UFOP CiPharma/EF.000 D.000 Regina Aparecida Gomes Assenço AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIVIRAL DE EXTRATOS POLARES DE ESPÉCIES DA FAMILIA CELASTRACEAE Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas da Universidade Federal de Ouro Preto, como parte dos requisitos necessários para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Ouro Preto 2013 O trabalho descrito nesta dissertação foi realizado sob a orientação do Professor Sidney Augusto Vieira Filho e co-orientação da Professora Doutora Maria Célia da Silva Lanna. A845a Assenco, Regina Aparecida Gomes. Avaliação da atividade antiviral de extratos polares de espécies da família Celastraceae [manuscrito] / Regina Aparecida Gomes Assenco - 2013. 110f.: il. color.; graf.; tab.; mapas. Orientador: Prof. Dr. Sidney Augusto Vieira Filho. Coorientadora: Profª Drª Maria Célia da Silva Lanna. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Ouro Preto. Escola de Farmácia. Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas. Área de concentração: Fármacos e Medicamentos 1. Celastraceae - Austroplenckia populnea - Teses. 2. Celastraceae - Maytenus gonoclada - Teses. 3. Citotoxicidade - Teses. 4. Agentes antivirais - Teses. I. Vieira Filho, Sidney Augusto. II. Lanna, Maria Célia da Silva. III. Universidade Federal de Ouro Preto. IV. Título. CDU: 615.3:582.766.5 Catalogação: [email protected] 4 Agradecimentos Dedico este trabalho... Aos meus filhos, André, Bárbara e Raíssa pelo amor e incentivo sempre constantes. - AGRADECIMENTOS ESPECIAIS Em primeiro lugar a Deus, pela certeza de Sua presença e direção em toda minha vida. Aos meus pais, irmãos pelo amparo em todos os momentos, principalmente os mais difíceis e ao Sebastião Assenço Neto (In memóriam) pela motivação sempre dada aos estudos. Ao Prof. Dr. Sidney Augusto Vieira Filho, por ter acreditado em meu potencial, pela valiosa orientação, oportunidade. Sem sombra de dúvida, aprendi muito mais do que está exposto neste trabalho, aprendendo lições que levarei por toda a vida pessoal e profissional. À Profa. Dra. Maria Célia da Silva Lanna, pela co-orientação e portas abertas para realização deste trabalho, pelo apoio e palavras oportunas durante estes anos. Aos fitoquímicos do Icex/ UFMG, pelos preciosos extratos e substâncias obtidos da Austroplenkia e Maytenus. À Prof. Dra. Cíntia Magalhães do LBTM/UFOP, pelo incentivo, apoio e toda colaboração na realização deste trabalho. À Profa. Dra. Silvana Queiroz Silva e Prof. Dr. Breno de Melo Silva, pela compreensão e apoio. Aos alunos de iniciação científica Eduardo da Costa Marçal e Letícia Gomes Barcelos, pela ajuda, pela amizade, presença e por participarem ativamente na realização deste projeto. Aos colegas de Mestrado no Cipharma. À toda equipe do Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas, (Cipharma) pela oportunidade. Ao Prof. Dr. Ivo Caldas, do Laboratório de Doença de Chagas do ICEB, UFOP, por tornar possível a realização do ensaio de apoptose. Ao Prof. Dr. Wanderson Geraldo de Lima NUPEB, UFOP e Laser Oliveira CiPharma, UFOP por toda contribuição na parte de morfometria e fluorescência. À Profa. Dra. Erna Kroom pela acolhida e importante treinamento de cultivo celular no Laboratório de Virus/ UFMG. Ao amigo João Rodrigues do Laboratório de Vírus, ICB, UFMG, pelos ensinamentos básicos deste trabalho. A Profa. Dra. Edel Figueiredo Barbosa e Tânia Mara Gomes de Pinho pela acolhida e apoio no Laboratório de Vacinas, ICB, UFMG, pelo apoio para o aperfeiçoamento deste trabalho nas questões de cultura da frágil célula MA-104. Aos membros da banca por avaliarem e melhorarem a qualidade deste trabalho. Enfim, a todos que, de uma forma ou de outra me ajudaram a realizar esse trabalho. “Sempre fico entusiasmado com projetos que cruzam saberes como o popular e o científico. Afinal, foi da observação do natural, dos fazeres comuns do ser humano, das práticas vivenciais que os grandes mestres da humanidade retiraram inspirações ou motivo para as suas descobertas”. (José Carlos Carvalho - S.E.M.A.D.S - 2010) “O prazer é um impulso rápido. Já o desejo é um impulso de demoras. É feito de vagarezas. Assim como ter que andar mil quilômetros, mas certos de que há um lugar a se chegar. A dureza da viagem e o cansaço serão sempre vencidos cada vez que o desejo for relembrado. Não haverá prazer durante todo o trajeto. Por vezes, os limites serão aflorados, mas o desejo de se chegar nos manterá firmes”. Padre Fábio de Melo R. Assenco, 2013. SUMÁRIO Índice de Figuras .............................................................................................i Índice de Tabelas ............................................................................................v. Abreviaturas, siglas e símbolos ....................................................................v..ii i Resumo ............................................................................................................x. Abstract ............................................................................................................x. i 1. Introdução ..............................................................................................1. ......... 2. Revisão da literatura 9 ......................................................................................................................... 2.1 Espécie da família Celastraceae.................................................................... 9 ...................................................................... 2.2 Aspectos gerais do Poliovirus e dos Rotavírus 14 ............................................................................................................... 2.3 Poliovirus 14 ................................................................................................................ 2.4 Rotavirus 15 ........................................................................... 2.5 Aspectos epidemiológicos das rotaviroses 17 ............................................................................................ 2.6 Transmissão dos Rotavirus 19 .................................................................................. 2.7 Aspectos patogênicos dos Rotavirus 19 ..................................................................................................... 2.8 Multiplicação viral 20 ............................................................................... 2.9 Aspectos imunológicos das rotaviroses 21 ................................................................................................. 2.10 Vacinas anti-Rotavirus 23 ............................................................................................. 2.11 Diagnóstico de rotaviroses 24 ............................................................................ 2.12 Espécies vegetais com atividade antiviral 26 3. Objetivos ................................................................................................2.9.. ........ 4. Parte experimental ...............................................................................3.0.. ........ ................................................................................... 4.1 Equipamentos, vidraria e reagentes 30 ................................................................................................................. 4.2 Métodos 31 ............................................................... 4.3 Extratos polares de espécies da família Celastraceae 33 .............................................................................................. 4.4 Citotoxicidade do DMSO 35 .................................................................................................... 4.5 Linhagens celulares 35 4.6 Esquema de distribuição dos componentes dos experimentos nas microplacas 36 Avaliação da citotoxicidade de extratos e constituintes de espécies da família 37 4.7 ............................................................................................................ Celastraceae .................................................................................... 4.8 Vírus utilizados nos experimentos 41 ..................................................................................... 4.9 Titulação: Poliovirus e Rotavírus 42 ................................................................................ 4.10 Leitura e interpretação dos resultados 43 .......................................................................................... 4.11 Ensaio de atividade antiviral 45 ........................................................................................................ 4.12 Técnica do MTT 45 ...................................................................................................... 4.13 Análise estatística 48 ................................................ 4.14 Imagens do efeito citopático causado por Rotavirus (RV, AS-11) 48 .............................................................................. 4.15 Ensaio de microscopia de fluorescencia 48 4.16 Indice apoptótico de células VERO, pelo método anexina iodeto de propidio 50 ......................................... 4.17 Teste de avaliação de apoptose pelo método anexina iodeto de propidio 51 5. Resultados e discussão ..........................................................................5.2.. ........ 5.1 Citotoxidade dos extratos e constituintes de espécies da família Celastraceae 52 5.2 Citotoxicidade do DMSO ...................................................................................5.2.. ........ 5.3 Ensaio de citotoxidade ......................................................................................5.3.. ........ 5.4 Determinação da citotoxicidade em células VERO ......................................................5.3.. ........ 5.5 Determinação do título do Poliovirus e Rotavírus (RV símio SA-11) .................................6.2.. ........ 5.6 Avaliação da atividade anti-Rotavirus de extratos de Celastraceae ....................................6.3.. ........ 5.7 Citotoxicidade de extratos constituintes observada por microscopia óptica 69 5.8 Análise de variância com Teste de Comparações múltiplas de Tukey..................................7.4.. ........ 5.9 Efeito citopático do Rotavirus (RV, SA-11) em células MA-104 .......................................7.5.. ........ 5.10 Ensaio por microscopia de fluorescência ..................................................................7.8.. ........ 5.11 Marcação de apoptose com anexina V-FITC/PI analisada por citometria de fluxo ...................8.0.. ........ Conclusão e perspectivas .....................................................................8.8.. ........ Referencias ............................................................................................9.0.. ........ Anexos ....................................................................................................9.8.. ........
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