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Scrum 360: Um Guia Completo e Pratico de Agilidade PDF

166 Pages·2015·0.883 MB·Portuguese Brazilian
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CasadoCódigo Jorge Audy Escoteiro e agilista. Mestre em administração na linha de pesquisa de Ges- tão da Informação, formado em 1986, concursado nos anos 80, empresário nos90,coordenadordedesenvolvimentonaADPBrasilnosanos2000eno GrupoRBSemequipescorporativasedeprodutosdigitaisaté2013,desdeen- tãoconsultornaDBServer. Praticantedemétodoságeisdesde2008ecomo AgileCoachdesde2011,palestranteeparticipanteativoemeventossobremé- todoságeis,equipesdealtaperformancee,maisespecificamente,SCRUM. CasadoCódigo Prefácio Desde2011,venhocompartilhandonawebprincípiosemétodoságeis.Neste guiaapresentareiumavisãopráticasobreAgileeScrum,apartirdaseleção dentre mais de 300 posts publicados sobre agilidade e cotidiano em http:// jorgekotickaudy.wordpress.comeemminhacolunanositedeconteúdohttp: //www.baguete.com.br. Aestruturaeorganizaçãodesteguiareforçamaideiadeque75%doen- tendimento e sucesso na adoção de qualquer método recaem sobre pessoas eautoconhecimento,oquantoelasentenderamepraticamdefatoouquanto émeramenteoperacionaloumarqueteira. Aoiniciarumprojeto,workshop, eventooumaisumdiadetrabalho,éfundamentalquesaibamosporquees- tamosali,qualaexpectativadevalor. Estelivrocompartilha25anosdemercado,quatrodelesemmetodologias ágeis. O objetivo deste livro é mostrar a prática e os princípios por trás de um time Scrum, conceitos vitais para o entendimento e sucesso de todo e qualquertimeágil.Parafazercertotemqueentenderosporquês.Acobertura éde360°,teoria,princípios,métodos,técnicas,pessoas,antesedepois,com liçõesaprendidas,semmeiaspalavras,característicarecorrentenoblogeno baguete. Ateoriatodossabem,odifíciléoquenãoestáescrito:aquimostro tudoaquiloquenãoestánoScrumGuide. iii CasadoCódigo Apresentação Nos últimos anos, o desenvolvimento de software tem se tornado um com- ponentevitalnosnegóciosdasempresas. Profissionais,empresas(públicase privadas)enegóciosdependem,deformacrescente,desoftwareparadecisões estratégicas,táticaseoperacionais.Porestemotivo,devidoaopapelcadavez maisestratégicodosoftwareparaasempresas,odesenvolvimentodesoftware precisa ser executado em um ritmo cada vez mais acelerado e está sujeito a umacadeiademudançasquesãoinerentesaoprocesso. As condições de mercado se alteram rapidamente, as necessidades dos usuáriosfinaisvariamefatosnovosdemercadoemergemsemaviso. Épre- cisoserrápidoosuficienteparadarumarespostaadequadaaoambientede negócio,oqueexigemaiorfluidez,flexibilidadeecapacidadedeadaptaçãoa mudanças.Nesteambiente,abaixaqualidadetemsetornadocadavezmenos tolerável. Osoftwareporsuapróprianaturezadeveriaserprojetadoparaseadap- taraessasmudanças.Porém,osdesafiosparaodesenvolvimentodesoftware vãomuitoalémdosaspectostécnicos.Fatoresorganizacionais,culturais,pes- soais,econômicoselegaissãoexemplosdeaspectosnãotécnicosquecontri- buemparatornarodesenvolvimentodesoftwareumaatividaderelativamente complexa.Desenvolversoftwareédifícil,edesenvolversoftwaredequalidade ecomvaloragregadoparaoclienteéaindamaisdesafiador. Temosobservadonosúltimosanosumcrescenteinteressepelasmetodo- logiaságeisdedesenvolvimentodesoftware.Oprincipalobjetivodessasme- todologiasécompartilharpráticasdedesenvolvimentodesoftwaredeforma alinhadaaosdesafiosdasociedademoderna.Seusurgimento,nofinaldadé- cadade90,formalizou-secomomanifestoágilem2001. v CasadoCódigo OScruméumadasmetodologiaságeismaisconhecidasemaisutilizadas na indústria atualmente. Seu foco é na gestão de ciclos iterativos de desen- volvimentodeprojetosetemcomopremissaainspeçãoeaadaptaçãocons- tantes. É relativamente simples e fácil de aprender, porém, difícil de execu- tar,poisnãobastaapenasaprenderatécnica. Éprecisoentendereenxergar desenvolvimentodesoftwareatravésdeumaperspectivadiferente,alinhada comtudooqueescrevinosparágrafosiniciaisdestaapresentação. Eéneste contextoquesurgeestaobraescritapeloJorgeHorácioAudy. Poralgunsanostiveaoportunidadeeoprazerdeministrarconteúdorela- cionadoagerenciamentodeprojetodesoftwarenoBachareladoemSistemas de Informação da Faculdade de Informática da PUCRS. Scrum era um dos tópicosabordadosemaula. Semprequepossível,eudiziaaosalunosqueas técnicas, conceitoseferramentasqueelesestavamaprendendoformavamo conjuntomínimonecessáriodeinformaçõesqueelesdeviamconhecer.Oque fariamesmoadiferençaeraaformacomoelesiriamatuarnodiaadia,con- siderandoaspessoaseosambientesondeelasestãoinseridas,osimprevistos, osproblemaseosdesafioscomunsquesãoinerentesaodesenvolvimentode softwarenosdiasatuais.Entretanto,raramentevemosistodocumentadoem livros,sejamelesescritosparaapoioaoensinoouvoltadosparaosprofissio- naisdedeterminadaárea. OqueoJorgefaznestelivroéexatamenteoquenãovejoemoutrasobras sobreScrum. Comumembasamentoteóricorefinadoecomdiversosexem- plos práticos, o autor nos brinda com um texto fácil e prático, recheado de dicas,conselhoserecomendações,tendocomobasesuaexperiênciarecente e intensa de trabalho com Scrum e metodologias ágeis como um todo. Em resumo,éliteralmenteumavisãoem360grausdoScrum,ondeoautorcom- partilhatodasuavivênciacomapráticadametodologia,buscandopromover e fomentar o aprendizado vicário na sua forma mais pura e direta. Afinal, conhecertécnicas,ferramentaseconceitoséomínimo. Oquefazmesmoa diferençaénossacapacidadedeinterpretar,adaptarparaanossarealidadee executaraquiloqueconhecemoseaprendemos.Boaleitura! RAFAELPRIKLADNICKI ProfessordaFaculdadedeInformáticadaPUCRS,DiretordoParqueCien- tíficoeTecnológicodaPUCRS(TECNOPUC),CoordenadordoGrupodeUsuá- vi CasadoCódigo riosdeMetodologiasÁgeisdoRS(GUMA-RS) vii CasadoCódigo Sumário Sumário 1 Modelomental 1 1.1 Escotismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 1.2 Murosefeudos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 1.3 Desarmandorótulosepaixões . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 1.4 Sociedadeindustrialoudoconhecimento . . . . . . . . . . . 4 1.5 Autoconhecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 1.6 Nãomudonadaporquenãopossomudartudo . . . . . . . . 6 1.7 Felicidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 1.8 Individualismooucoletivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 1.9 Confiançaemelhoriasãocomoumapoupança . . . . . . . . 9 1.10 Mudançadehábito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 1.11 Morteàsbaiaseaosgaveteiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 1.12 Equilíbrio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 2 Sobreosombrosdegigantes 15 2.1 LeiYerkes-Dodson(1805) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 2.2 CiclodeDeming(1950) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 2.3 ParetoeJuran(1951) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 2.4 Teoriadadissonânciacognitiva(1957) . . . . . . . . . . . . . 19 2.5 Teoriadacontingência(1958) . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 2.6 CurvadeTuckman(1965). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 2.7 Teoriadaagência(1972) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23 2.8 Teoriainstitucional(1977) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24 ix

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