Sara foi excluída de sua própria mente. As certezas que tinha de ainda ser humana foram apagadas. Nada sobrevive ao poder tecnológico que governa sua natureza. Os mesmos algoritmos que distorcem sentimentos e memórias, fortalecem a certeza de que cumprir a missão é o seu único destino. Sara-humana é uma estranha pra si mesma, mas a Sara-máquina sabe o que é preciso fazer. É possível as duas Saras habitarem o mesmo corpo?