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SuperFreakonomics: Global Cooling, Patriotic Prostitutes And Why Suicide Bombers Should Buy Life Insurance PDF

267 Pages·2009·1.657 MB·Portuguese
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Cadastre-se em www.elsevier.com.br para conhecer nosso catálogo completo, ter acesso a serviços exclusivos no site e receber informações sobre nossos lançamentos e promoções. Do original: Superfreakonomics Tradução autorizada do idioma inglês da edição publicada por HarperCollins Publisher Copyright © 2009, by Steven D. Levitt & Stephen J. Dubner © 2010, Elsevier Editora Ltda. Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei no 9.610, de 19/02/1998. Nenhuma parte deste livro, sem autorização prévia por escrito da editora, poderá ser reproduzida ou transmitida sejam quais forem os meios empregados: eletrônicos, mecânicos, fotográficos, gravação ou quaisquer outros. Copidesque: Ana Cristina de Assis Serra Revisão: Jayme Teotônio Borges Luiz e Roberta Borges Editoração Eletrônica: Estúdio Castellani Elsevier Editora Ltda. Conhecimento sem Fronteiras Rua Sete de Setembro, 111 – 16o andar 20050-006 – Centro – Rio de Janeiro – RJ – Brasil Rua Quintana, 753 – 8o andar 04569-011 – Brooklin – São Paulo – SP – Brasil Serviço de Atendimento ao Cliente 0800-0265340 [email protected] ISBN 978-85-352-6112-7 Edição original: ISBN 978-0-06-088957-9 Nota: Muito zelo e técnica foram empregados na edição desta obra. No entanto, podem ocorrer erros de digitação, impressão ou dúvida conceitual. Em qualquer das hipóteses, solicitamos a comunicação ao nosso Serviço de Atendimento ao Cliente, para que possamos esclarecer ou encaminhar a questão. Nem a editora nem o autor assumem qualquer responsabilidade por eventuais danos ou perdas a pessoas ou bens, originados do uso desta publicação. CIP-Brasil. Catalogação-na-fonte Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ L647s Levitt, Steven D. Superfreakonomics [recurso eletrônico] : o lado oculto do dia a dia / Steven Levitt e Stephen Dubner ; tradução Regina Lyra, Afonso Celso da Cunha Serra. – Rio de Janeiro : Elsevier, 2012. recurso digital Tradução de: Superfreakonomics : global cooling, patriotic prostitutes, and why suicide bombers should buy life insurance Formato: PDF Requisitos do sistema: Adobe Acrobat Reader Modo de acesso: World Wide Web ISBN 978-85-352-6112-7 (recurso eletrônico) 1. Economia – Aspectos psicológicos. 2. Economia – Aspectos sociológicos. 3. Livros eletrônicos. I. Dubner, Stephen J. II. Título. 12-1758. CDD: 330 CDU: 330 AgrAdecimentos Em conjunto, gostaríamos de agradecer a todas as pessoas que nos deixaram contar as histórias delas. Para cada pessoa citada no texto, em geral, há de cin- co a dez outras que contribuíram de várias maneiras. Obrigado a todos vocês. Também estamos em débito com os numerosos acadêmicos e pesquisadores cujos trabalhos são citados neste livro. Suzanne Gluck, da William Morris Endeavor, é uma agente como nenhu- ma outra, com quem tivemos a sorte de contar. Ela trabalha com pessoas ex- traordinárias, como Tracy Fisher, Raffaella De Angelis, Cathryn Summerhayes, Erin Malone, Sarah Ceglarski, Caroline Donofrio e Eric Zohn, todas de grande ajuda, como tantas outras na WME, no passado e no presente. Na William Morrow/HarperCollins, nos divertimos muito, trabalhando com nosso maravilhoso editor Henry Ferris. Dee Dee DeBartlo é trabalhador incansável e entusiástico. Há muito mais gente a quem devemos agradecimen- tos – Brian Murray, Michael Morrison, Liate Stehlik, Lynn Grady, Peter Hub- bard, Danny Goldstein e Frank Albanese, entre elas – assim como as que foram para outros projetos, em especial Jane Friedman e Lisa Gallagher. Pelo chá, pela simpatia e por muito mais, obrigado a Will Goodlad e Stefan McGrath, na Penguin, Reino Unido (que também nos ofereceram excelentes livros infantis ingleses, para a nossa prole). O The New York Times, em suas páginas e em nosso blog, nos permitiu lançar algumas ideias deste livro. Obrigado principalmente a Gerry Marzorati, Paul Tough, Aaron Retica, Andy Rosenthal, David Shipley, Sasha Koren, Ja- son Kleinman, Brian Ernst e Jeremy Zilar. Às mulheres do Number 17: Foi divertido! E ainda há mais por vir. A Harry Walker Agency nos deu mais oportunidades do que jamais tí- nhamos imaginado para conhecer as pessoas mais incríveis, e é muito bom tra- balhar com eles. Obrigado a Don Walker, Beth Gargano, Cynthia Rice, Kim Nisbet, Mirjana Novkovic, a todo o pessoal de lá. Linda Jines continua a demonstrar que é inigualável quando se trata de dar nome às coisas. E obrigado, em especial, a todos os leitores que se deram o trabalho de enviar ideias inteligentes, fascinantes, diabólicas e enlouquecedoras a serem ex- ploradas. AgrAdecimentos pessoAis Somos imensamente gratos a muitos coautores e colegas, cujas ideias extraordi- nárias enchem este livro, assim como a todas as pessoas generosas que se deram o trabalho de me ensinar o que sei sobre economia e sobre a vida. Minha espo- sa, Jeannette, e nossos filhos, Amanda, Olivia, Nicholas e Sophie, são a alegria de todos os dias, apesar de toda a saudade que sentimos de Andrew. Agradeço aos meus pais, que me mostraram que era bom ser diferente. Acima de tudo, quero agradecer ao meu bom amigo e coautor, Stephen Dubner, que é escritor brilhante e gênio criativo. S.D.L Pessoas como Sudhir Venkatesh, Allie, Craig Feied, Ian Horsley, Joe De May Jr., John List, Nathan Myhrvold e Lowell Wood me levam a agradecer diaria- mente por ter me tornado escritor. Não lhes faltam insights e surpresas que surpreendem e alegram qualquer interlocutor. Steve Levitt é não só ótimo co- laborador, mas também maravilhoso professor de Economia. Pela extraordiná- ria ajuda nas pesquisas, obrigado a Rhena Tantisunthorn, Rachel Fershleiser, Nicole Tourtelot, Danielle Holtz e, em especial, a Ryan Hagen, que fez ótimo trabalho neste livro e que um dia escreverá grandes livros de sua própria au- toria. A Ellen, minha sensacional esposa, e às fantásticas criaturas conhecidas como Solomon e Anya: vocês são maravilhosos. S.J.D. Página deixada intencionalmente em branco prefácio Sou fã do freakonomista Steven Levitt e do talentoso jornalista e escritor Stephen Dubner. Tornar economia um assunto interessante para milhões de pessoas não é tarefa fácil. Sei do que estou falando. Todas as semanas, tento fazer isto no “Manhattan Connection”, programa de TV a cabo do canal GNT, e em eventos e conferências de que participo. Difícil para mim, a tarefa parece simples nas habilidosas mãos e cérebros de Levitt e Dubner. Estão aí mais de quatro milhões de livros vendidos no mundo da primeria edição de Freakonomics para provar. No Brasil, onde depois de duas décadas recheadas de planos econômicos mirabolantes que abortaram ou no mínimo postergaram por pelo menos uma geração a aguardada transformação do Brasil no país do presente, o ceticismo em relação aos economistas tende a ser ainda maior. Mesmo assim, duzentos mil exemplares vendidos mostram que, o talento narrativo e as boas doses de humor de Dubner e a habilidade de questionar o senso comum munido de um belíssimo instrumental analítico de Levitt, até economia pode ser um assunto atraente e interessante. Através de casos da vida cotidiana, Levitt e Dubner ilustram como, mui- tas vezes, medidas e decisões bem intencionadas têm resultados inesperados, catastróficos ou, às vezes, até diametralmente opostos a seus objetivos originais quando desconsideram incentivos criados por elas às pessoas afetadas por estas medidas e decisões. Para isso, Levitt foge dos temas tradicionais da economia e coloca sob a lupa da “abordagem econômica” – um arsenal de instrumentos de análise com destaque para métodos estatísticos – assuntos que a maior parte dos economis- tas solenemente ignora. A maior parte, mas não todos. Como Levitt e Dubner reconhecem nesta con- tinuação de Freakonomics, não coube a eles, mas sim a Gary Becker, Prêmio Nobel de Economia de 1992 e colega de Levitt na Faculdade de Economia da prestigiada Universidade de Chicago, o papel de pioneiro na aplicação do arsenal de análise dos economistas em assuntos pouco usuais como crime e punição, vício e drogas, uso do tempo, custos e benefícios do casamento, criação de filhos e divórcio. Há alguns meses, conheci Gary Becker. Dividimos um mesmo painel so- bre perspectivas para a economia mundial e para o Brasil em uma conferência de negócios em Joinville, Santa Catarina. Bastaram um final de semana de convívio, uma entrevista para o “Manhattan Connection” e um jantar com Becker e sua esposa, a historiadora Guity Nashat Becker, para deixar claro para mim o que torna Becker um freak (estranho) e uma ótima inspiração para Le- vitt: curiosidade intelectual ímpar e rigor estatístico sem concessões na análise objetiva do que a maioria considera simplesmente verdades incontestes. Levitt e Dubner não têm apenas estas características, são também corajosos. É preciso bravura para não ser dogmático, para questionar tudo e, consequentemente, ser criticado à esquerda e à direita. Muita coragem é necessária para escrever uma sequência para uma das obras de não-ficção de maior sucesso do atual milênio. Levitt e Dubner aliam coragem e talento – coragem sem talento corre o risco de ser apenas burrice. Se você não quer questionar suas atuais crenças, feche este livro já! Mas, qual a graça de viver se não descobrirmos que estávamos errados nos divertindo e aprendendo? Uma coisa eu garanto: quem gostou de Freakonomics vai super- gostar de Superfreakonomics. Ricardo Amorim Apresentador do “Manhattan Connection” e presidente da Ricam Consultoria

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