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Suma Gramatical da Língua Portuguesa PDF

498 Pages·2015·39.452 MB·Portuguese
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CARLOS NOUGUE ’ SUMA Gramatical DA LINGUA PORTUGUESA SUMA Gramatical DA LÍNGUA PORTUGUESA Copyright © 2015 Carlos Nougué Copyright desta edição © 2015 É Realizações EDITOR Edson Manoel de Oliveira Filho PRODUÇÃO EDITORIAL, CAPA E PROJETO GRÁEICO É Realizações Editora PREPARAÇÃO DE TEXTO F REVISÃO William C. Cruz Reservados todos os direitos desta obra. Proibida toda e qualquer reprodução desta edição por qualquer meio ou forma, seja ela eletrônica ou mecânica, fotocópia, gravação ou qualquer outro meio de reprodução, sem permissão expressa do editor. CIP-BRASIL. CATALOGAÇÂO-NA-FONTE SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ N699s Nougué, Carlos, 1952- Suma gramatical da língua portuguesa : gramática geral e avançada / Carlos Nougué. - 1. ed. - São Paulo : É-Realizações, 2015. 608 p.; 23 em. ISBN 978-85-8033-203-2 1. Língua portuguesa - Gramática. I. Título. 15-23998 CDD: 469.5 CDLJ: 811.134.3’36 23/06/2015 25/06/2015 É Realizações Editora, Livraria e Distribuidora Ltda. Rua França Pinto, 498 • São Paulo SP • 04016-002 Caixa Postal: 45321 • 04010-970 • Telefax: (5511) 5572 5363 [email protected] • www.erealizacoes.com.br Este livro foi impresso pela Gráfica Corprint em julho de 2015. Os tipos são da família Adobe Garamond e News Gothic. O papel do miolo é o alta alvura 90g, e o da capa, cartão ningbo star 250g. A Paulo Sérgio e a Rosa Clara, e a Maria Augusta. jCuántas veces el ángel me decia: “Alma, asómate ahora a la ventana, verás con cuánco amor llamar porfia”! Lope de Vega Não é coisa de qualquer homem impor nomes, mas de um “nomi- nador”. E este é, ao que parece, o legislador, que naturalmente é entre os homens o mais raro dos artesãos. Sócrates / Platão A linguagem é figura do entendimento: e assim é verdade que a boca diz quanto lhe manda o coração e não outra coisa. Fernão de Oliveira A pena é língua da alma; quais forem os conceitos que nela se engen­ draram, tais serão seus escritos. Dom Quixote A gramática de uma língua é a arte de [escrever e pois de] falar correta­ mente, isto é, conforme ao bom uso. Andrés Bello A prevenção mais desfavorável [...] é a daqueles que julgam que em gra­ mática as definições inadequadas, as classificações malfeitas, os conceitos falsos carecem de inconveniente, desde que, por outro lado, se exponham com fidelidade as regras a que se conforma o bom uso. Eu creio, contu­ do, que essas duas coisas são inconciliáveis; que o uso não pode expor-se com exatidão e fidelidade senão analisando os princípios verdadeiros que o dirigem, porque uma lógica severa é indispensável requisito de todo e qualquer ensino. Andrés Bello A gramática é a arte de levantar as dificuldades de uma língua; mas é preciso que a alavanca não seja mais pesada que o fardo. Antoine Rivarol Amo-te, ó rude e doloroso idioma, / Em que da voz materna ouvi: “meu filho!” Olavo Bilac Sumário Apresentação Desembargador Ricardo Dip...................................................................................19 Prólogo.......................................................................................................................25 PRIMEIRA PARTE: LÍNGUA, LINGUAGEM, GRAMÁTICA I. Fala e linguagem........................................................................................................35 II. A diversidade de línguas..........................................................................................36 ill. Definição de língua................................................................................................40 iv. A escrita..................................................................................................................43 V. Se a arte da Gramática o é só da escrita ou também pode vir a sê-lo da fala........44 vi. O sujeito da Gramática e a definição desta..........................................................47 vii. A que serve imediatamente e reflexamente a Gramática....................................62 VIII. A que serve mediatamente a Gramática.............................................................63 ix. A que serve ultimamente a Gramática...................................................................65 SEGUNDA PARTE: NOTÍCIA HISTÓRICA DA LÍNGUA PORTUGUESA I. Origem próxima.......................................................................................................69 II. A chegada do latim à Península Ibérica..................................................................69 in. A romanização da Península..................................................................................70 iv. A época visigótica...................................................................................................70 v. A dominação moura................................................................................................71 vi. A formação do primeiro português....................................................................... 71 vii. As etapas do português..........................................................................................72 viu. A língua portuguesa no mundo atual ....................... 72 TERCEIRA PARTE: FONEMAS E LETRAS NA LÍNGUA PORTUGUESA ATUAL I. Fonema e letra............................................................................................................77 II. O aparelho fonador e os fonemas.............................................................................83 O aparelho fonador, 83 in. Visão mais sistemática dos fonemas da língua portuguesa......................................8 As vogais, as consoantes e as semivogais, 85; As vogais, 85; As consoantes, 86; Os fonemas e sua representação escrita, 90; As semivogais, 92 iv. A sílaba............................................................................................................................Vò v. Os encontros...................................................................................................................94 O hiato, 94; O ditongo e o tritongo, 95; O ditongo, 95; O tritongo, 95; Encontros instáveis, 96; Os encontros consonantais, 96 vi. Tonicidade e atonicidade..............................................................................................97 vii. Palavras de acentuação viciosa....................................................................................99 VIII. Grupo acentuai e palavras essencialmente átonas.................................................101 IX. Posição das palavras essencialmente átonas............................................................. 102 As três posições das palavras essencialmente átonas, 102; Em próelise, 102; Em ênclise, 102; Em mesóclise, 102 X. Os vários sistemas ortográficos da língua portuguesa............................................103 A história da ortografia portuguesa, 103; A fase fonética, 103; A fase etimológica, 104; A fase da chamada nova ortografia, 104 XI. O que pensar das reformas ortográficas..................................................................105 xn. O atual sistema ortográfico.......................................................................................106 O alfabeto português, 106; Letra inicial maiuscula, 108; A divisão silábica, 110; Notações léxicas, 111; Os três acentos, Ill; O acento agudo, 111; O acento circunfiexo, 111; O acento grave, 112; O til, 112; O trema, 112; O apóstrofo, 113; A cedilha, 113; O hífen, 113; Os sinais de pontuação, 113; As regras da acentuação gráfica, 114; Das palavras monossilábicas (essencialmente) tônicas, 114; Das palavras oxítonas, 114; Da palavras paroxítonas, 115; Dos hiatos, 115; Dos seguintes verbos: aguar, averiguar, enxaguar, apaziguar; delinquir; etc., 116; Os acentos diferenciais, 116 QUARTA PARTE: MORFOLOGIA, OU TRATADO DA FORMA DAS PALAVRAS (NA LÍNGUA PORTUGUESA) ............................121 I. O que é morfologia em gramática................................................. ............................126 II. As classes gramaticais...................................................................... ..............................135 in. A palavra, unidade significativa mínima.................................... ..............................140 iv. Como se formam as palavras........................................................ de que se compõem Como diz Sócrates a Hermógcnes..., 140; As partes 141; O radical, 141; as palavras em português, 141; A sílaba, 141, A raiz, Os sufixos flexionais Os acidentes das palavras, 142; A vogal temática, 142; (ou desinências), 144; Os nominais, 144; Os verbais, 150; O tema, 155; As vogais e as consoantes de ligação, 1 56 v. A formação de novas palavras ............................................................................157 A formação de novas palavras por composição, 1 58; Prefixos de origem latina, 158; Prefixos de origem grega, 161; A justaposição, 163; A aglutinação, 164; Principais radicais de origem latina que funcionam como primeira parte na aglutinação, 164; Principais radicais de origem latina que funcionam como segunda parte na aglutinação, 165; Principais radicais de origem grega que funcionam como primeira parte na aglutinação, 166; Principais radicais de origem grega que funcionam como segunda parte na aglutinação, 169; A formação de novas palavras por derivação, 175; Os sufixos nominais do português, 176; Os sufixos verbais do português, 182; O sufixo adverbial da língua portuguesa, 184; A parassíntese, 185; O hibridismo, 186; A derivação regressiva, 186; As onomatopéias, 187; Outros modos de formação de palavras, 187; A abreviação, 187; A sigla, 187; Os hipocorísticos, 187; A metáfora, 190; A metonímia, 190; A extensão ou ampliação do significado, 191; O uso do hífen, 192 QUINTA PARTE: OUTROS PARADIGMAS E PRIMEIROS EMPREGOS DAS CLASSES GRAMATICAIS Nota prévia: Um primeiro quadro das classes gramaticais e suas funções sintáticas.............................................................................................201 L O substantivo......................................................................................................203 Para que usamos os substantivos, 203; Classificação dos substantivos, 203; Os concretos, 203; Os abstratos, 203; Os concretos podem ser comuns ou próprios, 203; Os comuns, 203; Os próprios, 203; Os substantivos coletivos, 203; As Hexõcs dos substantivos, 204; Gênero e flexão de gênero, 204; O plural, 21 1; A dcsincncia universal de plural, 21 1; O plural dos substantivos terminados em vogal ou em ditongo oral, 211; O plural dos substantivos terminados em -ão, 21 2; O plural dos substantivos terminados em consoante, 213; O plural dos diminutivos sufixados com -zinho e -zito, 214; O plural dos substantivos compostos (ou das locuções substantivas), 215; Os substantivos não numeráveis, 218; Os substantivos que ou só se empregam ou mais usualmcnte se empregam no plural, 218; O grau, 219; Desincncias de grau dimensivo e desincncias de grau intensivo, 219; A classificação dos sufixos de grau dimensivo, 219; Notas prévias sobre a relação entre o substantivo e o adjetivo, 219 ii. O adjetivo................................................................................................................221 Os adjetivos determinam ou modificam os substantivos, 221; Os adjetivos qualificativos, 222; A flexão de gênero, 224; O adjetivo não tem de si um gênero, 224; Mas concorda com o substantivo, 225; Os adjetivos uniformes passam a apresentar as desinências -o e -a quando postos no superlativo absoluto sintético, 225; Como se forma o feminino dos adjetivos, 225; Dos biformes, 225; Os adjetivos uniformes permanecem invariáveis, 226; A flexão de número, 227; Dos adjetivos primitivos (ou simples), 227; Dos adjetivos compostos cujas partes morfológicas se ligam por hífen, 227; A flexão de grau, 228; Dos adjetivos qualificativos, 228; A de grau dimensivo, 228; A de grau intensivo, 228; Os sufixos de grau superlativo, 229; Os modos mor toss in táticos de indicação de grau intensivo, 230; O comparativo, 230; O superlativo, 231; Comparativos e superlativos especiais, 232 ill. Os pronomes.......................................................................................................... 233 Os pronomes pessoais, 233; Os pronomes pessoais são sempre substantivos, 233; Os pronomes retos, 234; Os pronomes oblíquos, 234; Os pronomes pessoais oblíquos dividem-se em átonos e tônicos, 234; Os átonos, 235; Os tônicos, 236; Alterações na figura dos pronomes oblíquos, 239; Comigo, contigo, consigo, conosco, convosco, consigo e outros, todos, mesmos próprios, 241; Empregos dos q pronomes pessoais, 241; Dos retos, 241; Dos oblíquos, 244; Os pronomes demonstrativos, 248; Os pronomes demonstrativos reduzem-se a substantivos e a adjetivos, 248; Primeiro paradigma {isto, isso, aquilo, etc.), 248; Empregos desta espécie de pronomes demonstrativos, 248; Os demonstrativos o(s} e a{s}, 252; Os demonstrativos tal /tais e semelhante lsemelhantes, 253; Os pronomes possessivos, 255; Os pronomes possessivos reduzem-se essencialmente e quase sempre a adjetivos (determinarivos), 255; Quando usados em referência a substantivo apenas elíptico e não em lugar dele, 255; Os poucos casos em que o possessivo pode dizer-se substantivo, 256; Os possessivos coexpressam outras noções, 256; Possessivo e artigo, 257; Colocação do possessivo, 258; O possessivo de terceira pessoa não raro implica grave ambiguidade, 258; O nosso dc modéstia e o nosso de majestade, 259; Evite-sc o uso constante dos possessivos, 259; Os pronomes indefinidos, 259; Os pronomes indefindos reduzem-se majoritariamente a substantivos de caráter neutro, mas também a adjetivos (determinativos), e então melhor se dizem indefinidores, 260; O paradigma destes pronomes, 260; As locuções pronominais indefinidas, 261; Os pronomes enquanto substantivos e enquanto adjetivos, 261; Especial: O uso de todo, 264; Os pronomes relativos, 270; Os pronomes relativos constituem um dos capítulos mais espinhosos da Gramática, 270; Por que se chamam relativos, 270; Os relativos são pronomes impropriamente ditos, 271; Alguns relativos são variáveis em gênero e em número, 271; O antecedente do pronome relativo, 273; São várias as funções sintáticas exercidas pelos relativos, 274; Os empregos dos relativos, 274; Que, 274; O qual (a qual, os quais, as quais), 275; Quem, 276; Cujo, 278; Quanto, 278; Onde e aonde, 278 iv. Os numerais..........................................................................................................280 Para que se empregam os numerais, 280; Os numerais adjetivos, 281; Os numerais substantivos, 281; Os numerais cardinais, 281; Os numerais ordinais, 281; Os numerais multiplicativos, 282; Os numerais fracionários, 282; Os numerais coletivos, 283; A flexão dos numerais, 283; Os cardinais, 283; Os ordinais, 283; Os multiplicativos, 284; Os fracionários, 284; Os coletivos, 284; Emprego dos cardinais, 284; Emprego dos ordinais, 285; Elmprego dos cardinais pelos ordinais, 286; Emprego dos multiplicativos, 287; Emprego dos fracionários, 287; Quadro de numerais cardinais e de numerais ordinais, 288 v. Os artigos..............................................................................................................289 Os artigos reduzem-se a adjetivos determinativos (ou pronomes adjetivos), 289; Os artigos não podem colocar-se senão antes do substantivo, 290; As duas espécies de artigos, 290; O artigo definidor, 290; O artigo indefinidor, 290; Contrações entre algumas preposições e os artigos, 291; As principais notas morfossintáticas dos artigos, 292; Outros empregos dos artigos, 292; O nome próprio deveria dispensar o artigo, 298; Os topônimos e o artigo definidor no português atual, 298; Generalizou-se o uso do artigo definidor antes de nome próprio de pessoa, 299; Antes dos nomes cspecialmente de obra literária ou dramática, 301; Com as palavras senhor, senhora e senhorita, 301; O artigo definidor e o adjetivo santo Isanta, 301; Antes de outro ou depois de ambos e de todo, 301; Artigo definidor e sequência de substantivos, 301; Artigo definidor e sequência de adjetivos, 302; Omissão do artigo definidor, 302; Outros empregos dos artigos indefinidores, 303; Omissão do artigo indefinidor, 304 vi. O verbo.................................................................................................................306 Os verbos constituem a classe mais complexa, 306; Os paradigmas verbais, 307; Os paradigmas dos verbos regulares, 307; Os verbos irregulares (incluídos os anômalos), 312; Da primeira conjugação, 312; Da segunda conjugação, 316; Da terceira conjugação, 321; Os verbos defectivos, 325; Os verbos abundantes, 327; Verbos unipessoais e verbos ‘"impessoais”, 329; Os modos e os tempos verbais: estudo semantossintático, 331; O modo indicativo, 331; O modo subjunrivo, 338; O imperativo, 347; As formas nominais, 350;

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