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Sinonimizações em Lonchocarpus Kunth (Leguminosae Papilionoideae - Millettieae) PDF

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SlNONIMIZAÇÕES EMLONCHOCARPUS KlINTH (LeGUMINOSAE- Papilionoideae-Millettieae) Ana Maria Goulart de Azevedo Tozzi' & Marcos José da Silva2 Resumo (SinonimizaçõesemLonchocarpusKunth(Leguminosae-Papilionoideae-Millettieae)Baseadonaanálisede espécimes, incluindo coleções-tipo,quatro nomes são sinonimizados aqui: Lonchocarpusalbiflorus Hassl. (=L leucanthus Burkart) sobL campestris Mart. e.r Benth.,L ernesti Harms sobL margaritensis Pittier, Robinia nicou Aubl. sob L. latifolius (Willd.) DC. c L ehrenbergii Urb. sob L rubiginosus Benth. A lectotipificaçãode L. campestrisc L ehrenbergiitambémé proposta Palavras-chave:Taxonomia,nomenclatura,sinônimosnovos,Iectótipification. Abstract (SynonymiesintheLonchocarpusKunth(Leguminosae-Papilionoideae-Millettieae)).Basedontheanalysis ofabundantspecimens,includingtype-eollections,fournamesaresynonymizcdhere:Lonchocarpusalbiflorus Hassler(=LleucanthusBurkart)undcrLcampestrisMart.esBenth.,L ernestiHarmsunderLmargaritensis Pittier, Robinia nicou Aubl. underL. latifolius (Willd.) DC., and L ehrenbergii Urb. underL rubiginosus Benth. The lectotype ofL campestris and L ehrenbergii is also proposed. Kcywords:Taxonomy,nomenclature,newsynonyms,lectotypification. Introdução (1989). Entre estes trabalhos, Tozzi (1989) Lonchocarpus com aproximadamente forneceu uma revisão do estado do 120 espécies é um dos mais diversificados e conhecimento do gênero à época, adotando complexos dentre os gêneros da tribo uma circunscrição mais restrita para o Millettieae (Schrire 2005). Apresenta mesmo, devido à exclusão das espécies distribuiçãopredominantemente neotropical, americanas de Derris e de Lonchocarpus sendo um importante componente das subg. Phacelanthus (=sect. Fasciculati), formações florestais da América Central e que foram transferidas para Deguelia, e a do Sul. Inclui espécies arbóreas, de folhas inclusão das espécies de Muellera. A autora alternas com folíolos opostos ou subopostos, reconheceu 23 espéciesocorrentes no Brasil, flores arranjadas em paníeulas, pseudo- diagnosticadas principalmcnte pelo tipo e racemos ou pscudopanfculas, terminais ou disposiçãodas inflorescências, pelapresença axilares,estames 10.pseudomonadclfos,tubo de pontuações translúcidas nos folíolos, pelo estaminal com margens calosas ou não na número de folíolos, tamanho das flores, base e gineceu 1-10-ovulado, além de frutos presença de calosidades ou apêndices no em sua maioria indeiscentcs (Tozzi 1989). estandarte,alémdecomprimentodaunguícula Após seu estabelecimento por Kunth das pétalas e tricomas cm ambas as faces (1823), este gênero recebeu importantes dosfolíolos. contribuições a sua sistemática, dentre as Após este tratamento tuxonômico, há na quais se ressaltam as de Bcnlham (1860, literatura alguns trabalhos envolvendo a 1862) Pittier (1917), Geesink (1981) e Tozzi descrição de novos táxons (Mattos 1988; Artigorecebidoem07/2006.Aceitoparapublicaçãoem 12/2<X)6. 'UniversidadeEstadualdeCampinas,InstitutodeBiologia.DepartamentodeBotânica.CP6109, 13083-970,Campinas, SãoPaulo,Brasil 'Programa de Pós-Graduação cm Biologia Vegetal. Universidade Estadual de Campmas/UNICAMP (CNPq n°. 140609/2006-7) 'Autor para correspondência: [email protected] Apoio financeiro: FAPESP(processo 80/1289-9). CNPq (processo 40.0342/82). SciELO/ JBRJ cm 12 13 14 15 16 17 276 Tozzi.A. M. G.A. &Silva, M.J. Poppendieck 1992; Sousa 1986, 1999, 2005; base atenuadaaarredondada, pubescentesem Tozzi 1995), reavaliação da circunscrição de ambas as faces. Pseudo-racemos com flores algumas espécies (Fortunato & Palese 1997, geminadas, 2,5-9 cm compr., axilares, Tozzi 1992)eanálisedecaracteresespecíficos multifloros, menores ou iguais às folhas, ou como subsídio a classificação infragenérica subfasciculadosemramoscurtos,pubescentes, (Teixeira et al. 2000). pedúnculo ca. 2,5 cm compr.; brácteas ovais, Com base em estudos taxonômicos em tomentosas; pedicelo 2-4 mm compr.; desenvolvimento com espécies de bractéolas ca. mm compr., situadas na Lonchocarpus e nos resultados propostos por metadesuperiord1opedicelo,linear-lanceoladas, Tozzi (1989), a circunscrição de quatro caducas;cálice4-5 mmcompr.,campanulado, espécies,incluindoarevisãodeseussinônimos, tomentosoaseríceo,lacínios4,agudos,ciliados, é aqui estabelecida*. vexilar 1,largo-triangular,emarginado,carenais 3, triangulares, 1-3 x 1-2 mm; corola 6-10 Resultados e Discussão mm compr., geralmente branca; estandarte Lonchocarpus campestrís Mart. ex Benth., oval-orbicular, ápice emarginado, base J. Linn. Soc., Bot. 4, Suppl. 95. 1860. Tipo: subcordada, unguícula curta, face externa BRASIL. MINAS GERAIS: “in caatingas ad serícea;asasoblongo-falcadas,subauriculadas, Rio São Francisco”, s.d., C.F.P. Martius unguiculadas, ápice seríceo; pétalasdaquilha 13797 (lectótipo M! aqui designado). obovais,ápiceseríceo;ováriocurto-estipitado, L. leucanlhus Burk., Darwiniana 4- seríceo-viloso;óvulos5-6;estiletepubescente. 326. 1942. Fruto 3-4 x 1,1-1,4 cm, compresso, oblongo L albiflorusHassl.,Buli.Herb. Boissier, ou elíptico, ápice agudo a acuminado, base sér. 2, 7: 166. 1907, non G. Don. 1832. Tipo: atenuada, curto-estipitado, margens PARAGUAI. “In regione fluminis Yhii in nerviformes, velutino; sementes 1-3, campis pr. San Joaquim”, XI.1905, Hassler reniformes. 9656 (holótipo G!), syn. nov. Material selecionado: BRASIL. BAHIA: Jequié, L albiflorus f. parviflora Hassl., Buli. 16.X.1975,HageH0(CEPEC);SenhordoBonfim, Herb. Boissier, sér. 2, 7: 167. 1907. Tipo: 26.11.1974, Harley 16377 (CEPEC, K); Tamburi, PARAGUAI. Yeruti, Serra da Maracayú X.1906, Ule7279(K,L).CEARÁ:Meruoca,altode XII.1898-1899, Hassler 5754 (holótipo G'- Araripe, 11.1860, Allemão & Cysneiros 422 (R): isótipLosA, BM!, G!, K!, NY, P!, S!),syn. nov. JE.SGPÍKRuIhTlOmSaAnNnT6O5:7C7ol(aUtiEnCa),.RiMoIDoNcAeS, 1G-XEIIR.A1I94S3:, France 5m3i:cr1o5p0.hy1l9l0u6s,Gnloamz..,nuBudl.i. Soc. Bot CRaelgdnaesl,lI1I4I.4X6I6I,.1(8C4,7K,(2L5E.,XIMI,.1P8,4R8,oUu);12C.o1n1c.e18i4ç9ã)o, & L. nitidus auct. non Bentham: Chodat dasPedras,25.X1.1967,J.Manos15205&N.Mattos Hassl., Buli. Herb. Boissier, sér 2 4- (SP);“TabuleiroverflugGayes,incampo”,s.d.,C. 893. 1904. Martius 13798 (síntipo de L. campestrís, M); Árvore, 4-8(20) m alt.; ramos CoronelPacheco,EstaçãoExperimental,20.XII.1945, lenticelados;estipulascaducas. Folhas7ou9- E.P.Herínger2186(SP).PARANÁ:FozdoIguaçu. l2o,l5ioclmadacs;2,5pe-c5íoclomecormápqru.i,srpeusbpeesccteinvtaemse,ntcea;. HRiBo,OcMuíB,M7)..XII.R1I96O9,GGRHAaNtsDchEbaDchO23S1U4L5:(BNMo,vCa, Petrópolis,1.1943,Rambo 11012(PACA);Osório. lolíolos 1,5-5 x 1-2cm,elípticos,ápiceagudo, 14.XII.1949, Rambo 44739 (K, PACA). SANTA CATARINA:CampoErê,7.XII.1964,LB.Smilh& Klein 13844 (K, US). SÃO PAULO: Barueri, Os resultados lormrrobtidos daliiuüi^rdc^exqc; 9.XII.1926, lloelme 19068 (SP). ARGENTINA. iULBnESHc,lM(uMsHii,n,gdlMoaBsBcMsoMe.l,geçuCõnM,edGsCo-.EtHiPoNpEloY,Cm,g.prKr.eConvOPeL,ent,iPaelAnF.CtRe1A,s9,9Hd0R)oB.,sShPeI,rAbUCá,riUIoj GFSIaiAAreCabN,brTíiP,gO).63T0.PXO2IA8MIR.É(A1B:9GM7UP,0r,AKoIv,Kír.Lna)cp.AiolavtidocekPCaaorsmaenetán,tale.1s91,170C0-o21l69o1n(0iC,a, Rodriguésia 58 t2): 275-282. 2007 .SciELO/ JBRJ cm 1 12 13 14 15 16 17 Sinonimizaçõesem Lonchocarpus 277 O nome Lonchocarpus leucanthus foi L swartzii DC., Prodr. 2: 261. 1825. R. proposto por Burkart (1942) para substituir o sepiumSw.,Fl. Ind.Occid.3: 1258. 1806,non nome L albiflorus, estabelecido por Hassler Jacq. Tipo: AMÉRICA CENTRAL, s.d., (1907), que é um homônimoposteriorde uma Swartz s.n. (holótipo C!) espécie da África tropical descrita por Don Lpentaphyllus(Poir.)DC.,Prodr. 2: 259. (1832). Ele foi amplamente utilizado na 1825. Dalbergia pentaphylla Poir., Encycl. literaturabotânica,especialmentenaregiãosul Méth. Bot. Suppl. 2: 445. 1811. Tipo: PORTO da América do Sul. A análise das coleções- RICO. s.l., s.d., Ledru s.n. (holótipo P!) tipo de L. leucanthus e L. campestris L. heptaphyllus (Poir.) DC., Prodr. 2: evidenciou dois extremos de variação 259. 1825. D. heptaphylla Poir., Encycl. morfológica, masoexame de umaquantidade Méth. Bot. Suppl. 2: 446. 1811. Tipo: REPÚBLICA DOMINICANA. SANTO maior de material oriundo da área compreendida entre o Nordeste do Brasil e a DOMINGO: s.l., s.d., Poiteau s.n. (holótipo Argentinamostrouumavariaçãocontínuanos P; isótipoG!) estadosde caráterdiagnósticos,oque indicou L. discolor Huber, Boi. Mus. Para. 3: que ambas são co-espccíficas, uma vez que 421. 1902. Tipo: BRASIL. PARÁ: Breves, as diferenças observadas em L. leucanthus e “furoMucujubim",Guedess.n. (holótipoMG!; queatornavamdistintadeL.campestris,como isótipos BM!, US!; foto isótipoF!). na maior ou menor densidade de indumento Árvore, 3-8 m alt.; ramos estriados, nos ramos e pecíolo, no comprimento dos lenticelados, glabrcscentes; estipulas lacíniosdocálice,númerodeóvulosdoovário caducas. Folhas 5 ou 7 (9)-folioladas; cpilosidadedoestilete, sãovariáveis. Burkart pecíolo (4) 8,5-12 cm compr., ráquis (2,5) (1942), ao propor L leucanthus, citou que o 5-8 cm compr.; peciólulo 5-8 mm compr., mesmo possuía flores com ovário 6-ovulado, rugoso; folíolos 8-16 (24) x 3-8 (12) cm, no entanto, após a execução de cortes oval-lanceolados a elípticos, ápice longitudinais cm flores de L. campestris cm acuminado, mucronado, pubescentcs em diferentesestádiosdedesenvolvimento,notou- ambas as faces. Pseudo-racemos com sequeo númerode óvulosdestaespécie varia braquiblastoscurtos e bifloros, menores que de4-6,emborasejamverificadas 1-3sementes as folhas, axilares, densifioros,eixolenhoso, quando no estádio de fruto. estriado, criso-tomentoso; bráctcas ovais, Espéciesul-americana(Argentina, Brasil ca. 1 mm compr., persistentes; pedicclo 2- mm e Paraguai). No Brasil cresce principalmente 4 compr., tomentelo; bractéolas 2mnmo nasformaçõesflorestaisdasRegiõesNordeste ápice do pedicclo, menores que 1 (Bahia, Ceará, Paraíba), Sudeste (Minas compr., oval-oblongas, tomentclas, Gerais, Espírito Santo, São Paulo) e Sul persistentes; cálice 2-3 mm compr., (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina). crateriforme, base atenuada, tomentoso; lacínios 5, deltoides, obsoletos; corola 6-8 mm Lonchocarpuslatifolius (Willd.) DC., Prodr. 2: compr., púrpura a vermelho-escura, 260. 1825.Derrislatifolia(Willd.)Ducke,Bolm. raramente branca (Cuba e Jamaica); Téc. Inst.Agron. N. 18: 195. 1949.Amcrimnum estandarte suborbicular, base truncada, latifolium Willd., Spcc. PI. 3: 909. 1802. Tipo: bicalosa, ápice arredondado a emarginado, COLÔMBIA. CARTAGENA: s.d., Willdenow criso-scríceo na regiãocentro-apical, curto- 13088(holótipoB!; fotoholótipoUEC!, US!) unguiculado; asas subfalcadas, oblongas, Robinia nicou Aubl., PI. Guian. 2: 771, subauriculadas, glabrcscentes; quilha semi- pl. 308. 1775. Tipo: GUIANA FRANCESA. oboval, scrícea na nervuraprincipal; ovário “Orapu prope praedium domini Budet , s.d., linear, subséssil, denso-serícco, óvulos 2- Aublets.n. (holótipo BM!; foto holótipo NY!, 4. Fruto 5-8 x 2-2,3 cm, emlímptico, curto- US!, UEC!), syn nov. estipitado (estipe ca. 3 compr.), Kotlrixiiéxiti 58 (2): 275-282. 2007 .SciELO/ JBRJ cm 12 13 14 15 16 17 1 . 278 Tozzi.A. M. G.A. &Silva,M.J. cnoermvpirfeosrsmoe,s,áppiacpeireácbeaosse,asteerníucaedoos,s,comnasrtrgietnoss pPoiinrnetat(1u8m16)d.ifKeurnethde(18A2.3)lcaotmifeonltiouumqueedAe. ou não na região das sementes; sementes Lonchocarpus. De Candolle (1825) tratou-a 1—3, subarredondadas, compressas. como L. amerimnum. Observando-se a Materialselecionado:BRASIL.MINASGERAIS: Belo Horizonte, 12.XI1.1942. Oliveira 1184 pranchafornecidaporJacquin(1763)nenhuma (BHMH);Pará:Mosqueiro,4.XI.1967,Pires&N.T. conclusão pôde ser tirada, porém, através da Silva 11266 (IAN); RIO DE JANEIRO: Rio de análise do protólogodaespécie, achamosque Janeiro,IV.1969,Emygdio2654(R);SÃOPAULO: esta talvez se enquadre melhor em Campinas,2.III.1978,Malhes10071(UEC).BELIZE' Platymiscium, pelas folhas opostas. Belize, Distritode Cayo, 26.VI.1973 Gentry8613 Lonchocarpus pentaphyllus e L. H(Ca).ugChOtLO4M53B8IA(:CAONLT,IOKQ,UUISA),.TuCrOboS,T24A.IIRI\1C94A5: hdeipftearpehmylplruisn,cidpeasclrmietnatsepnoornPoúimreerto(1d8e1f1o)líeolqouse, OGPPVsrerUiaroIndv,ceíAe,n1Nc6A.iR11au:81p6.deD01ire-9ss71tP,48.u.6nNI4tLoV,ari.rte1eWhs8nrw8naie2esgs.r,ht2,tPE1lgK81aog54yre2air(aIsB(Jb)Plo.)7a,.n4CRc3DUiaO.Bo(MFABRRaIi:.rnNicMILmoo.aCnn,APtd7)-ee-’ fLLB.oernplaetanmhttiaafsmopilh(inyu1ols8nl,6ui0sm)e.iezaGcaLrrdieashsseecbpeaetncamthpoh(Luy1.l8lL6ul.4as)tsidwcifaosorntlitsinziutsidaiesproo(d=uer 12.IX.1934,Archer2505(US).JAMAICA:Parish- Robinia sepium)em suasinonimia. Obinômio DNeIgrSiTl,R7I.TXO.1F97E5D,EPRroAcLto:rL3o5s35C0ar(\alc).asV,EHNaEcZiaUcEaLruAo'-, RfooibsiinnioanismciaznaddeoncsomWiLllndi.co(uW,iplolrdDeenoCwan1d8o0l2l)e 1.V 969,Aristeguieta7104(US). (1825), mas este nome é supérfluo, pois foi Após o estabelecimento da identidade de baseado no mesmo tipode R. nicou. Aespécie Reeapnqoítubtiiiegvntooio.caanNdinocaioscueodnutateaerniitdaLoe,onptnrdiicdeoharvodiiceddaaoddroepaupnsioonrmtleaestreiprpfroreolotipaumoçsas,õiteosos sadeimsnacorzniôEitxmaniiipszoctareadHaceueerbtmeanrLdo(iml1sae9ct0oai2rfd)od,laâinbucsaLisp.aeoaerddnDitaursneccuokolmesoaa(ru1p,t9lo4ar9nfe)ot.sia por Aublet (1775), que foi utilizado para sobre o nome correto da espécie, se L. cpDnaeiorgcmauobeuiLlniDnaaCiçt.ãui,todiulétliáusisxm(opBAnoe.snCstp.íhev.rSe,tmlee.,nn)ctpreeAenl.taoeMuet.xraiGassDt,AêeunzgcemuiveaalednideoaovLaee JtLl.aiotphilinfafsotilticifouaonsldio(Du1sCL9..d4e9pvo)eeujrnuiLtsaatihpsfpeeirhnctyosaluuplbqhusuytseli"lt“uuoísNdnoo(oPopmeieernl.to)daúnbDbteCiom.o, dqqcd(mWeuiauoisefiemlt,eoslarrtdtseeã.crsne)oiocgcqmDiudoubCamneei.advnapsoeMasousçrfDesiãoreteloaírohcpasaeCrcsoaeahsHensu.autedfmmPoanoorbactlree.dalts,raeaabanattBi(dxroon1ei,inf8abpl2laLulo5.de.er:omsels&ps2aaéct6fcaêio1Kiufln)uteoíc,olonieriltasiuomhseass qqApip(lWeouuulrieesolteJslArladaeccmçeoqneãnmuãoroieonwnei,otmd1báqen3srsue0iucre8omrv8sic)oçod,luãreaoptroJoiedmofiseoashpltnouieosnurmtsdimaoaeenlfásoa(trimi1vAp9oo.bor4aped9csi)aoecnmoenanlseodapetnatétatuc-aomnisdu.aeea eCosasuungpdeaerocKiliduleaent(pph1oa8rr2(51ae)8s.2tL3e)os,,ncmshaeosncdaaorteprfauenstsfievarapêdneacnipaaosrdesfDtoeia émmeeanemcpxrbiseiorscnoeaantdtaoe.ddeeeAspAdé.Lucboipieniecnedhnatoadatceluvademrozpsenupeãsígot,uersteaojmceaesonnpmetecoemífnuiãjcmoáo Poiret (1816) transferiu Amerimnum latifolius foi estabelecida por Poiret (1816), como latifohum para Pterocarpus, com o sinônimo jádiscutidoacima,quandoeletransferiu Ab.aspemandaateumm,udmeascrpiltaantpaordeJaCcaqrutiange(n1a763N)o, Ai.nclluaitnidfooliAu.sppianrnaatuom.gêDneerCoanPdtoelrloeca(r1p8u2s5,) entanto, nem Kunth (1823) nem De Candolle excluiu este sinônimo, A. pinnatum, de A. (1825) concordaram com o procedimento de Llaotnicfhoolciuamrpuqsu.anOdo o transferiu para tipo de A. latifolium Rodriguésia 58 (2): 275-282. 2007 SciELO/JBRJ cm 12 13 14 15 16 17 .. 279 Sinonimizaçõesem Lonehoearpus corresponde a esta espécie e, portanto este anteras amarelas; asas e pétalas da quilha deve sero binômio válido para a mesma. marrom-avermelhadas; hipanto pouco Ocorre desde a América Central (Belize, desenvolvido;estandarteorbicular-oval;ápice Costa Rica, Honduras, Guatemala, Nicaraguae retuso; basesubauriculada, unguículacurtae Panamá), incluindoasAntilhas(Cuba,Jamaica, carnosa, seríceo na face externa, na interna RepúblicaDominicana,Guadelupe,Martinicae esparsamentecurto-pubescente,com umtufo Trinidad e Tobago) até o Norte da América do na região centro-basal acima da unguícula; Sul(Brasil,Colômbia,Guiana,GuianaFrancesa, asas falcadas, glabresccntes, levcmente Suriname e Venezuela). No Brasil é registrada plicadas, unguiculadas; pétalas da quilha como nativa para os estados do Amapá, Para e falcadas, ungüiculadas, seríceas São Pauloe comocultivadaem MinasGeraise externamente; ovário velutino; óvulos 4, Rio de Janeiro (Benlham 1860; Ducke 1925, estilete glabro,esparsociliado nabase. Fruto 1949). Cresce preferencialmente em margens 9-12,5 x2,8-3,5cmquandomonospermo, 1 1- inundadasderiosdoestuárioedolitoral. 16,5 cm compr. quando bispermos, elíptico a semi-elíptico, longo-estipitado, constrito ou não na região das sementes; base atenuada, Loncliocarpusmargaritensis Pittier,Contrib. U.S. Nat. Herb. 20: 91. 1917. Tipo: margem nerviforme, cartáceo a subcoriáceo, reticuladoe tomentoso. VENEZUELA. “El Valle, Ilha de Margarita”, Materialselecionado: BRASIL.RORAIMA: Boa 7.VII.1903,Jonston23(holótipoNY!;isótipos Vista,23.V1II.1943,Ducke 1393(K,RB,US);São Cl, Fl). Marcos, Posto dos índios entre os rios Tacutu c L ernesli Harms, Reprium Nov. Spec. Uiraricuera,3.IX.1951,Black51-13260,(COL, K, RegniVeg. 17:321. 1921.Derríserrwsti(Harms) US); Alto Surumu, Serra da Memória próximo a Ducke,Bolm.Téc. Inst.Agron.N. 18:196. 1949. FazendaTriunfo,29.1V.1980,1.A. Rodriguesetcü. Tipo: BRASIL. RORAIMA. Surumu, Serrado 688 (UEC). GUIANA. Extremidade Oeste das Sol, Ule8167(holótipoKl;isótiposLI,US!;foto montanhas Kanaku, no curso do Rio Takutu, 4- isótipos NY! C!, F!), syn. nov. 22.111.1938,AC.Smílh3225(B,K,P).VENEZUELA. Árvore 10-20 m alt.; ramos estriados, CANTAURA: 28.IV.1950, Gines 4393 (US); lenticelados; estipulas triangular-lanceoladas. ARAGUA: La Victoria, 1856/1857, Fendler 1861 caducas. Folha 7 ou 9 (5 ou 1 l)-foliolada; (K,fotografiaNY2733,C,F); pccíolo 4-6 cm compr., estriado, pubeseente; Lonehoearpus margaritensis foi ráquis 5,5-9,5 cm compr.; peciólulo 5-7 mm estabelecidoporPittier(19L17),quemencionou compr., tomentoso; folíolos 5,5-9 x 2—5 cm, que a espécie difere de velutinus Bcnth. elípticos,oblongo-lanceoladosaobovais;ápice principalmente pelos caracteres florais c que agudo a mucronado; base arredondada a se apresenta relacionada morfologicamente oblíqua;cartáceosasubcoriáceos;pubescentes com as espécies da seçLão Spongopteri. em ambas as faces. Pseudo-racemos ou Harms (1921) descreveu ernesti a partir pseudopanículas 4,5-11 cm compr., de material florido.Analisandoosprotólogos indumentados, com braquiblastos curtos e e as coleções-tipo de L. margaritensis e de bifloros, axilares, multifloros; brácteas até 3 L. ernesti, bem como a distribuição mm compr., caducas; bractéolas ca. 2 mm geográficadas mesmas c material adicional, constatou-se uma grande uniformidade compr., linear-lanceoladas,viloso-tomentosas, caducas; cálice 3^1 mm compr., cupuliformc, morfológica, o que levou-nos a inclusão de castanho a avermelhado; lacínios 4, ciliados, L. ernesti sobsinônimode L. margaritensis. vilosos a lanuginosos; vexilar arredondado, A coleção Fendler 1861 foi utilizada largo, ciliado, viloso-lanuginoso, carenais 3, porBcntham(1860)comoumdossintiposde agudos,centrallanceolado,seríceo-tomentoso L. maerocarpus. No entanto, este nome foi na face interna; corola 8-12 mm compr., estabelecido a partir de materiais de rosada, lilás a avermelhada, filetes brancos, diferentes espécies. Embora Pittier (1944) Rodrígufsia 58 (2): 275-282. 2007 SciELO/ JBRJ cm 12 13 14 15 16 17 TozzíA. M. G.A. &Silva,M.I tenha designado a coleção Fendler 1861 campanulado,seríceo,lacínios4,agudos,vexilar como sendo o lectótipo da espécie, Sousa (1990) argumentou que a escolha deste I, largo-triangular,carenais3,raso-trinagulares; estandarteorbicular,ápiceemaiginado,convoluto, lectótipo foi automática, uma vez que Pittier base atenuada, bi-apendiculado, bi-caloso; trabalhavacomaFloradaVenezuela,erejeitou unguícula curta, face externa serícea na porção a lectotipificação proposta por Pittier (1944), apical; asas oblongo-falcadas, ápice agudo, designando como lectótipo a coleção New Spain. Herb. Pavon s.n, a qual se encontra sagitadas na margem vexilar, serícemasmnoápice, depositada no herbário de Genebra (G), uma pontuadas;pétalasdaquilhaca.5,2 compr., espécie diferente da aqui tratada. Neste ungüiculacurta(ca2mm),falcadas,ápiceagudo, terxaebmalphloa,rSoFuesnadl(e1r9910)86i1nfcoorrmroeusapionnddaequaeLo. p5ommntmmuacdoamsp,r.p,lilciandeaars,pcruórtxoi-meostiàpbiatsadeo;(oevsátriipoe ccaa hedyosmus Miq., mas a correta identificação 1 compr.),seríceo;óvulos3-4;estileteglabro. deste espécime é L. margaritensis. Fruto 2,5-3 x 0,3-0,4 cm, linear, ápice Pittier(1917,1944)posicionouotáxonna arredondadoaobtuso,baseatenuada,estipitado, seção Spongopteri, mas seu melhor margens nerviformes, seríceo. posicionamentoénaseçãoDensiflori próximo Analisandoascoleções-tipoeadistribuição a L. spiciflorus Benth. e L. latifo,lius, por geográfica de L rubiginosus e L ehrenbergii apresentarinflorescênciaspseudopaniculadas, nãoseobservoudescontinuidadenemvariações entre outras características. nos caracteres suficientes para que estas sejam Espéciecomdistribuiçãorestritaaonorte tratadas como espécies distintas, tais como a daAméricadoSul,noBrasil(Roraima),Guiana forma,onúmeroeaconsistênciadosfolíolos,a e Venezuela. Cresceem vegetação campestre, formadaspeçasflorais(estandarte,alasepétalas savanas arbóreas densas ou de altitude e da quilha), a forma dos tricomas e o tipo de florestas,sobsoloarenosoourupestre,próximo indumento, a coloração e o comprimento dos a rios em geral entre 100 a 340 m de altitude. frutos, além do comprimento e disposição das inflorescências.Diantedisto,resolveu-seincluir LonchocarpusmbiginosusBenth.,J.Linn.Soc L ehrenbergii no conceito de L rubiginosus. Bot. 4, Suppl. 92. 1860. Tipo: GUIANA A espécie possui folíolos em número de FRANCESA, s.l.,s.d„Aublets.n.(holótipoBM!) (5) 7, 9, 11 (13), elípticos a obovais de ápice L. ehrenbergiiUrb.,Symb.Antill.3: 283. agudoe mucronulado, base cuneadaaobtusa, 1902. Tipo: HAITI,“propePortumPrincipis” face adaxial glabra e abaxial ferrugíneo- s.d.,Faegen201 (lectótipoC!,designadoaqui’ pubescente, inflorescênciascom eixosbifloros isolectótipos NY!, GH!, LE!), syn. nov. eováriopluriovulado,alémdefrutoscompressos Arvore ca. 5 m alt.; ramos lenticelados; e estreito lineares. Sua distribuição estende-se estipulas caducas. Folhas (5) 7, 9, 11(13). desde a América Central (Haiti, Caribe, cfomlioladas;pecíolo0,8-2cmcompr.;raque0,4-7 República Dominicana) até a América do Sul 4acmduoxacmxc0rio,oam5lnp-ru0g.,ll,a7abadcrmoamb,,,oaesbblaaísxspuitelaiclcacodssuoensar,eíocsabeeodarv.aíacPieassos,eo;uábfdptooilu-císeorala,aocgseuf1mda,ooc5s,e- cp(oGorulieBateLnanoadtnahcFrhaapomnocc(rae1sr8apA6)0uu.)sb,lrbeuatbsiegasi.nnnd.oos-usnseanfoGuiumdiaeaspnclraaintteoa flores geminadas, 3-6 cm compr., eixo depositadanoherbárioBritishMuseum(BM) seríceo-ferrugíneo, axilares, brácteas de la. sob o binômio não publicado, Robinia omrmdem caducas; brácteas de 2ae 3a ordem, ca. 1 rubiginosaAubl. O mesmo autor(Bentham 2 mmcomcporm.,pro.v;aisb,raacgtuédoalsa,ssecraí.cea1s;mpmediccoemlporc.a,. e18f6l0o)recsomseenmtelohuaqnuteesaemsopréfcoileopgoiscsaumiefnotlehasa psiotnutaudaadsasn;a bcaásleicdeo c2á-l2ic,e5, omvamis, caogmupdra.s’ Lp.elpaarfvoirfmloaruesc(oAmmpérriimceanCteontdroasl)f,rudtiofse.rindo Rodriguésia 58 (2): 275-282. 2007 SciELO/JBRJ cm l 12 13 14 15 16 17 . Sinonimizaçõesem Lonchocarpus 281 Lonchocarpus ehrenbergii foi descrito in legume systematies. Vol. 2. Royal porUrban 902)baseadonacoleçãoFaegen Botanic Gardens, Kew. Pp. 245-260. (1 201, cujas amostras se encontram Griscbach, A. H. R. 1864. Floraofthe British depositadas nos herbários NY, C, GH e LE. West Indian Island. Vol. 1. Lovell Reeve Analisando os espécimes, verificou-se que o & co., London. Pp. 186-200. exemplar depositado no herbário de Harms, H. 1921. Eingc ncuc. Lonchocarpus - Copenhagem (C) se apresenta em ArtcnausdemtropischenAmcrika.Reprium conformidade com o protólogo da espécie, nov. Spcc. Regni Veg. 17: 320-325. sendo o mais completo e, portanto, o mesmo Hasslcr, E. 1907. Plantae paraguariemsis, é aqui escolhidocomo lectótipo. novae vcl minus cognitae. II - Deux Lonchocarpus nouvcaux des campos du Referências Bibliográficas Paraguay. Bulletin de 1'herbicr Boissicr, Aublet, J. B. C. F. 1775. Histoire des plantes ser. 2,7(3):161-173. & de la Guiane Françoisc. Pierre Françoies Holmgren, P. K.; Holmgren, N. H. Barnett, Didotjeune, Paris,308p. L.C. 1990. Index Hcrbariorum. 8ed. New Bentham,G. 1860.SynopsisofDalbergieac,a York BotanicalGarden, New York,691p. tribe of Lcguminosae. Journal of thc Uuber, J. 1902. Materiais para a flora Linnean Soeicty, Bot.,4 (suppl.): 1-128. amazônicaV. BoletimdoMuseu Paraense 1862. Lcguminosae. In: Martius, C. EmílioGoeldi3:421-422. F. .P. von; Eichlcr, A. W. & Urban, I. Jacquin, N. J. 1763. Selectarum stipium (eds.), Flora brasiliensis. F. Fleischer, americanarum historia. Facsimile ed. 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