São trinta e cinco poemas: intervenções no cenário cotidiano irrompendo sem aviso, como um rabo de baleia na superfície da água, para transformar a percepção do que parecia acabado e impermeável. Nas palavras da crítica Heloisa Buarque de Hollanda, Alice é sem dúvida uma protagonista da nova poesia no Brasil, e Rabo de baleia um livro "já definitivo".