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Teoria da Literatura PDF

814 Pages·2007·123.697 MB·Portuguese
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Vítor Manuel de Aguiar e Silva Teo•la da 1ee11aeu11a 8.ª Edição VÍTOR MANUEL DE AGUIAR E SILVA PROFESSOR DA UNIVERSIDADE DO MINHO TEORIA DA LITERATURA 8.ª edição (16.ª REIMPRESSÃO) VOLUMEI \ílX ALMEDINA Todos os exemplares são numerados e rubricados pelo autor Teoria cfaL't l eratura AGUIAR E SILVA TEORIA DA LITERATURA AUTOR VÍTOR MANUEL DE AGUIAR E SILVA EDITOR EDIÇÕES ALMEDINA, SA Avenida Fernão de Magalhães, n.º 584, 5.0 Andar 3000-174 Coimbra Tel: 239 851 904 Fax: 239 851 901 www.almedina.net [email protected] PRÉ-lMPRESSÃO • IMPRESSÃO• ACABAMENTO G.C. GRÁFICA DE COIMBRA, LDA. Palheira - Assafarge 3001-453 Coimbra [email protected] Setembro, 2007 DEPÓSITO LEGAL 18685/87 Os dados e as opiniões inseridos na presente publicação são da exclusiva responsabilidade do(s) seu(s) autor(es). Toda a reprodução desta obra, por fotocópia ou outro qualquer processo, sem prévia autorização escrita do Editor, é ilícita e passível de procedimento judicial contra o infractor. À memória do Professor Doutor Álvaro Júlio da Costa Pimpão Para a Nita PREFÁCIO Um li11ro cient(fico-didáctico que uão se re11otJc, com o espírito de rigor que deve caracterizar a doc;ncia e a i1111estigação 1miversi tárias, é um livro condenado a morte breve. Assim, naturalmente, reescrevemos de novo, na sua maior parte, esta 11ossa obra, cuja primeira edição foi publicada em 1967. Na última década, a Teoria da Literatura, em particular no seu interface com outras disciplinas, conheceu profu11das modificações. Nesta edição, .procurámos informar o leitor sobre tais modificações, expondo e analisando novos conceitos, 1101.1as orientações metodológicas e novas construções teóricas. O conhecimento cient[/ico progride e consolida-se através da elaboração, da discussão e da e11entual convalidação de novas teorias - não por idolatria da 1101iidade, mas por uma ex(~b1cia it1derrogá11el da própria racionalidade científica. A consch111cia de que, "!! 'Í.U/,.~f!P ~~s. ciênciqs, .P!tEJrJ.c~.zn'!}fº ·"~~fst~~" t~~!Í,f.1-iefi!1it(1'R,~:.,,,.{c,o!.Í.ª;' i1~!1{,a,­ ~~l91ente "!!cer'Pé!!.f ras J }í,J',;!~1 ser o J!!~·~'P?slo epis((r;Jg(o,~ico funda mental de todo o ensino imi11ersitárto. · A racionalidade cie11tlfica, todavia, se é incoadunável com o fixismo teorético, é incompatível também com qualquer espécie de cepticismo ou dt relatí11ismo snoseo lógicos que impliquem a corrosão dos próprios jimdame11tos dessa racionalidade e gerem a confusão anarquizante de conceitos, méto dos, etc. Estes problemas revestem-se da maior relevâ11cia na tra11s111issíio escolar do conhecimento cíentífico, porque está em causa 11esse processo não só a natureza e a qualidade dos co11teádos co.~nitivvs comuricados, mas também uma "lição", impUcita seuão explícita, sobre a lógica e a axiologia desse mesmo conhecimento. Um livro cientlfico-didáctico não deve ser nem um formulário reducionista, nem um manual dogmatizante, nem um repositório heterogéneo e caótico de informações, destituído de coerência teorética. Não deve escamotear os problemas e as d!fi.culdades, não deve impor cm insinuar soluções ideologizantes, não deve desorientar, confundir ou ludibriar intelectualmente o seu leitor-aluno. Um livro cientlfico-didáctico, em suma, não deve ser "oportunista" sob nenhum aspecto: nem pela ostentação da novidade pela 11011idade, 11em pelo enfileirrmiento em qualquer corrente ideológica, nem pela busca do êxito comercial. Estas breves reflexões, na sua essencialidade, exprimem um ideal u11i11ersitlírio que sempre nos orientou e que se foi fortalece11do e depu rando com o decurso dos anos. Um ideal que defluí de uma atitude mental, que se funda uuma filosofia do conhecimento, que deriva de uma determinada concepção da U11iversidade, mas que se enrafza, antes de tudo, numa ética do conhecimento e numa ética do exercício da docência 11niversitária. Uma ética aceite e praticada independente mente das ârcu11stâncias do tempo e da fortuna e, muitas vezes, contra as cimú1stâ11cias do tempo e da fortuna. Indiana University/Bloomington, Setembro de 1981. VÍTOR MANUEL DB AGUIAR E SILVA

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