” cd Po” POa Pse ia Ld do q j E] P nº ' | é F o o [a » Fo EE,hE a pda ar No ' e o Ee É, A = E ] Ts P ne À É o ã 4 : REM * É Ko “ AR te ç E Cl h Faris À k ú ] Rad 1a Mel = a * ad NPR a À ' a Ed , : E a =a RA , A] as a! 4 Pa Me e . RSRigo atEaa e) Ni e d * add É : Ff E o A t | - ks; ho Ps do a MAR x E mm ; E e A a PE a * ba ' e - e ' E a A ii E Es my na + : ; ha A <Pse |ê, = As h LA ' + 1 "a E à a Ab he E! ve tha i io, do No O a Ms maio a er =% TR J" ] a a Ea * VAR a i - A ae % a7 a piE = | dd : aca a a ma ar Ee | “TE e Edo ti E ho eo P f " E bd - ” a a? a ns | E p“aê ET bus og TE os à oii Ê J ba +E Seta e A RS E E. ss bre a Di e : s E, + To dE dA E ah mm a A es De E Sa nie À na 4 e ” “ ! “o E e tr u 7 a Pas Ee e MP o O DD “ia O a he A bei a pi , HF ag p NS re A mm [O] E + ha À ts Re , Es adm nto Ea b ek oa h L2 e- o ' k | À aa O q: DE E c Cu a, am | " ! l a E DD E. o + DD E gL giR . o e , E a eL ,à À ÉioE ySA a,e a,Eo“L ' sg a ER sa a e | ia z » oA + o - ,A ak ' a« ab ME ,k o ' o E : a S Psit E a , CS ad çoaat en RR avERRAA LE DE ORER rP o da A aT oT AD a e EE T ” aM oat | aD om O ! e p hE iR o k i + o )1 E DA omeT 6 RR ora a E 9 A ATE l ,A oas ek - oi eP a o bn ,OT aC aE e oA ER AARA aC q E RON RA oeniS j dq sd ,A e od ot TE + oaroP e rj K ' he | A a e ds E dp » a e oa in il E a e se A n k ?=hal a Mo K4 a : ;, ] |E À e p o .aE ,odt 1 dq as d*gl 4 E e oR sa a e ' 1 ,ooiaD o iam o " E ]O OT o a R AOR RO oR OADDA : ls a)1 iE"Àa;Éi a'F : AEC= eu o ED AêL REE a mi | O q " E É E ,pa .aT ihP eV ú = ê .E Ê E en : á , u Eid E l A iu rp d.A É o |A ,TA o pdSSR URR OR ”aaN E á A ph , 1 q ” A a a x aq[ o ;ARE RAR O ,o ia | da aL oNE he'i]E .ET iroL 2aaF4E rar ”E g=à, “ EÉÉ = »1. == e * + ka h à ty “Ni. É , f = . ai si a » 4 ; A PR ae x - “es “ A E a ] % ho . a CEM aii NE aa 11 q E ' À Fi jp fi o E Ê j E o , LE n E do Tr e o [o 1 j " " a , ba! O e | “UA [E 7 A a a E E , k E E | is di ia PS SER NE | l z + q da é " t 4 a a 4 po a FR e e h bs ma " oi ja 2h: a i E Ih a Li ReedO So pp a É e + Ha E Chacar4a . 1, À or LEA 4 Re A a da M E " | a A hs PO De | . ii E E Ma A " Wa" e osÉ : dE a K Y | | 4 ota ma a o + kr a , ad Et a ça + RE DO e, q DR RR do RPA a = h á ati E A E 1 a+ "i hq fa ' Aa[ g a ERA ) A, Da A DA : A o e 1 1 " "4 a a Pei E NR AM rh Ê ' À om + A * ] A e "as a; Nel Mi A, e E E, Roo NU nad E DE hi) he A. “a " ho m E ha d ' a a EL E EE “E das EP ba ! a a ' lo | | h a E ” RI e DR E ] qu] A . 1 A É ' o, Ê TA ho ni a dh a A da PM do tha, dd Me R = O ] í* o aa pa a | " maa é “ aa, E , hs | pai | Ma a 4 | À " ” o a a' ú1 , ik o E 1 H pd a q ] ko as | Ms A A 4 LM ! ni A 1 o ms h o, mM À ro COM o E O RR VR aa. Í ' a ha à , | 7 “ a a a e = E o , Ls | : e , ! = , F =” R A HISTORF IA DE UM IMP o O A ideia de império nasceu na po fe! Du e ainda hoje o Império Romano proporciona uma imagem vigorosa para pensarmos Os bre o imperialismo. Vestígios de seus monu- mentos e literatura encontram-se por toda a Europa, pelo Oriente Médio e norte da Áfri- DR 7 Er TIETE LS OR Cobrindo toda a vasta extensão do Impé- rio e começando pelas suas origens, Roma — A História de um Império combina três perspectivas. Primeiro, é uma história com- pleta do Império Romano: como foi criado, como resistiu às crises e como moldou o mundo de seus governantes e súditos do sé- culo VIII a.C. até o alvorecer da Idade (Sa rER Depois, explica o que as últimas pesqui- sas arqueológicas e históricas revelaram so- bre os segredos do domínio romano. Como a escravidão foi transformada num propul- sor do império; como o comércio, a mineração e a agricultura foram atrelados ao projeto imperial; as condições ambien- tais que favoreceram o domínio; o poder da religião e da ideologia para motivar as massas; as seduções do império que levaram a aristocracia de Roma a trocar a liberdade pela riqueza e o poder; e muito mais. Por fim, investiga as grandes questões. Dentre todos os impérios, por que Roma Sa re LiT ete Too, tempo? Por que teve um impacto tão profundo e serviu de mo- delo para outros imperialismos? Como de- ota O CSA LA io eato jamais pla- nejou criar um Estado que duraria mais de um milênio e meio, mas a política de alian- ças de curto prazo entre grupos cada vez mais amplos criou uma estrutura de extra- ordinária estabilidade. Afinal, o toru tone = Roma conseguiu sobreviver às migrações bárbaras, ao colapso econômico e mesmo oa conflitos entre uma série de religiões universais que tinham se desenvolvido em Seu interior, gerando no processo um ima- ginário e um mito de império que é, ainda hoje, sem dúvida, indestrutível. ROMA A HISTÓRIA DE UM IMPÉRIO Greg Woolf ROMA A HISTÓRIA DE UM IMPÉRIO Tradução MÁRIO MOLINA 5» Editora Cultrix SÃO PAULO Título do original: Rome — An Empires Story. Copyright O 2012 Greg Woolf. Copyright da edição brasileira O 2017 Editora Pensamento-Cultrix Ltda. Texto de acordo com as novas regras ortográficas da língua portuguesa. 1º edição 2017. 1º reimpressão 2017. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta obra pode ser reproduzida ou usada de qualquer forma ou por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, inclusive fotocópias, gravações ou sistema de armazenamento em banco de dados, sem permissão por escrito, exceto nos casos de trechos curtos citados em resenhas críticas ou artigos de revistas. A Editora Cultrix não se responsabiliza por eventuais mudanças ocorridas nos endereços con- vencionais ou eletrônicos citados neste livro. Editor: Adilson Silva Ramachandra Editora de texto: Denise de Carvalho Rocha Gerente editorial: Roseli de S. Ferraz Preparação de originais: Alessandra Miranda de Sá Produção editorial: Indiara Faria Kayo Editoração eletrônica: Fama Editora Revisão: Barbara Parente Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Woolf, Greg Roma : a história de um Império / Greg Woolf; tradução Mário Molina. — São Paulo : Editora Cultrix, 2017. Título original: Rome : an empire story Bibliografia ISBN: 978-85-316-1393-7 1. História antiga 2. República Romana — História 3. Roma - História 4. Roma — História — Império, 30 A.C. -476 D.C. 5. Roma — Política e governo I. Molina, Mário. II. Título. 17-02030 CDD-937 Índices para catálogo sistemático: 1. Roma : História 937 Direitos de tradução para o Brasil adquiridos com exclusividade pela EDITORA PENSAMENTO-CULTRIX LTDA, que se reserva a propriedade literária desta tradução. Rua Dr. Mário Vicente, 368 — 04270-000 — São Paulo, SP Fone: (11) 2066-9000 — Fax: (1 1) 2066-9008 http://www.editoracultrix.com.br E-mail: atendimentoDeditoracultrix.com br Foi feito o depósito legal. o t e r p “ Para meus alunos Sumário LiStadeNQUIAS scr pers ernentare sendo Hdento veda sado Seca nada o aan 9 EsstandelimiaDas tr aa sa a A DV 11 Notasisobreileii unaiadTeroni ls ae a 13 PreJáCIOS esa susaspsnaara stop nea ada cana na PO NDA DD 15 I. Ashistória completa 21 II. Imperiosidamente 36 HI. Governantesidailtáliad e 57 IV. Ecologia imperial ars rena 78 V. Elegemoniaimediterrincam 97 VI. Escravidão le império E aa o 120 VII. CTÍSEA... mvesgationsam ccencamear aro aee sen o 137 VILLE Sob/o/comandoidosicéus 156 IX. Osigenerais..s......0n.=. soon aos RR E 175 X. O divertimento e a vida cultural do império .......mementes. 195 XI. Imperadores... ea era cre a O 215 AU. Oiimpério mobilizairecursos a 241 AI Guerra... asseio oamero ese pre a 261 XIV. Identidades imperiais ......... o 282 XV. Recuperação e'colapso-.. eres e 299 RVI. Um'império cristão... cc o ora o 324 AVIL Asicoisas desmoroo nar 345 AVIIL Passado e futuro romanos... 363 NOTAaire Seere.roon car nbs Domid nCEeO Re uaa AN ah do fo ECA e RS esa n nano de voa ses ED ana v Roses anta aa desde da gana 379 Bibliografia... ermeameeaseereereeerserrencerremmeameamentareenencensensencenserrensenenrensensarensos 403 Glossúrio delermosEENLCOS: raso envnsano emo da dia se SaaE Ne oa Senra casos a SE Rossas asas a anna da 427 Agradecimentos fotográficos........ereereeneersaseasenseneereasersarearenserensenseres 431 NÁICE EEE EEE EEE REELEITO 433 ” = E ei ao ” E dl um a de ú à % ei DO a 1 e” = Lista de figuras l. Estátua de Augusto de Prima Porta exibida na nova ala Braccio Nuovo do Museo Chiaramonti, Museus Vaticanos, Roma, Itália ...... 38 2. Moeda de dez centavos com Mercúrio, retratando o fasces romano 49 3. Busto de Pirro, rei de Épiro, cópia romana de um original grego da Vila dos Papiros, em Herculano (antiga Herculaneum), região da Campania; Itália... sra nessa ve - Monumento, em Delfos, que comemorava a vitória de Emílio Paulo em: Pidna eira ear cias andar O O - Sarcófago de Cipião Barbato, Museu Pio-Clementino, Vaticano... 6. Coleira de escravo (original do Museo Nazionale Romano, Terme di Diocleziano, em Roma) .............rstimeeermeeeieeee 130 144 - Estatueta em bronze de Cibele em um carro puxado por leões, se- gunda metade do século IL d.C... 169 Busto de Sila na Gliptoteca de MUNIQUE ;....ssesstaa spoame 127 10. Busto de Júlio Cêsar-=.. o 181 JeIs Teatro de Pompet.... came 196 12; Um dos afrescos das paredes no cubiculum (quarto) da vila de P. Fânio Sinistore, em Boscoreale ............ememee 205 13: Imperatriz Messalina e seu filho Britânico, 45 d.C., escultura roma- na em marmore, Louvrel. o 14. Cerimônia romana do Adventus representada em uma moeda 15. Lei fiscal de Éfeso (agora no Museu de Éfeso)...