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Tales of Mystery and Imagination by Edgar Allan Poe PDF

366 Pages·2010·1.47 MB·Portuguese
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h ttp://groups-beta.google.com/group/digitalsource Obra crítica/2 DO AUTOR O jogo da amarelinha, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1999. Obra crítica - Volume 1, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1998. Histórias de cronópios e de famas, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1998. Adeus, Robinson e outras peças curtas, Rio de Janeiro, Civiliza- ção Brasileira, 1997. As armas secretas: contos, Rio de Janeiro, José Olympio, 1994. Todos os fogos o fogo, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1994. Nicarágua tão violentamente doce, São Paulo, Brasiliense, 1987. Bestiário, Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1986. Octaedro, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1986. Fora de hora, Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1984. O livro de Manuel, Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1984. Os prêmios, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1983. Um tal Lucas, Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1982. Alguém que anda por aí, Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1981. Orientação dos gatos, Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1981. Prosa do observatório, São Paulo, Perspectiva, 1974. Valise de cronópio, São Paulo, Perspectiva, 1974. Diário de Andres Fava, Rio de Janeiro, José Olympio, s.d. O exame final, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, s.d. Julio Cortázar Obra crítica/2 ORGANIZAÇÃO DE Jaime Alazraki TRADUÇÃO DE Paulina Wacht e Ari Roitman © 1963, Julio Cortázar e herdeiros de Julio Cortázar COPYRIGHT TÍTULO ORIGINAL ESPANHOL Obra crítica/2 CAPA Evelyn Grumach PROJETO GRAFICO Evelyn Grumach e joão de Souza Leite PREPARAÇÃO DE ORIGINAIS Henrique Tarnapolsky EDITORAÇÃO ELETRÔNICA Minion Tipografia Editorial CIP-BRASIL. CATALOGAÇAO-NA-FONTE SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ Cortázar, Julio, 1914-1984 C854o Obra crítica, volume 2 / Julio Cortázar; organização de Jaime Alazraki; tradução de Paulina Wacht e Ari Roitman. - Rio de Janeiro : Civilização Brasileira, 1999 368p. Tradução de: Obra crítica, 2 ISBN 85-200-0499-7 1, Crítica. I. Alazraki, Jaime. II. Título CDD 801.95 99-0617 CDU 82.09 Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução, armazenamento ou transmissão de partes deste livro, através de quaisquer meios, sem prévia autorização por escrito. Direitos desta edição adquiridos pela BCD União de Editoras S.A. Av. Rio Branco, 99 / 20° andar, 20040-004, Rio de Janeiro, RJ, Brasil Telefone (21) 263-2082 Fax / Vendas (21) 263-4606 PEDIDOS PELO REEMBOLSO POSTAL: Caixa Postal 23.052, Rio de Janeiro, RJ, 20922-970 Impresso no Brasil 1999 Sumário* PRÓLOGO 7 I. Rimbaud 13 II. A urna grega na poesia de John Keats 21 III. Daniel Devoto: Canções despenteadas 67 IV. Enrique Wernicke: O senhor cisne 73 V. Cabalgata 77 VI. Notas sobre o romance contemporâneo 131 VII. Morte de Antonin Artaud 141 VIII. Graham Greene: The Heart of the Matter 147 IX. Leopoldo Marechal: Adán Buenosayres 155 X. Um cadáver com vida 165 XI. François Porché: Baudelaire. História de uma alma 169 XII. Irracionalismo e eficácia 177 XIII. Octavio Paz: Liberdade condicional 191 XIV. Cyril Connolly: O túmulo sem sossego 197 XV. Situação do romance 203 XVI. Victoria Ocampo: Solidão sonora 229 XVII. Luis Buñuel: Os esquecidos 237 XVIII. Carlos Viola Soto: Périplo 243 XIX. Para uma poética 251 XX. Vida de Edgar Allan Poe 271 XXI. Alguns aspectos do conto 345 * Nota do digitalizador: A numeração de páginas aqui se refere à edição original, que se encontra inserida entre colchetes no texto. Entende-se que o texto que está antes da numeração entre colchetes é o que pertence àquela página e o texto que está após a numeração pertence à página seguinte. Prólogo É compreensível que Julio Cortázar relutasse em reunir em um só volume estes artigos, ensaios e resenhas de crítica literária espalhados em revistas e publicações periódicas. Estava totalmente debruçado sobre sua obra de criação e sua vida (também de criação) e não se dispunha a dedicar tempo a estes escritos primordiais e sem o selo idiossincrático dos seus ensaios maduros recolhidos em A volta ao dia em oitenta mundos (1967), Último round (1969) e Territórios (1978). Eles já haviam cumprido os propósitos do momento e Cortázar não julgava necessário reproduzi-los. A prova disso me foi dada por sua reação, em Norman, Oklahoma, no mês de novembro de 1975, quando lhe recordei as quatro dezenas de resenhas publicadas na revista Cabalgata de Buenos Aires, entre 1947 e 1948. Olhou para mim como quem vê um fantasma e por certo havia algo de fantasmagórico nessa revista, que permanecera ignorada e quase secreta. "Tinha esquecido que essas resenhas existiam", disse ele, mas quando lhe pedi que me permitisse publicá-las anuiu com a generosidade de sempre. Não repetirei aqui o que escrevi na nota que acompanhava a publicação desses quarenta e dois textos. Basta sublinhar que essas resenhas formam algo como um mapa de isóbaras que registram leituras, afinidades e preocupações, e que são fundamentais como radiografias de sua formação literária e intelectual. Algo parecido pode-se dizer dos outros textos incluídos nesta coleção: são instrumentos de trabalho indispensáveis para o estudo de sua obra e de sua visão literária. Sobre sua primeira prosa publicada em 1941, "Rimbaud", pode-se dizer que é ao mesmo tempo profissão [Página 7] de fé literária da geração de 1940, quase seu manifesto, e também um microcosmo do que viria ser a visão de mundo de Cortázar, ou a semente dessa visão, se preferirem, mas já contendo seus ingredientes essenciais. É um primeiro esboço, uma versão ainda muito simplificada da cosmovisão ainda dispersa em toda a obra do autor que dá sua medida maior em O jogo da amarelinha, mas não deixa de surpreender que dez anos antes de Bestiário e vinte e dois antes do do grande romance, Julio Denis definisse, num artigo que ficará sepultado nas páginas de uma revista obscura, o alvo mais pertinaz em cuja direção Julio Cortázar apontará o mais venturoso em sua obra. Antes de publicar seu primeiro romance ( Os prêmios, 1960), Cortázar refletiu sobre a situação e direções desse gênero em dois ensaios fundamentais: “Notas sobre o romance contemporâneo”, publicado na revista Realidad em 1948, e “Situações do romance”, nos Cuadernos Americanos em 1950. Estes ensaios revelam suas vastas leituras no gênero e uma consciência muito lúcida dos limites, alcances e possibilidades do romance. Também demonstram muito antes dos Cuadernos de Morelli incluídos em O jogo da amarelinha, que romancear e teorizar sobre o instrumento expressivo constituíam para Cortázar o anverso e o reverso da mesma operação. “Não há mensagem ou mensageiros, há mensageiros e isso é a mensagem”, escreve em O jogo da amarelinha, e por mais que Os prêmios esteja salpicado de observações sobre o romance como gênero, será preciso esperar até O jogo da amarelinha para que o romance se converta em seu próprio comentário e a ficção se defina , como um espelho, nesse intercâmbio que nos ocorreu chamar metaficção. E se em O jogo da amarelinha “as fronteiras terminam e os caminhos se apagam”, até sua publicação Cortázar faz da crítica e do comentário sua via de acesso ao gênero, uma forma de reflexão teórica e de trampolim para o salto em direção aos seus próprios romances. Três manifestações da modernidade, em seu sentido lato, incidiram decisivamente na formação intelectual de Cortázar: o romantismo, o existencialismo e o surrealismo. Até o surgimento de seu livro inédito — Imagem de John Keats (1952) — o longo ensaio publicado [Página 8] em 1946 na Revista de Estudios Clásicos de Mendoza — "A urna grega na poesia de John Keats" — continuará sendo o documento mais importante para o estudo da dívida de Cortázar com o romantismo e a mitologia clássica. Ali figuram algumas das chaves para compreender o uso insistente dos mitos em sua obra e seu compromisso com a modernidade desde uma de suas primeiras investidas. Representa também o contexto mais pertinente para ler um texto inaugural e seminal — Os reis —, escrito nessa mesma época. E até a publicação do texto inédito Teoria do túnel, de 1947, sobre o existencialismo e o surrealismo, suas resenhas publicadas em Cabalgata, na mesma época, sobre Temor e temblor de Kierkegaard, A náusea de Sartre e Kierkegaard e a filosofia existencial de Leon Chestov, além do polêmico ensaio "Irracionalismo e eficácia", publicado em 1949 na revista Realidad, constituem as avaliações mais concentradas de Cortázar a respeito do existencialismo e definem o papel catalisador que este movimento teve em sua própria cosmovisão. O outro grande catalisador foi, é claro, o surrealismo, que Cortázar definiu em 1949 como "o mais alto empreendimento do homem contemporâneo como previsão e tentativa de um homem integrado". Suas notas "Morte de Antonin Artaud", de 1948, e "Um cadáver com vida", de 1949, publicadas respectivamente em Sur e Realidad, representam um verdadeiro deslindamento de suas diferenças e simpatias em relação a esse movimento e constituem o esforço mais concentrado para definir sua dívida com o surrealismo. Embora a esta altura seja irrelevante, é preciso lembrar que a relação de Cortázar com o surrealismo não foi uma adesão de etiqueta e bandeirolas, e sim parte de sua própria busca humana, que se expressou na arte e na literatura. Daí sua resistência a toda rotulação fácil, daí sua diferenciação entre o fruto e a casca. O surrealismo a que aderiu foi aquele que desde Rimbaud já havia proclamado a necessidade de transformar a vida e que, ainda sob o pseudônimo Julio Denis, ele glosara em sua nota juvenil "Rimbaud", publicada na revista Huella em 1941. A relação de Cortázar com a obra de Poe é tão precoce quanto sua descoberta do fantástico. Remonta à sua infância e à [Página 9]

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Obra crítica - Volume 1, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira,. 1998. Histórias ordena a teoria dos Rougon-Macquart, as vidas doloridas de Oliver.
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