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Raízes da imigração alemã - História e cultura alemã no Estado do Espírito Santo PDF

315 Pages·2016·8.571 MB·Portuguese
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HELMAR RÖLKE raízes da imigração alemã História e Cultura Alemã no Estado do Espírito Santo Volume 23 Uma das marcas indeléveis da era moderna é a produção de “refugos humanos”, conforme lembra Zygmunt Bauman. Assim, a incipiente modernidade europeia acabou por instituir uma rota de humanos refugados rumo às Américas. O maior combustível desse contingente era o sonho de uma vida digna, mas o motor da diáspora era mesmo a raízes reordenação capitalística. da As terras capixabas receberam milhares desses sonhadores deserdados europeus, sendo os de origem imigração germânica o segundo maior grupo de imigrantes a aportar por aqui. Neste livro definitivo sobre o tema, o pastor, pesquisador, tradutor e professor Helmar Rölke narra com densidade, lucidez, rigor e disciplina alemã a saga da imigração alemã no Espírito Santo. Rölke oferece ao leitor um saber enciclopédico sobre a germanidade, reunindo informações que vão desde a situação socioeconômica e política do continente europeu dos séculos XVIII, XIX e XX até relatos sobre a situação brasileira e capixaba de então. Nesses cenários, entre dois continentes, de hemisférios diversos, separados pelo Atlântico, movimentam-se gerações de trabalhadores fugindo da secular exploração e da miséria. Mas, na desconhecida terra prometida, o recomeço e a reinvenção do cotidiano não foram fáceis. Diferentes desafios se colocaram, adicionando novos elementos a um enredo de lutas que parece sina, seja em que continente for. Essa história não tem um ponto final. Através do tempo, as linhas da trama original — busca de vida digna e honrada pelo trabalho e pela fé — ainda se mantêm. Assim, este exame de trajetória, mais do que um notável documento histórico, deve ser visto, antes de tudo, como uma fonte de saberes e aprendizados para inspirar superações ainda tão Volume 23 HELMAR RÖLKE raízes da imigração alemã História e Cultura Alemã no Estado do Espírito Santo Governador do Estado do Espírito Santo Paulo Cesar Hartung Gomes Vice-Governador César Roberto Colnaghi Secretário de Estado da Cultura João Gualberto Moreira Vasconcelos Subsecretário de Gestão Administrativa Ricardo Savacini Pandolfi Subsecretário de Cultura José Roberto Santos Neves Diretor Geral do Arquivo Público do Estado do Espírito Santo Cilmar Franceschetto Diretor Técnico Administrativo Vitória, 2016 Augusto César Gobbi Fraga Arquivo Público do Estado do Espírito Santo Copyright © 2016 by helmar rölke SUMÁRIO Capa e Projeto Gráfico Napoleon Fujisawa revisão Gabriela Amorim Pedro Carvalho Coordenação Editorial Cilmar Franceschetto mapas Alexandre Mathias e Napoleon Fujisawa impressão e Acabamento Gráfica GSA AGRADECIMENTOS 21 APRESENTAÇÕES 25 PREfÁCIO 35 CAPÍTULO I A SITUAÇÃO POLÍTICA E SOCIAL NA ALEMANHA AS DIFICULDADES SOCIOECONÔMICAS 45 1. SiTuAção PolíTiCo-SoCiAl AlEmã 45 Ficha catalográfica elaborada por Débora do Carmo (CrB 631) 2. A rEVolução TECnolóGiCA 48 3. A ClASSE oPEráriA 49 4. A liGA AlEmã 50 r744r rölke, helmar. 5. A rEVolução DE 1848 52 raízes da imigração Alemã – : história e cultura alemã no Estado do Espírito Santo / helmar rölke. – Vitória (ES): Arquivo Público do 6. A ASCEnSão DA PrúSSiA 53 Estado do Espírito Santo, 2016. 7. PrúSSiA — hEGEmoniA EConômiCA E PolíTiCA 57 624 p. : il. 8. A SiTuAção nA ProVínCiA PomErAnA DA PrúSSiA 59 inclui bibliografia a. um pouco da história do sistema feudal 59 iSBn: 978-85-98928-21-0 b. A situação específica da Pomerânia 62 1. Emigração alemã – história – Espírito Santo. c. o dia a dia na Pomerânia oriental por volta do ano de 1850 66 2. Espírito Santo – história. i. rölke, helmar. ii. Título d. A religiosidade pomerana 75 CDD: 325.243 e. Dados estatísticos da emigração pomerana 82 9. ouTroS ESTADoS AlEmãES DE onDE ViErAm imiGrAnTES 84 CAPÍTULO II a. renânia Palatinado 84 O BRASIL À ÉPOCA DA IMIGRAÇÃO b. o Sarre 85 PORTUGAL NO CONTEXTO DAS NAÇÕES 133 c. renânia Setentrional Vestfália 85 1. A VinDA DA CorTE PorTuGuESA 133 d. Saxônia (Estado livre da Saxônia) 86 2. A inDEPEnDênCiA Do BrASil 136 e. Saxônia Anhalt 87 3. o “nATiViSmo”, o ESCrAVAGiSmo E A imiGrAção 137 f. Baixa Saxônia 87 4. A rEliGião oFiCiAl 139 g. Turíngia 88 h. Baden Württemberg 89 O BRASIL E A IMIGRAÇÃO ALEMÃ 141 i. hessen 89 1. FATorES quE moTiVArAm A imiGrAção 141 j. mecklemburgo-Pomerânia ocidental 90 2. A nECESSiDADE DE SE CriAr umA ClASSE méDiA 143 k. Brandenburgo 90 3. A nECESSiDADE DE “BrAçoS lABorioSoS E TrABAlhADorES” 144 l. Schleswig-holstein 90 m. Bayern (Baviera) 91 CAPÍTULO III n. Silésia 92 A PROVÍNCIA DO ESPÍRITO o. Bohemia 92 SANTO NO SÉCULO XIX p. Alsácia ou Alsace 92 10. imiGrAnTES DE ouTrAS rEGiõES DE línGuA AlEmã 93 A SITUAÇÃO DA PROVÍNCIA DO ESPÍRITO SANTO 151 a. imigrantes do norte da itália 93 1. A SiTuAção PEriFériCA Do ESPíriTo SAnTo 151 b. imigrantes do Tirol 94 2. o ESPíriTo SAnTo no PEríoDo DA inDEPEnDênCiA c. imigrantes da Suíça Alemã 95 E PrimEiro rEinADo (1822–1831) 153 d. imigrantes de luxemburgo 97 3. o ESPíriTo SAnTo no PEríoDo DA rEGênCiA (1831–1840) — ASPECToS 154 OS GOVERNOS TERRITORIAIS ALEMÃES E A EMIGRAÇÃO 98 4. o ESPíriTo SAnTo no PEríoDo Do SEGunDo rEinADo 1. A PoSição Do GoVErno PruSSiAno 98 (1840–1888) — ASPECToS 156 2. lEiS SoBrE A EmiGrAção 103 5. o ESPíriTo SAnTo E A ProClAmAção DA rEPúBliCA — ASPECToS 161 3. o ReSCRito de VoN deR Heydt 107 a. Período de 1889 a 1892 161 4. ConSEquênCiAS Do ReSCRito de VoN deR Heydt 108 b. Período de 1892 a 1904 162 O NOVO IMPÉRIO ALEMÃO 113 c. Período de 1904 a 1908 163 1. ASCEnSão E quEDA 113 d. Período 1908 a 1912 164 2. A i GuErrA munDiAl 116 e. Período 1912 a 1930 165 f. Período — A revolução de 1930 168 ALEMANHA COMO REPÚBLICA 118 1ª fase: 1930 a 1934 (interventoria) 177 1. A rEPúBliCA DE WEimAr 118 2ª fase: 1935 a 1937 (Governo Constitucional) 178 2. o oCASo DA rEPúBliCA DE WEimAr 120 3ª fase: 1937 a 1943 (interventoria) 178 A ALEMANHA SOB A DITADURA NAZISTA 123 6. A PromESSA Do CAFé 180 1. oS PrimEiroS AnoS DA AlEmAnhA SoB hiTlEr 123 2. A ii GuErrA munDiAl 126 TRÊS POLOS DE EXPANSÃO 184 O SONHO 282 1. A oCuPAção Do Solo ATrAVéS Do CAFé 184 1. A AmériCA 282 2. Como liDAr Com o CAFé? 185 2. A TrAVESSiA 288 3. “TErrA onDE Flui lEiTE E mEl” 186 3. A ChEGADA no BrASil 296 4. CronoloGiA DA ColonizAção nA ProVínCiA Do ESPíriTo SAnTo 187 A DISTRIBUIÇÃO E INSTALAÇÃO DOS IMIGRANTES 306 1. AS CArACTEríSTiCAS DA oCuPAção 306 CAPÍTULO IV 2. “TErrA FriA” E “TErrA quEnTE” 310 A RELAÇÃO ENTRE ESCRAVIDÃO 3. DAS AnTiGAS ColôniAS ATé A ChEGADA Ao rio DoCE 313 E MÃO DE OBRA EUROPEIA 4. ArquiTETurA 323 O FIM DO TRÁFICO NEGREIRO 195 1. lEiS ABoliCioniSTAS 195 CAPÍTULO VII 2. oS GrAnDES SEnhorES DE TErrA E oS imiGrAnTES 200 MOMENTOS DA IMIGRAÇÃO AS FAZENDAS SEM A MÃO DE OBRA ESCRAVA 202 A PEQUENA PROPRIEDADE E A ELITE RURAL 343 1. imiGrAção SuBVEnCionADA 202 1. A PolíTiCA Do GoVErno CEnTrAl 343 2. lEGiSlAção DE TErrAS 203 2. 1ª FASE: 1847 A 1881 344 3. 2ª FASE: 1882 A 1887 352 4. 3ª FASE: 1888 A 1896 353 CAPÍTULO V AS COLÔNIAS COM IMIGRANTES DE LÍNGUA ALEMÃ CAPÍTULO VIII ASSIMILAÇÃO E INTEGRAÇÃO A INSTALAÇÃO DAS COLÔNIAS 207 1. inDíCioS DE PrESEnçA AlEmã nA ProVínCiA Do ESPíriTo SAnTo 207 PANORAMA GERAL 361 2. A ColôniA DE SAnTA iSABEl 211 1. SiTuAção DE mArGinAliDADE 361 3. A ColôniA DE rio noVo 228 2. o ExErCíCio DA Fé rEliGioSA 363 4. A ColôniA DE SAnTA lEoPolDinA 236 GERMANIDADE 372 5. A ColôniA DE FrAnSilVâniA 255 1. GErmAniDADE E CulTurA 372 2. o PAPEl DA iGrEjA nA FormAção Do SEnTimEnTo DE GErmAniDADE 373 CAPÍTULO VI ESCOLAS 379 TRAVESSIA E INSTALAÇÃO DOS IMIGRANTES 1. A PrEoCuPAção DoS imiGrAnTES Com o EnSino 379 AS DIFICULDADES 263 2. o PAPEl DAS ESColAS nA FormAção Do 1. DE CASA ATé o PorTo DE EmBArquE 263 SEnTimEnTo DA GErmAniDADE 392 2. A ViDA noS PorToS 271 3. o GoVErno E o EnSino 393 4. oS AnTECEDEnTES Do ProCESSo DE nACionAlizAção 397 CIDADANIA E GERMANIDADE 401 CAPÍTULO X 1. A nATurAlizAção 401 FORMAÇÃO DA IDENTIDADE LUTERANA 2. o nACionAl-SoCiAliSmo 402 GOVERNO IMPERIAL, COMUNIDADES E PASTORES 519 3. SimPATiAS PElo nACionAl-SoCiAliSmo 405 1. SiTuAção 519 4. AçõES nACionAl-SoCiAliSTAS 408 2. oS PrimEiroS DECênioS no ESPíriTo SAnTo 521 5. o WiNteRHilFSWeRk (oBrA ASSiSTEnCiAl PArA o inVErno) 414 3. GoVErno imPEriAl x iGrEjA luTErAnA 528 6. A Ação inTEGrAliSTA BrASilEirA 416 VERTENTES DA IDENTIDADE LUTERANA GUETO GERMÂNICO — CAUSAS 419 NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO 531 1. SoCiEDADE TiPiCAmEnTE CAmPonESA 419 1. A éPoCA Do iluminiSmo 531 2. ESPíriTo SAnTo? não ErA inTErESSAnTE 2. CArACTEríSTiCAS Do iluminiSmo 532 PArA inVESTimEnToS AlEmãES 421 3. o moVimEnTo DE AViVAmEnTo/DESPErTAmEnTo Do SéCulo xix 533 4. o nEoluTErAniSmo 534 CAPÍTULO IX 5. nEoluTErAniSmo — miSSão CriSTã E DiáSPorA EVAnGéliCA 536 A EXPLORAÇÃO AGRÍCOLA SOCIEDADES E ASSOCIAÇÕES ECLESIÁSTICAS MÉTODOS DE PRODUÇÃO 429 QUE ENVIARAM PASTORES 538 1. A DErruBADA E A quEimADA 429 1. hiSTóriA DA Gotteskasten 538 2. o quE SE ProDuziA 432 2. A hiSTóriA DA Gotteskasten no BrASil 540 3. A CriAção — AnimAiS DoméSTiCoS 447 3. AS inFluênCiAS Do SEminário PArA DiáSPorA 4. moléSTiAS 455 E miSSão Em nEuEnDETTElSAu 546 5. AnimAiS SilVESTrES 461 4. A SoCiEDADE miSSionáriA DA BASilEiA 549 6. SCHlANGeNkASSe (A CAixA DE CoBrAS) 468 5. o ConSElho SuPErior EClESiáSTiCo DA iGrEjA 7. AVES SilVESTrES 470 TErriToriAl DA PrúSSiA 552 6. A FEDErAção DAS ComuniDADES no ESPíriTo SAnTo 561 O DIA A DIA NAS COLÔNIAS 472 1. AS ConFiSSõES rEliGioSAS DoS imiGrAnTES 472 2. DiFiCulDADES iniCiAiS 476 CAPÍTULO XI 3. PArTiDoS PolíTiCoS 488 RELIGIOSIDADE POPULAR 4. ComérCio 495 CONCEITOS 567 5. lEGAlizAção DE TErrAS 500 1. ComPrEEnSão Do TErmo “rEliGioSiDADE PoPulAr” 567 6. TrAnSPorTE E ComuniCAção 502 2. o ConCEiTo SoBrE A FórmulA TriniTáriA DEuS PAi, Filho a. As canoas 502 E ESPíriTo SAnTo nA “rEliGioSiDADE PoPulAr” 568 b. As tropas de burro 505 3. o ConCEiTo SoBrE o PASTor nA “rEliGioSiDADE PoPulAr” 570 c. A estrada de ferro 508 4. A BíBliA 570 d. As rodovias 508 5. A iGrEjA 571 e. o Correio 511 f. o porto de Vitória 513 g. jornais, revistas, periódicos 514 RITOS 573 1. riToS DE PASSAGEm 573 a. o batismo 573 b. A Confirmação 575 c. o casamento 576 d. A morte – sepultamento 582 2. FESTAS 587 a. natal e Ano novo 587 b. Páscoa 588 c. Pentecostes 589 d. Festa da Colheita 589 3. BEnzEDurA 590 4. SimPATiAS 594 CAPÍTULO XII PROSPECTIVA PoLLa MIt JURCa 599 1. FrATurA éTniCA E DE CiDADAniA 600 2. rESTABElECEr FrATurAS éTniCAS E DE CiDADAniA 601 ANEXO 605 BIBLIOGRAfIA 617 UNIfICAÇÃO DA ALEMANHA ALEMANHA EM 1870 SUÉCIA DINAMARCA Mar Báltico Mar Báltico Mar do Norte •Tilsit Mar do Norte SCHLESWI•GSchleswig •Königsberg • HScohlsletesiwnig •Kiel • •Prússia Oriental HOLSTEIN •Lübeck •Rostock POMERÂNIA Danzig •Lübeck •Pomerânia OLDEMBURGOHamburgo• MECKLEMBURGO •Stettin Hamburgo• • MScehcwkelerminburgo- •Mecklemburgo- •Prússia Ocidental HANNOVER Strelitz •Bremen PRÚSSIA •Amsterdam •Hannover ◉Berlin •Posen •Hannover •Berlin •Posen BRUNSWICK PAÍSES •Münster LIPPE PRÚSSIA RÚSSIA IMPÉRIO DA RÚSSIA BAIXOS ANHALT •Dortmund •Göttingen •Westphalia •Bruxelas •C•olDônüsiaseldorf •Kassel •Erfurt •Leipzi•gDresden •Breslau •Renânia •Hessen-Nassau •Silésia TURÍNGIA SAXÔNIA TURÍNGIA SAXÔNIA BÉLGICA HESSE NASSAU Frankfurt• •Praga LUXEMBURGO • •Darmstadt BOÊMIA •Boêmia Luxemburgo •Nuremberg IMPÉRIO AUSTRÍACO PALATINADO Verdun•Metz• •Karlsruhe ÁUSTRIA-HUNGRIA •Stuttgart BAVIERA BAVIERA Estraburgo• WÜRTTEMBERG WÜRTEMBERG ALSÁCIA Ulm• LORENA •Munique BADEN BADEN FRANÇA Prússia em 1861 Prússia SUÍÇA Aquisições após a guerra Schmaumburg-lippe contra a áustria (1866) lippe Confederação da Alemanha oldenburg do norte (1866–1871) Território imperial Alsácia-lorena Estados da Alemanha do Sul Waldeck Anexações após a Guerra Franco- Germânica (1870–1871) Cidades livres Fronteiras do império limites de províncias da Prússia Alemão em 1871 limites do império Germânico 14 rAízES DA imiGrAção AlEmã 15 IMPéRIO ALEMÃO ALEMANHA ATUAL — ESTADOS (“SeGUNdo ReiCH”) (1871–1918) Mar Báltico SSUUÉÉCCIIAA DDIINNAAMMAARRCCAA MMaarr BBáállttiiccoo Mar do Norte •Kiel MMaarr ddoo NNoorrttee •Tilsit SSCCHHLLEESSWWII•GGSchleswig •Königsberg •Hamburgo •Schwerin HHOOLLSSTTEEIINN•Kiel • •Danzig •Bremen •Lübeck Rostock POLÔNIA OOLLDDEEMMBBUURRGGOOHHHAAaNNmbNNurOOgoVV•EERRMMEECCKKLLEEMMBBUURRGGOO •Stettin HOLANDA •Hannover •Magdebur•goPot•sdBaemrlim PPRRÚÚSSSSIIAA •Amsterdam •Hannover •Berlin •Posen •Düsseldorf PPAAÍÍSSEESS •Münster RRÚÚSSSSIIAA •Weimar •Dresden BBAAIIXXOOSS PPRRÚÚSSSSIIAA •Magdeburgo •Dortmund •Göttingen BÉLGICA •Düsseldorf • •Leipzig •Breslau •Wiesbaden •Bruxelas •ColôniaHHEESSSSEE--KKAASSKSSaEEssLLel •Erfurt •Dresden LUXEMBURGO •Mainz REPÚBLICA TTUURRÍÍNNGGIIAA SSAAXXÔÔNNIIAA TCHECA BBÉÉLLGGIICCAA NNAASSSSAAUU HHEESSSSEE •Saarbrücken Frankfurt• •Praga HHEESSSSEE FRANÇA LLUUXXEEMMBBUULuRRxGGemOOburg•o •Darmstadt •Nuremberg BOÊMIA •Stuttgart Verdun•Metz•PPAALLAATTIINNAADDOO•Karlsruhe ÁÁUUSSTTRRIIAA--HHUUNNGGRRIIAA •Munique AALLSSÁÁCCIIAA •Stuttgart BBAAVVIIEERRAA ÁUSTRIA Estraburgo• WWÜÜRRTTTTEEMMBBEERRGG Ulm• LLOORREENNAA •Munique SUÍÇA BBAADDEENN FFRRAANNÇÇAA Prússia em 1815 Baden-Württemberg Saxônia SSUUÍÍÇÇAA incorporações em 1866 Baixa Saxônia renânia-Palatinado Anexação de Schleswig-holstein Brandemburgo Schleswig-holstein (1866), resultante da guerra da Baviera renânia do norte–Vestfália Prússia contra a Dinamarca Saxônia-Anhalt mecklemburgo– unificação resultante da adesão Pomerânia ocidental à guerra contra a França (1871) hessen Anexação resultante da Paz Sarre de Frankfurt (1871) Turíngia Confederação Germânica do norte (1867–1871) 16 rAízES DA imiGrAção AlEmã 17

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