/• ·.'·., ..· • .,.--'.. ....... http:/1�:mmore!ra.com.brlcaer Número215 ---- - ------------- Toronto Bru:telos Barcetona Franli/urt New Yorh Zurich Athena.r VASP A COMPANHIA AÉREA QUE MAIS CRESCE NO MERCADO INTERNACIONAL CONSULTE SEU AGENTE DE VIAGENS OU LIGUE GRÁTIS 0800-998277 O ENCONTRO DOS VELHOS COMPANHEIROS anos depois guerreiro parou na beira da estrada. buscou o refúgio no tempo, nas barracas de Contou as cr1tzes dos que haviam Tarquínia, na esplanada de Torre Pendente. .. ficado pelo caminho. Relembrou Ouviu as canções que saíam do clube na mar lhes os nomes: gem do Amo, curtiu o frio das missões da ma Gastaldoni, Barcelos: preço do aprendizado; drugada, teve o peito contraído pelas saudades Oldegard, Waldir, Rittmeister: a um passo do de casa, empolgou-se com o duelo entre flocos brancos a nascer do céu e cogumelos de fumaça campo de batalha; produzidos na terra, mergulhou na esteira das Cordeiro, Medeiros, Aurélio, Santos, traçantes e dos foguetes, regozijou no júbilo de Domelles: águias fulminantes em pleno ataque; cada dia conquistado à morte. Lima Mendes, Tormin, Meneses: semeando a Voltou a viver o ano inesquecível da aventura e experiência; do companheirismo. Sentiu-se jovem o velho Eustórgio, Armando, Morgado, Lara: asas par guerreiro. E, ao grupo de jovens que passava, fez tidas; de novo a pergunta: Poucinhas, Fernandão, Sabrosa, Pessoa, -Para quê? Lavigne, Felino, Librelloto, Thomas, Prates: o A resposta espontânea não chegou a atrito inexorável do tempo. .. surpreendê-lo, porque era a mesma que estivera Recordou suas próprias alegrias e decepções. dentro dele havia 30 anos: Viu uns companheiros vitoriosos e outros não. -Para quê? Sentiu a erosão dos 30 anos, no Grupo que um Assim tinha sido: -Para o que vier! O ano ines dia fora sua irmandade e sua crença. E bradou aos quecível se justificava por si mesmo. céus a angµstia que o sufocava: Levantou-se e seguiu adiante, ao encontro dos -Paraqtlê? velhos companheiros -os vivos e os mortos. �or Mas o grito reboou, sem eco e sem respos uma noite estariam novamente juntos, guerrean ta, pelo território imenso, perdeu-se no troar do nos céus da Itália, cantando nas noites poéti das usinas e fábricas que ele vira nascer, afo cas de Pisa. Seriam,, de novo e para sempre, o 1 º gou-se no turbilhão das gigantescas, diluiu-se Grupo de Caça! no verdume das florestas recém-penetradas. .. Um firmamento silencioso tomou a envolver oguerreiro cansado, a afogá-lo na pergunta não respondida:,,. Para quê? E a mente intranqüila Revista Aeronáutica==============================::>4 a'íf!!e<.<UÚler onáutica� Mar/Abr Nº 215 1997 Órgão Oficial do Clube de Aeronáutica Praça Mal. Âncora, 15 NOSSA CAPA: Rio de Janeiro -RJ Cep 20021-200 Tel/Fax (021) 220-3691 Editor: Arthur C. Bandeira AMX - Avião de Caça, Adjunto: Jorge Longuinho o orgulho da Força Aérea Secretaria: Márcia Regina Galhardo e da Indústria Brasileira. Op. deComputador: Valéria e. A. Rosa Revisão: Dirce Silva Brlzida Colaboradores: José Monserrat Filho I Ivo Gastaldoni I Renato Paiva Lamounier I Tércio Pacitti I Alolsio Quadros/De/ano Teixeira Menezes / Antonio G. Moreira Neto I Rui Moreira José Monserrat Filho Ciência e Tecnologia Lima/ Lauro Ney Menezes. "SATÉLITES FANTASMAS" DIRETORIA Presidente Maj.-Brig.-do-Ar RIR Umberto de Campos Carvalho Netto 1' Vice-Presidente Brig.-<lo-Ar RIR Guilherme Sarmento Sperry 2' Vice-Presidente Brig.-do-Ar RIR Luiz Carlos Monteiro Baliu Ivo Gastaldoni II Guerra Mundial Departamentos: Administrativo A TRAGÉDIA Cel.-Av. RIR José Edison da Silva Faria Patrimonial DOLACONIA Cel.-Av. RIR Sylvio Fernandes Social Ten.-Cel.-lnt. RIR José Pinto Cabral Desportivo 1 1 ~ - - Brig.-Engº RIR Edison Martins Cultural Edson Carvalho Alves Renato Paiva Lamounier Opinião Finanças \ Cel. -lnt. RIR Arlindo Cooper Gibson REIVINDICAR É PRECISO - II Beneficente-Cooperativo Cel.-Av. RIR Reny Ribeiro da Silva Assessoramentos Especiais: Secretaria Geral Maj.-Av. RIR Ivan de Lanteuil , Assessoria Jurtdica Dr. Rubens Campos dos Santos Tércio Pacitti Histórias da F AB Assessoria de Relações Públicas Cel.-Av. RIR Nylson de Queiroz Gardel Superintendente�a Sede Campestre Brig.-Eng° RIR Edison Martins Superintendente da Sede Social ' Ten.-Cel.-lnt. RIR CaioPhidias Torres da Silva ' Superintendente da Sede Lacustre CAER Ten.-Av. Ref. Adelino Franklin L. de Freitas Serviços Especiais Clube de Aeronáutica Regulamentação §'_,· CHICAER Cel. -Av. RIR Pedro Baptista ESTATUTO . . COOPCAR � Cel.-Av. RIR Reny Ribeiro da Silva EDIÇÃO, PRODUÇÃO E PUBLICIDADE: ARPEPP - Editora Promoções e . Publicidade Ltda. Aloísio Quadros Aventura Av. Beira Mar, 406-Gr. 906 CEP 20021-060 RI0-1911 Tel.: 262-9127 ,; Rio de Janeiro - RJ ' ·1· '\ ,., 1 "'"\ • r; ••; ,. < =========================--=-~~~~~~~--===================== 1�~ ! 1 Erµ- - - - - - - - De/ano Teixeira Menezes Forças Armadas A DEFESA NAS MÃOS DE QUEM? ... ~·. . ~ Antonio G. Moreira Neto Descriminação AS ÁGUIAS SOLITÁRIAS Rui Moreira Lima Homenagem MOTTAPAES I J r - - - - - - - - Lauro Ney Menezes Doutrina REPENSAR-VI: A IMPOSIÇÃO DO MOMENTO FORÇA AÉREA VERSUS MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA Utilidades Dl ENXUGANDO •• w O MANUAL DO USUÁRIO \ DO TRANSPORTE AÉREO =· '· •• 20 •ATE-PAPe . D:r --- - 30 Anos Depois ;PÁGINA UM 41 •, .... AVIAÇ..W ffl •.,IJ:r O E-sta-do e- as Fo-rças A-rmada-s ·l.e VISÃO DO PRESIDENTE FATOS&GENTE li: 1 ... - A 1SAO DO PRESIDENTE � O ESTADO E AS FORÇAS ARMADAS A Teoria Geral do Estado considera-o como uma en para que o Estado possa exercê-lo com Autoridade, pre tidade sócio-política, surgida e aperfeiçoada ao longo dos servando a sua Soberania. Daí porque as Forças Arma tempos. como resultado da milenar tendência do ser hu das devem existir e ser um monopólio do Estado. Os mano de unir-se em grupos coesos em torno de uma raríssimos Estados que as dispensam constituem apenas área geográfica, sob a chefia de um governo com a fi exceções que servem para confirmar a regra. . nali dade de buscar o bem comum. ' Dentro desse quadro, é inimaginável que qualquer O conceito do bem comum pas�ou por várias etapas, Estado. por modesto que seja, menospreze a importância desde que Platão idealizou o seu· Estado perfeito. pas das suas Forças Armadas. A consciência dessa impor sando por Aristóteles encarando-o sob o ponto de vista tância, não somente pela sociedade,, mas principalmente . . da realidade. superando o ··período das trevas que fo pelos detentores do Poder, é o ponto de partida para o ram os quase quinze séculos da Idade Média. influenci seu indispensável fortalecimento. ando-se das grandes inoyações do conhecimento hu111a Se examinarmos a situação brasileira, veremos um no a partir do século XVI e chegando até a Idade Con panorama inquietante. Uma análise serena, isenta de temporânea. Na atualidade. o conceito evolui para for quaisquer eventuais idéias preconcebidas, mas baseada mas mais amplas de aspirações do homem. como apre em dados concretos, não poderia deixar de levar-nos a servação dos seus direitos civis. sociais. políticos e hu urna conclusão pouco estimulante: está havendo um len manos. Mas uma das obrigações do Estado. inerente à to processo de deterioração da importância das Forças busca do bem comum. surgida desde os seus primórdios Armadas dentro da visão estratégica do Poder Público e járnais contestada. foi a garantia da segurança para a responsável pelo Estado Brasileiro. sua sociedade, ou de paz para que possa viver com tran Como fatos concretos, basta citar dois. O primeiro, é qüilidade, e que tanto diz respeito à ordem interna como a drástica redução orçamentária observada a partir de às ameaças externas. 199.0, refletindo-se profundamente no equipamento, Estas concepções levaram os modernos autores ao reequipamento, modernização e poderio das nossas For estabelecimento dos três elementos fundamentais do ças, além do indispensável treinamento dos seus homens. Estado: a População, o Território e o Poder Político. O segundo fato .concreto é a estagnação dos níveis sala Fixemo-nos neste último elemento fundamental. riais dos militares, praticamente congelados há mais de O Poder Político também passou por evoluções. co dois anos. com reflexos negativos sobre o seu "Status" meçando, segundo os clássicos, com o Poder Difuso social e contaminando até mesmo a sua motivação. De \ dos primórdios da civilização, mais tarde aparecendo preciar o psicossocial significa enfraquecer a Instituição, corno o Poder Personalizado e, modernamente, como o. eis uma regra que não pode ser desconsiderada. Poder Institucionalizado, baseado em um corpo de leis É ingenuidade pensar-se que o mundo está passando encimado por uma Constituição, caracterizando o cha por um processo de globalização (palavra da moda ... ) mado Estado de Direito. em que a soberania será relativa e Forças Militares dis " Para que o Estado possa exercer o Poder Político, ele pensáveis. A verdade é que não se ouve falar de gran deve ser soberano e apoiar-se sobre duas pilastras bá des potências militares que estejam cogitando de eliminá sicas: a Aiitoridade -o direito de mandar e ser obedeci las, pelo contrário, cada vez mais elas se fortalecem. do - e a Fórça -elemento de coação para se fazer obe Aqueles países que, embora economicamente desenvol decer. vidos, não dispõem de potencial militar por razões geo A Soberania diz respeito à qualidade do "Poder Máxi gráficas ou populacionais, tratam de buscar uma com mo" do Estaqo ("Suprema Potestas") isto é, à impossibi pensação através de alianças regionais, como se vê, atu lidade da existência de qualquer outro Poder que sequer almente com a União Européia em relação à OTAN. o iguale, no plano i!}terno, ou que o ultrapasse, no plano Se o caminho fosse realmente esse, parece elementar externo. Este último aspecto é que constitui o grande que o exemplo deveria começar de cima. Ou pretende Calcanhar de Aquiles das relações internacionais, espe mos nós ser os pioneiros? cialmente nos dias em que vivemos. Maj.-Brig.-do-Ar RIR De qualquer forma, uma conclusão é inevitável: a Umberto de Campos Carvalho Neto Força é um componente indispensável do Poder Político Presidente do Clube de Aeronáutica -t<:================================= 4 Revista Aeronáutica ,, *José Monserrat Fillzo t a éfi eB , , t J NA ÓRBITA LOTADA Congestionamento nos céus da Ásia. O continente mais povoado da Terra também padece de superpopulação em seu espaço exterior. O negócio das tele comunicações encontra-se em alta vertiginosa. O trecho da órbita geoestacionária que passa sobre a região já está abarrotado de satélites. i Em 1996, a empresa Pasifik Satelit Nusantara (PSN), da Indonésia, recor reu a métodos nada convencionais para garantir sua pretensão à posição 134 graus/Leste na órbita geoestacionária: passou a gerar interferência sobre o saté t lite Apstar 1, da APT Satellite Corporation, de Hong Kong, depois que este ocupou a pleiteada vaga. Alegação: a vaga estava destinada à PSN e foi ocupada indevidamente pela APT. Este talvez seja o conflito mais sério até hoje na guerra entre as empresas de telecomunicação, por posições na especialíssima órbita geoestacionária, situada a 36 mil km da superfície terrestre. ' Os satélites ali instalados permanecem estacionados e imóveis sobre um ponto fixo da Terra, porque voam com a mesma velocidade de rotação do nosso plane ta. Desde os anos 60, esse fenômeno peculiar é aproveitado, com lucros crescen tes, para telefonia, transmissão de televisão e outros serviços de telecomunica ção. A órbita geoestacionária, no entanto, não é como aqueles ônibus.ou trens onde sempre cabe mais um. Ela é um recurso natural limitado. Só pode acolher certo número de satélites, por mais que os avanços tecnológicos consigam, volta e meia, aumentar este número. Revista Aeronáutica===================================>+ 5 1 No trecho sobre a Ásia, pelo visto, ela já não pode ONU, com sede em Genebra, integrada por 187 países, e acomodar mais um sequer. Está sobrecarregada. E as responsável pela regulamentação global das inúmeras re melhores posi- des de teleco ções, claro, se municações. ainda não têm Pedidos e Période 23h 56 mn ocupantes. têm mais pedidos •., pretendentes de vagas certos e dispos orbitais acu tos a tudo para mulam-se há não perdê-las. É um ano e urna das razões rne10, sem res da briga. posta. É urna Há outras. corrida sem Com a crescen Plan de l'équateur (Equatorial.Plane} qualquer vestí te busca de va- gio de pudor gas e a diminui ÓRBITA GEOESTACIONÁRIA (GEO) ou constrangi ção do número É uma órbita alta e circular, largamente utilizada pelos satélites de telecomunica mento, já que ção, os quais estão sendo lançados na razão de 30 por ano. de vagas dispo encaminhar o Colocados em órbita no plano do Equador terrestre a uma altitude de 35.786 km, níveis, elas vão pedido de uma o satélite parece estacionado para um observador terrestre. por girar em tomo da se supervalo- vaga não cus Terra, na mesma razão em que esta gira em tomo do seu eixo. isto é, a uma velocidade . rizando. E, não de l J .O l O km/h. completando uma revolução em 23 horas e 56 minutos. ta absoluta- raro, acabam mente nada. v i r a n d o Isso agora comodities, negociadas a preços cada vez mais altos. pode mudar. Pressionada por todos os lados, a UIT Aí, o apelo à malandragem é irresistível. Surgiram. parece decidida a enfrentar os falsos satélites ou, pelo então, os pedidos de posições orbitais para satélites sem menos. a dificultar sua carreira impune. Na recente e projeto e sem financiamento assegurado. propostos ape já conhecida Resolução 18, ela alinha possíveis medi nas no papel, com o objetivo único de tomar conta de das a serem submetidas, em outubro, à Conferência uma ou mais vagas em tão concorrido estacionamento. Administrativa Mundial de Radiocomunicações, a mais Uma jogada simples e milionária. para PC nenhum botar alta instância de decisões práticas e soluções concre defeito, No Brasil, provavelmente. seria denunciada como tas da UIT. o escândalo dos As principais satélites fantas providências pre mas. O Primeiro 10° East 130° East 110° West vistas são: Mundo, às vezes, é 1. Cobrar a taxa mais contido. Lá, de l a 2% do custo fala-se apenas nos estimado do proje satélites d;e pa- to proposto, e só pel. restituir esta quan Mas eles são tia depois que o sa hoje urna das dores télite estiver em ór de cabeça mais A posição dos satélites em órbita geoestacionâria provê uma cobertura embaraçosas da de quase metade do globo terrestre. As aplicações mais correntes, nestas bita; circunstâncias, são as realizadas pelos satélites de comunicações e de ob 2. Tornar União Internacional servações meteorológicas, dos quais, na atualidade, existem cerca de 400 obrigatória, no ato de Telecornu n ica em atividade. ções (UIT), organ Í� do requerimento de Os atuais satélites, nestas condições, podem ter uma vida útil de até 15 zação ligada à anos. posições orbitais, a 6 Revista Aeronáutica apresentação dos contratos de construção do saté I ite e um patamar de compreensão, interesses recíprocos, co de outros documentos legais que comprovem a serieda laboração eqüitativa e prosperidade conjunta, capazes de do empreendimento. de tornar natural, lógica e necessária a opção por organi Afora isto,p ouco mais a UIT pode fazer. Herdeira da zações supranacionais. União Telegráfica Internacional, criada em 1865, a UIT Até lá, há que insistir -com toda a paciência e sapiên é uma das mais antigas organizações internacionais. Não cia de que for capaz a espécie humana - no ofício da tem, nem nunca teve, poder judicial ou de polícia para cooperação, tão difícil e eivado de provações quanto o forçar a aplicação de suas decisões. Funciona. como da democracia. Isso é coisa que só se aprende fazendo, sempre o fez, na base do entendimento e da cooperação e muito, e cada vez mais, faça chuva ou faça sol. de todos os países-membros, e do cumprimento voluntá A disputa entre a PSN e a APT pelo ponto 134 graus/ rio por parte deles (e de suas empresas,públ icas e priva Leste é uma turbulência ainda sem solução. Porém, não , das), das normas adotadas de comum acordo. pode haver dúvida de que a ordem só será restaurada de Diante das complicações atuais e da comprometedo- modo sensato e civilizado, conforme as leis já vigentes Terre (E1tth) 36 000 km =--- ��'�º' ��- --= GEO Seqüência desde o lançamento até a entrada de um satélite em órbita geoestaciomíria, passando pela órbita de transferência até a definitiva. ra desordem em pauta,já há quem sugira a conversão da , UIT numa entidade tão poderosa quanto a US Federal no planeta, quando todos os países e empresas interes Communication Commission (Comissão Federal de sados no problema se reunirem em torno de uma mesa, Comunicaç.)o dos EUA), que manda e desmanda no se munidos da mais alta taxa possível de responsabilidade e tor. Isso equivaleria a criar um órgão administrativo su espírito público, e decidirem o que pode e o que não pode pra-estatal, ou seja, com competência e poder acima dos ser feito, para o bem de todos e de cada um. Estados. A sugestão é irreal e inviável. Estado algum, Nada disso é novidade. A questão é que sempre há hoje, admitirá submeter por inteiro sua soberania a um alguém, mais espertinho, disposto a esquecer o que já organismo mundial. E menos ainda no campo estratégi estamos todos carecas de saber. co das telecomunicações. Por muito tempo ainda,c reio, os países e povos deste • Jornalista e jurista, Diretor da Revista Ciência Hoje e do Jor mundo tão desigual estarão incontornavelmente conde nal da Ciência, da SBPC, membro da Sociedade Brasileirú de Direi nados a cooperar entre si, até que consigam alcançar to Aeroespacial (SBDA) e do Instituto Internacional de Direito Espa cial da Federação Internacional de Astronáutica RevistaA eronáutica==================================� 7 ", " Jli, 11.: ,•'' .�, \11 ,1I' 'I ' ''l "",1' �•1'1'.'.\I.\I ' r .Y! ,IL 1" 'I :,•' !I ""1 I_[� ' ,·,_''1 .l,,, l',1• ',,,, ,_,: t/l':·,\~ ~·· 1 ' 1 \1 lr ~;,I .· t' ' .. ''\ ·'' ;1.1 r 1 1 " Este artigo aborda um episódio pouco conhecido, q1 ue_ revela t a crueldade da guerra e, ao mesmo tempo, atitudes heróicas • & de gfr ande conteu/ do humano. Alguns detalhes obscuros fo- ram esclarecidos meio século depois, por Fred-. e"r ick Grossmith, em seº o livro The sinking of the Laconia (e dição Paul Walkins - ... Stanford - Linconshire, 1994) . Este caso foi tão marcante t que deu origem a uma significativa guinada nas regras da guerra no mar. �======================= 8 Revista Aeron'áutica .s·;..J"'�
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