss. t2.5 na amostra do 79 Convento de Santo Elói. Figura 28 Ossário da sepultura 13: S13.oss.mtIII.7 exemplo de fusão não óssea, 3º 79 metatarso-3ºcuneiforme. Figura 29 Distribuição dos dentes soltos e dentições in situ analisáveis por local 81 dos restos dentários exumados das sepulturas. Figura 30 Distribuição dos dentes soltos e dentições in situ analisáveis por tipo de 82 dente. Figura 31 Frequência do desgaste dentário por tipo de dente no total de dentes 82 observáveis da amostra do Convento de Santo Elói. Figura 32 Reabsorção dentária no quadrante superior direito. 84 Figura 33 Reabsorção dentária no quadrante superior esquerdo. 84 Figura 34 Reabsorção dentária no quadrante inferior esquerdo. 84 Figura 35 Reabsorção dentária no quadrante inferior direito. 85 Figura 36 Evidências de perda dentária ante-mortem em indivíduo adulto maduro 85 do sexo masculino. Figura 37 Distribuição das cáries por tipo de dente na amostra estudada. 86 Figura 38 Rotação anormal de dentes na mandíbula (s1.Ent5) da sepultura 1 do 89 claustro do Convento de Santo Elói. Figura 39 Rotação anormal de dentes na mandíbula (s13.oss.o.2) na sepultura 13 89 do claustro do Convento de Santo Elói. Figura 40 Pormenor do calo ósseo no perónio proveniente das camadas 90 estratigráficas superiores da cripta "indivíduo desfeito". Figura 41 Exemplo de patologia infecciosa em dois ossos de não adultos da 92 cripta. Figura 42 Evidência de periostite não especifica numa tíbia esquerda 93 Cript.oss.2.7: presente na cripta do Convento de Santo Éloi. Figura 43 Tíbia esquerda – S13.ent5 com espessamento o terço da diáfise distal, 93 evidenciando alguns crescimentos ósseos. Figura 44 S13.ent30: imagem de campo da sepultura 13 do claustro do convento 94 de Santo Éloi. v Figura 45 Raio-x de tíbia com espessamento e perónio com calo ósseo 97 provenientes do claustro. Figura 46 Exemplo de metatarso S3.oss. com deposição de osso novo na diáfise. 96 Figura 47 Radiografia da tíbia esquerda do enterramento 22 exumado da sepultura 97 21 do claustro. Figura 48 S21.ent22: Tíbia com evidências de espessamento e cloaca. 97 Figura 49 Fragmento de úmero ossep21.4.3 com possível cloaca e infecção. 98 Figura 50 Úmero ossep21.4.3 com evidência de cloaca. 98 Figura 51 Raio-x da tíbia cript.oss.2.7 proveniente do ossário da cripta do 101 Convento de Santo Éloi. Figura 52 Possível hematoma ossificado na diáfise da tíbia cript.oss.2.7 da cripta 101 Convento de Santo Éloi. Figura 53 Evidências de nódulos de crescimento e processos osteolíticos 102 endocranianos. S2.oss.0.3, 0.4 e 0.5 assim como nos fragmentos Figura 54 OS2s.toesosm.0a. 6n ae c0a.7lo. te craniana 13.oss.01 pertencente a um indivíduo 105 adulto do sexo masculino exumado do Convento de Santo Elói. Evidência de button like osteoma. Figura 55 S3.oss.13.7: Vértebras com evidência de patologia no lado direito do 107 corpo vertebral. Figura 56 S3.oss. 13.6:Vértebras com fusão a nível do corpo vertebral. 107 Figura 57 S3.oss. 13.10:Vértebras com fusão a nível do corpo vertebral. 108 Figura 58 S3.oss.13.6: Evidência de nódulo de Schmorl. 109 Figura 59 Epífise distal do rádio S1.oss.6. 110 Figura 60 S21Ent20: Exemplo de deposição de cal na amostra do Convento de 116 Santo Éloi do Porto. vi

Description:
Figura 27 Evidência de os trigonum fundido no S.3.oss. t2.5 na amostra do argamassa amarela e uma cripta (a qual se atribuiu a U.E. 292).
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