ebook img

Teoria dos Sentimentos Morais PDF

454 Pages·2015·2.201 MB·Portuguese
Save to my drive
Quick download
Download
Most books are stored in the elastic cloud where traffic is expensive. For this reason, we have a limit on daily download.

Preview Teoria dos Sentimentos Morais

TEORIA DOS SENTIMENTOS MORAIS Esta obra foi publicada originalmente em inglês com o título THEORY OF MORAL SENTIMENTS. Copyright © 1999, Livraria Martins Fontes Editora Ltda., São Paulo, para a presente edição. 1.ª edição 1999 2.ª edição 2015 Tradução LYA LUFT Revisão da tradução Eunice Ostrensky Revisão gráfica Ivany Picasso Batista Ivete Batista dos Santos Produção gráfica Geraldo Alves Paginação Studio 3 Desenvolvimento Editorial Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Smith, Adam, 1723-1790. Teoria dos sentimentos morais, ou, Ensaio para uma análise dos princípios pelos quais os homens naturalmente julgam a conduta e o caráter, primeiro de seus próximos, depois de si mesmos, acrescida de uma dissertação sobre a origem das línguas / de Adam Smith ; tradução Lya Luft ; revisão Eunice Ostrensky. – 2.ª ed. – São Paulo : Editora WMF Martins Fontes, 2015. – (Coleção clássicos WMF) Título original: Theory of moral sentiments. ISBN 978-85-7827-808-3 1. Ética – Obras anteriores à 1800 I. Título. II. Título: Ensaio para uma análise dos princípios pelos quais os homens naturalmente julgam a conduta e o caráter, primeiro de seus próximos, depois de si mesmos, acrescida de uma dissertação sobre a origem das línguas. III. Série. 14-00626 CDD- 170 Índices para catálogo sistemático: 1. Teoria dos sentimentos morais : Ética 170 Todos os direitos desta edição reservados à Editora WMF Martins Fontes Ltda. Rua Prof. Laerte Ramos de Carvalho, 133 01325-030 São Paulo SP Brasil Tel. (11) 3293-8150 Fax (11) 3101-1042 e-mail: [email protected] http://www.wmfmartinsfontes.com.br Sumário Biografia crítica, por Dugald Stewart PRIMEIRA PARTE DA CONVENIÊNCIA DA AÇÃO SEÇÃO I – Do senso de conveniência I. Da simpatia II. Do prazer da simpatia mútua III. Da maneira pela qual julgamos a conveniência ou inconveniência dos afetos alheios, por sua consonância ou dissonância em relação aos nossos IV. Continuação do mesmo assunto V. Das virtudes amáveis e respeitáveis SEÇÃO II – Dos graus das diversas paixões compatíveis com a conveniência Introdução I. Das paixões que se originam do corpo II. Das paixões que se originam de um pendor ou hábito particular da imaginação III. Das paixões insociáveis IV. Das paixões sociáveis V. Das paixões egoístas SEÇÃO III – Dos efeitos da prosperidade e da adversidade sobre o julgamento dos homens quanto à conveniência da ação; e por que é mais fácil obter sua aprovação numa situação mais que em outra I. Que embora nossa simpatia pelo sofrimento seja geralmente uma sensação mais viva que nossa simpatia pela alegria, é em geral muito menos intensa que a naturalmente sentida pela pessoa diretamente atingida II. Da origem da ambição e da distinção social III. Da corrupção de nossos sentimentos morais, provocada por essa disposição de admirar os ricos e grandes, e desprezar ou negligenciar os de condição pobre ou mesquinha SEGUNDA PARTE DO MÉRITO E DO DEMÉRITO OU DOS OBJETOS DE RECOMPENSA E DE CASTIGO SEÇÃO I – Do senso de mérito e demérito Introdução I. O que parece objeto próprio de gratidão parece merecer recompensa; e, do mesmo modo, o que parece objeto próprio de ressentimento parece merecer punição II. Dos objetos apropriados de gratidão e ressentimento III. Quando não há aprovação da conduta da pessoa que confere o benefício, há pouca simpatia pela gratidão daquele que o recebe; e, inversamente, quando há desaprovação dos motivos da pessoa que comete o dano, não há nenhuma espécie de simpatia pelo ressentimento de quem o sofre IV. Recapitulação dos capítulos anteriores V. A análise do senso de mérito e demérito SEÇÃO II – Da justiça e da beneficência I. Comparação entre aquelas duas virtudes II. Do senso de justiça, de remorso, e da consciência do mérito III. Da utilidade dessa constituição da natureza SEÇÃO III – Da influência da fortuna sobre os sentimentos da humanidade quanto ao mérito ou demérito das ações Introdução I. Das causas dessa influência da fortuna II. Dos limites dessa influência da fortuna III. Da causa final dessa irregularidade dos sentimentos TERCEIRA PARTE DO FUNDAMENTO DE NOSSOS JUÍZOS QUANTO A NOSSOS PRÓPRIOS SENTIMENTOS E CONDUTA, E DO SENSO DE DEVER I. Do princípio da aprovação e de desaprovação de si mesmo II. Do amor ao louvor, e do amor ao que é louvável; e do horror à censura, e ao que é censurável III. Da influência e autoridade da consciência IV. Da natureza do auto-engano, e da origem e utilidade de regras gerais V. Da influência e da autoridade de regras gerais da moralidade, que são justamente consideradas como as leis da Divindade VI. Em que casos o senso de dever deveria ser o único princípio de nossa conduta; e em que casos deveria coincidir com outros motivos QUARTA PARTE DO EFEITO DA UTILIDADE SOBRE O SENTIMENTO DE APROVAÇÃO I. Da beleza que a aparência de utilidade confere a todos os produtos de arte, e da ampla influência dessa espécie de beleza II. Da beleza que a aparência de utilidade confere aos caracteres e ações dos homens; e em que medida a percepção dessa beleza pode ser considerada como um dos princípios de aprovação originais QUINTA PARTE DA INFLUÊNCIA DOS USOS E COSTUMES SOBRE OS SENTIMENTOS DE APROVAÇÃO E DESAPROVAÇÃO MORAL I. Da influência dos usos e costumes sobre nossas noções de beleza e deformidade II. Da influência dos usos e costumes sobre os sentimentos morais SEXTA PARTE DO CARÁTER DA VIRTUDE Introdução SEÇÃO I – Do caráter do indivíduo, na medida em que afeta sua própria felicidade; ou da prudência SEÇÃO II – Do caráter do indivíduo na medida em que pode afetar a felicidade de outras pessoas Introdução I. Da ordem em que indivíduos são recomendados por natureza aos nossos cuidados e atenção II. Da ordem em que as sociedades são por natureza recomendadas à nossa beneficência III. Da benevolência universal SEÇÃO III – Do autodomínio CONCLUSÃO DA SEXTA PARTE SÉTIMA PARTE DOS SISTEMAS DE FILOSOFIA MORAL SEÇÃO I – Das questões que deveriam ser examinadas numa teoria dos sentimentos morais SEÇÃO II – Das diferentes descrições quanto à natureza da virtude Introdução I. Dos sistemas que fazem a virtude consistir na conveniência II. Dos sistemas que fazem a virtude consistir na prudência III. Dos sistemas que fazem a virtude consistir na benevolência IV. Dos sistemas licenciosos SEÇÃO III – Dos diferentes sistemas que se formaram quanto ao princípio

See more

The list of books you might like

Most books are stored in the elastic cloud where traffic is expensive. For this reason, we have a limit on daily download.