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seringueiros, patrões e a justiça no acre federal, 1904/1918. PDF

256 Pages·2007·3.53 MB·Portuguese
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UFPE Universidade Federal de Pernambuco CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SERINGUEIROS, PATRÕES E A JUSTIÇA NO ACRE FEDERAL, 1904/1918. Francisco Pereira Costa Recife – 2002 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SERINGUEIROS, PATRÕES E A JUSTIÇA NO ACRE FEDERAL, 1904/1918. FRANCISCO PEREIRA COSTA Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Pernambuco, como requisito parcial para obtenção do Grau de Mestre. Área de Concentração: História do Brasil. Orientadora: Professora Dra. Suzana Cavani Rosas Recife-PE 2002 Ficha Catalográfica (Elaborada na Biblioteca Central da UFAC) C837s COSTA, Francisco Pereira. Seringueiros, Patrões e a Justiça no Acre Federal, 1904-1918. Rio Branco: UFPE/UFAC, 2002. 257 f. Dissertação (Mestrado em História do Brasil) – Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Pernambuco, Recife. 1 Seringueiros – Acre, 2. Direito e cidadania – Acre, 3. Patrões seringueiros – justiça, 4. Acre – História, I. título CDU 349.23:678 (811.2) FRANCISCO PEREIRA COSTA SERINGUEIROS, PATRÕES E A JUSTIÇA NO ACRE FEDERAL, 1904/1918. Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em História da Universidade Federal de Pernambuco, como requisito parcial para obtenção do Grau de Mestre. Área de Concentração: História do Brasil. Aprovada em: 26 de agosto de 2002 BANCA EXAMINADORA: Profª. Drª. Suzana Cavani Rosas Prof. Dr. Carlos Alberto Alves de Souza Prof. Dr. Paulo Donizét Siepiersky Recife-PE 2002 Aos meus pais, Zumira e Chico Mota, que me possibilitaram o acesso a escola, como um lugar da busca do conhecimento sistematizado e da cidadania. À Madge Porto, minha amada imortal por nos encontrarmos em momentos muito especiais de nossas vidas e nos termos tornado namorados, companheiros, amigos, cúmplices numa vida à dois de intenso amor e desejos. Ao meu filho Anakan por ter suportado dias e dias de minha dedicação a pesquisa e escritura desta dissertação, reduzindo-lhe, desta forma, precioso tempo de diálogo e da companhia. Aos meus irmãos Marisa, Zuleide, Lindalva, João, Mazinho, Socorro, Auxiliadora, Gilmar, Elizângela, Elane e Madson. AGRADECIMENTOS: As instituições envolvidas na execução do MINTER, numa parceria entre a Universidade Federal do Acre (UFAC) e a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), que possibilitaram minha pós-gradução stricto sensu, na área de História do Brasil. À CAPES, pelo financiamento de quatro meses do Estágio Obrigatório na UFPE, em Recife, no primeiro semestre de 2.000. Ao Ministério da Justiça, dando destino adequado a minha correspondência solicitando os documentos necessários à pesquisa. Ao Tribunal de Justiça do Estado do Acre, através dos funcionários do Arquivo do Fórum de Rio Branco, Minervina Torres Frota, Efraim Alves Januário, Maria da Conceição Tamburini e Lúcia, pela acolhida respeitosa e profissional, disponibilizando- me os processos que tramitaram no Acre Federal no período da pesquisa. À Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro, através de seus funcionários, por valiosos documentos envidados e outras pesquisas feitas, oriundas de minhas solicitações. À Prof.ª Dr.ª Socorro Ferraz, Coordenadora do Mestrado na UFPE, pela dedicação, exemplo de profissionalismo na execução da parceria do MINTER. À Prof.ª Dr.ª Suzana Cavani, minha orientadora, pelas sugestões, questionamentos, críticas e argumentações travadas ao longo da escritura da dissertação e da pesquisa. Ao Prof. Dr. Carlos Alberto Alves de Souza, abnegado coordenador acadêmico do MINTER, por emprestar seu precioso tempo nos rumos do Programa. À Luciane, assessora da Coordenação do Mestrado em História da UFPE, pela competência e eficiência das nossas demandas. À Madge Porto, por ter providenciado e enviado-me algumas obras históricas encontradas em Recife. À Maria Eliza, Ana Maria Goreth e Odília Andrade, funcionárias do Museu da Borracha/AC, que deram atenção muito especial a minha pesquisa, disponibilizando os documentos ali existentes. Ao Rosenato Pontes, Professor de Língua Inglesa do Departamento de Letras da UFAC, pela contribuição na elaboração do abstract. Ao Prof. Beneilton Damasceno, a quem devo a revisão para os acertos da ortográficos e gramaticais nos capítulos I e II. À Prof.ª Pós-doutora, Luiza Galvão Lessa, pela valiosa contribuição na revisão da introdução, capítulos III, IV, V e conclusão. Aos colegas do Departamento de História/UFAC, pelo apoio necessário durante o meu afastamento, para o estágio obrigatório em Recife-PE. À professora Nancy e seus filhos, Andréia e Marcelo, pelos momentos agradáveis que passamos juntos e nos revelou lugares maravilhosos em Recife. Ao professor Manuel Ribeiro e sua família por nos recepcionar e contribuir para a locação do imóvel onde ficamos por três meses. À Dona Terezinha que nos confiou e gentilmente, mesmo sem assinarmos contrato escrito, nos locou seu imóvel na Cidade Universitária, de onde podíamos chegar até a UFPE sem nenhum transtorno. À Ana Maria Barros dos Santos, professora e amiga, a quem aprendi a admirar. À Prof.ª Dr.ª Luiza Pontual, com quem muito aprendi no curso Estado e Movimentos Sociais, do Mestrado em Ciências Políticas. Ao Prof. José Sávio Maia e Francisco Saraiva, Pró-reitor de Pesquisa e Pós- graduação e Pró-reitor de Administração, respectivamente, pela eficiência administrativa. Às colegas Rosana, suas filhas Raíssa e Larissa; e, Tânia e o filho Caio, pelos momentos que pudemos nos reunir em seu chalé no Janga, para dividirmos as expectativas nos caminhos a ser trilhado, durante o mestrado. Aos colegas Francisco Nepomuceno (Carioca), Domingos José de Almeida Neto e José Sávio da Costa Maia, com os quais convivi por três meses e meio – contribuindo para o enriquecimento acadêmico e a solidificação de amizade e companheirismo. A Raimundo Ferreira de Souza, Biblioteconomista da UFAC, pela contribuição generosa na elaboração da ficha catalográfica. À Leila Gonçalves da Costa e Vanda do Amaral, assistentes particulares, que com habilidade e dedicação souberam transcrever os microfilmes e fazer os apontamentos dos depoimentos de testemunhas, alegações escritas dos autores e demandados nos processos cíveis e criminais, em fases distintas da pesquisa, respectivamente. À minha vizinha e amiga, Francisca Francinete que, várias vezes, emprestou-me seu Fiat-Uno que possibilitou deslocar-me confortavelmente e com mais rapidez ao arquivo, onde realizei parte da pesquisa. À Juceir Rocha de Souza, analista de sistemas, pela assessoria técnica segura e competente dando qualidade na formatação do trabalho. “Deve haver ilhas lá pro sul das coisas onde sofrer seja uma coisa mais suave e onde viver custe menos ao pensamento”. (Fernando Pessoa apud Sérgio Patchouli. Lá pro sul das coisas (show musical), Rio Branco, Cine Teatro Recreio, noite de julho de 2002). SUMÁRIO INTRODUÇÃO.....................................................................................................................14 Capítulo I - 1. TERRITÓRIO, ECONOMIA E SERINGUEIROS..................................26 1.1. As condições da territorialidade do Acre e sua incorporação ao Brasil.......................26 1.2. A ocupação do território e sua exploração econômica.................................................30 1.3. A “invenção” do Acre e sua federalização...................................................................34 1.4. A tentativa de domínio do Acre pelos bolivianos e peruanos......................................49 1.5. Extrativismo – um modelo de exploração econômica..................................................55 1.6. Seringueiros, vida e resistências...................................................................................59 1.7. Resistências dos seringueiros ou as práticas ilegais dos patrões..................................69 Capítulo II - 2. A FORMAÇÃO DO PODER JUDICIÁRIO NO ACRE FEDERAL....75 2.1. Magistrados: nomeação, atuação e dependência..........................................................79 2.1.1. Juizes de Distrito...................................................................................................80 2.1.2. O Tribunal do Júri.................................................................................................92 2.1.3 Os juízes de paz....................................................................................................105 2.2. Promotoria: atuação em defesa da sociedade e dos cidadãos.....................................112 2.3. O conflito com a Justiça Federal e o Ministério Público Federal no Alto Purus.......127 Capítulo III - 3. OS TRIBUNAIS DE RECURSO............................................................139 3.1. Os Juizes de Comarca.................................................................................................139 3.2. O papel do Tribunal de Apelação do Território Federal do Acre...............................153 Capítulo IV - 4. A CONCEPÇÃO DE CIDADANIA NA CONSTITUIÇÃO DE 1891.171 4.1. Cidadãos e o acesso ao judiciário...............................................................................177 4.2. A Polícia e sua intervenção no cotidiano....................................................................192 4.3 A imagem do judiciário e sua mediação nos conflitos do cotidiano...........................207 Capítulo V - 5. OS AUTONOMISTAS EM CONFLITO COM O JUDICIÁRIO.........219 5.1. A concepção de autonomia e conflitos com o poder local.........................................220 CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................................................237 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..............................................................................241

Description:
O Acre passou a ser ocupado por diversos nordestinos e pessoas de outras nações Sentindo-se contrariado, Thaumaturgo demitiu-se do cargo
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