Francisco Miragaia Peruzzo GraduadoemQuímicapelaUnesp(InstitutodeQuímicadeAraraquara). ProfessordeQuímicaemescolasdeEnsinoMédioeemcursospré-vestibulares. Eduardo Leite do Canto GraduadoemQuímicapelaUnicamp. DoutoremFísico-QuímicaOrgânicapelaUnicamp. ProfessordeQuímicaemescolasdeEnsinoMédio. 2 Volume FÍSICO-QUÍMICA Livro não-consumível Química Componente curricular: Ilustrações:AdilsonSecco,NelsonMatsuda,RodrigoCarraroMoutinho 3a edição SãoPaulo,2003 frontquimTIT2LA06/23/2005, 1 11:06 Títulooriginal:Químicanaabordagemdocotidiano ©FranciscoMiragaiaPeruzzo,EduardoLeitedoCanto,2003 Coordenaçãoeditorial:JoséLuizCarvalhodaCruz,VirginiaAoki Ediçãodetexto:LídiaToshieTamazato,MorissawaCasadeEdição, ReginaGimenez Revisãotécnica:JosédeAlencarSimoni Revisãoeditorial:ReginaGimenez Assistênciaeditorial:RosaneCristinaThahira,RegianedeCássiaThahira Coordenaçãodedesigneprojetosvisuais:SandraBotelhodeCarvalhoHomma Projetográfico:SetupBureauEditoraçãoEletrônica Capa:PauloManzi Foto:PauloManzi Coordenaçãodeproduçãográfica:AndréMonteiro,MariadeLourdesRodrigues Coordenaçãoderevisão:EstevamVieiraLédoJúnior Revisão:BelRibeiro,EquipeModerna,LápisLitteris,LucilaBarreirosFacchini, MariaCecíliaKinkerCaliendo,MartaLúciaTasso Ediçãodearte:WilsonGazzoniAgostinho,CristianeAlfano Assistênciadeprodução:PatriciaCosta Editoraçãoeletrônica:SetupBureauEditoraçãoEletrônica Coordenaçãodepesquisaiconográfica:AnaLuciaSoares Pesquisaiconográfica:VeraLuciadaSilvaBarrionuevo,MariaMagalhães AsimagensidentificadascomasiglaCIDforamfornecidaspeloCentrode InformaçãoeDocumentaçãodaEditoraModerna. Coordenaçãodetratamentodeimagens:AméricoJesus Tratamentodeimagens:IderaldoAraújodeMelo,JoacirBragadaSilva Saídadefilmes:HelioP.deSouzaFilho,MarcioH.Kamoto Coordenaçãodeproduçãoindustrial:WilsonAparecidoTroque Impressãoeacabamento: DadosInternacionaisdeCatalogaçãonaPublicação(CIP) (CâmaraBrasileiradoLivro,SP,Brasil) Peruzzo,FranciscoMiragaia,1947- Químicanaabordagemdocotidiano/Francisco MiragaiaPeruzzo,EduardoLeitedoCanto.— 3.ed.—SãoPaulo:Moderna,2003. Conteúdo:V.1.Químicageraleinorgânica— V.2.Físico-química—V.3.Químicaorgânica. Bibliografia. 1.Química(Ensinomédio)I.Canto,Eduardo Leitedo,1966-.II.Título. 03-2262 CDD-540.7 Índicesparacatálogosistemático: 1.Química:Ensinomédio 540.7 Reproduçãoproibida.Art.184doCódigoPenaleLei9.610de19defevereirode1998. Todososdireitosreservados EDITORAMODERNALTDA. RuaPadreAdelino,758-Belenzinho SãoPaulo-SP-Brasil-CEP03303-904 VendaseAtendimento:Tel.(0__11)6090-1500 Fax(0__11)6090-1501 www.moderna.com.br 2005 ImpressonoBrasil 1 3 5 7 9 10 8 6 4 2 QuimicaV2-creditos 2 06/23/2005,11:03 Prefácio Aoescreverestaobra,procuramosfornecerinformaçõescien- tíficas atualizadas, particularmente nos aspectos ligados às con- vençõeseàsaplicaçõestecnológicas.Tambémprocuramoscomen- tar implicações da Ciência e da Tecnologia para o ser humano e paraasociedade. Todososcapítulostêmemsuaaberturaumtextoorganizador, intitulado “Comentário preliminar” e uma lista de conteúdos im- portantestratadosnocapítulo. Semprequepossível,fatosdodia-a-diasãoempregados,como ponto de partida motivador de um capítulo, o que visa instigar a curiosidade e despertar o desejo de aprenderuma ciência extre- mamente vinculada à realidade.Após as duas páginas de abertu- ra, todos os capítulos principiam com a seção “Motivação”,que podeserrealizadapormeiodepráticassimplesdelaboratório,do relatodefatosexperimentais,daobservaçãodesituações,daleitu- ra de textos,da elaboraçãode classificaçõesou da reflexãosobre situações-problema. A partir disso, passamos a abordar os níveis microscópico e representacional,naseção“Desenvolvendootema”.Preocupamo- nos em manter a linguagem correta e acessível, respeitando o necessáriorigorconceitualnaexposiçãodefatos,definições,prin- cípios,leiseteorias. Tanto o formatodo livro como o seu projetográfico têm por objetivo tornar a leitura mais agradável e produtiva. O cuida- do na pesquisa iconográfica almeja motivar o estudante e enfati- zararelaçãoentreoestudadoeovivenciado. Osexercíciosforamcuidadosamenteescolhidos,ededicamos especialatençãoàquelesextraídosdevestibular(elencadosaofi- naldoscapítulos),incluindotestesequestõesdosprincipaiscon- cursosdeváriasregiõesbrasileiras. Esperando contribuir, dentro das limitações de qualquer constructohumano,paraoensinodeQuímica,desejamosqueesta obracumpraametaquemotivousuaelaboração:tornareficiente eprazerosooaprendizadodessaCiência. Os autores iniciaisvol2 3 6/21/05,20:36 Estrutura dos capítulos deste livro Foto de abertura Acolocaçãodeumafotonaaberturade cadacapítulovisacontextualizaroseu Comentário temanocotidianoe/ouinstigaracurio- preliminar sidadearespeitodeseutemaoudeal- gumadesuaspartes. Éumtextoorganizadorque permite ao estudante ter brevenoçãodoqueestuda- rá no capítulo e de como issoserelacionacomoutras partesdaQuímicaecomo quejáfoiestudado. Alguns conteúdos importantes Nãosetratadeumíndicedocapítulo,masdeumarelaçãodeconteú- dosconceituaisimportantesenvolvidos.Essarelaçãoajudaoestudan- teaterumavisãodoqueéessencialnumcapítuloemestudo. Motivação Observar é um dos procedimentos fundamentais para a Ciência e também para qualquer cidadão, poiséumimportantemododeobter informações para, posteriormente, processá-las, compreendê- lasesistematizá-las. Apósasduaspáginasdeabertura,sempre aparecea seção“Motivação”,queenvolveobservaralgumasi- tuação-problemaerefletirarespeitodela.Issofacili- taaoestudanteaprenderotemaasertratadonoca- pítulo.Àsvezes,essaseçãovoltaaapareceraolon- godocapítulo. Desenvolvendo o tema Trata-se dodesenvolvimento dosassuntos doca- pítulo,feitoapósamotivaçãoinicial. Apropostadestelivroé,dentrodonúmerolimita- dodepáginasdequedispõe,elaborarexplicações econduziraosconceitos,emvezdesimplesmente apresentá-los comosefossemverdadesabsolutas. iniciaisvol2 4 6/21/05,20:36 Mapas conceituais São diagramas que inter-relacionam conteúdosconceituais.Algunscapítu- los apresentam mapas conceituais prontos.Apósalgumcontatocomeles, vocêmesmopoderáelaborá-los,oque lhepermitiránãosóexercitaroenten- dimentodosconceitos,comotambém amaneiracomoserelacionamunscom osoutros. Hámuitasmaneiras diferentes (ecor- retas)deelaborarummapaconceitual queenvolva determinadoconjuntode conceitos. Quadros laterais Instigamoestudanteaaplicaroscon- ceitos em estudo ou a relacioná-los comoutrosconceitos. Hátambémquadroslaterais quepro- põem temas para pesquisa e outros que sugerem uma reflexão sobre ati- tudes que tenham a ver com o que está sendoestudado. Questões Asquestõesparafixação,queaparecem regularmente ao longo dos capítulos, sãosuficientesparaassimilarosconcei- tosapresentados.Osautoresoptaram pornãopriorizartestesdemúltiplaes- colhanessemomento,bemcomorara- menteempregaramaíquestõesdeves- tibulares. Jánosexercíciossobretodoocapítu- Em destaque lo,aparecemaquelesextraídosdeves- tibulares.Hátestesdemúltiplaescolha Textosquecomplementamotemaem entremeados com questões disser- estudo,exemplificamcomfatosdoco- tativas,provenientesdeconcursosdas tidiano ou apresentam informações diversasregiõesdopaís.Taisexercícios paraculturageralque,dealgumafor- tambémpermitem oaprofundamento ma,serelacionamaoassunto. dealgunstemasmais complexos. iniciaisvol2 5 6/21/05,20:36 SSuummáárriioo Capítulo1 Expressandoaconcentraçãodesoluções,3 2. Oconceitodenúmerodeoxidação,64 2.1. Númerodeoxidaçãoemíonsmonoatômicos,65 1. Algunsconceitosintrodutórios,4 2.2. Oconceitodeeletronegatividade,65 1.1. Recordandoosconceitosdesolução,solventeesoluto,4 Emdestaque:Aeletronegatividadeéumapropriedade 1.2. Materialdevidroparaamedidadevolume,5 periódica,66 1.3. Opreparoemlaboratóriodeumasoluçãoaquosa,6 2.3. Númerodeoxidaçãoemespéciescomligaçãocovalente,66 2. Concentraçãocomum,6 2.4. Regrasparaadeterminaçãodonúmerodeoxidação,68 3. Densidadedesolução$concentraçãocomum,8 3. Reaçõesdeóxido-redução,72 Emdestaque:Odensímetro,9 3.1. Oxidação,reduçãoenúmerodeoxidação,72 4. Concentraçãoemquantidadedematéria,9 3.2. Definiçãodereaçãodeóxido-redução,73 Emdestaque:Noçõespráticascommateriaiscaseiros,10 3.3. Agenteoxidanteeagenteredutor,73 Emdestaque:Oriscodomonóxidodecarbono,12 Emdestaque:Obafômetrodedicromato,74 5. Título,porcentagemepartespormilhão,13 4. Sugestõesparaauxiliarnobalanceamentodeequações 5.1. Títuloemmassa,13 químicasdereaçõesdeóxido-redução,75 5.2. Porcentagememmassa,13 4.1. Exemplosdobalanceamentodeequaçõesdeóxido-redução, 5.3. Títuloemvolume,13 76 5.4. Porcentagememvolume,14 4.2. Resumindoassugestõesapresentadas,79 Emdestaque:°INPMversus°GL,14 Emdestaque:Oprocessofotográficoempreto-e-branco,81 5.5. Partespormilhão(ppm)emmassaeemvolume,15 Emdestaque:Poluentesatmosféricos,16 5.6. Aconcentraçãodaáguaoxigenada(HO ),17 Capítulo4 Eletroquímica:celasgalvânicas,87 2 2(aq) 6. Diluiçãodesoluções,18 7. Misturadesoluções,20 Emdestaque:Os200anosdapilhaelétrica,88 1. Diferençadepotencialecorrenteelétrica,90 7.1. Soluçõesconstituídaspormesmosolutoemesmosolvente, 20 1.1. Diferençadepotencialnospólosdeumapilhaoubateria,90 7.2. Soluçõesconstituídasporsolventesiguaisesolutosdiferentes 1.2. Diferençadepotencialemovimentodeelétronsnumfio,91 semocorrênciadereaçãoquímica,21 2. Celaseletroquímicas,92 7.3. Soluçõesconstituídasporsolventesiguaisesolutosdiferentes 3. Estudodascelasgalvânicas,94 comocorrênciadereaçãoquímica,22 3.1. ApilhadeDaniell:umbommodeloparacomeçar,94 8. Cálculosestequiométricosenvolvendosolutos:oexemplo 3.2. OfuncionamentodapilhadeDaniell,95 datitulaçãoácido-base,23 3.3. Opapeldapontesalina,95 3.4. Nomenclaturadoseletrodosemumacelagalvânica,96 3.5. Representaçãoesquemáticaparaumacelagalvânica,96 Capítulo2 Propriedadescoligativas,35 4. Potencial-padrãodesemicela,99 4.1. AsemicelaadotadacomoreferencialemEletroquímica,99 1. Diagramadefasesdeumasubstânciapura,37 4.2. Oconceitodepotencial-padrãodesemicela,99 1.1. Diagramadefasesdaágua,37 4.3. Interpretaçãodospotenciais-padrãodesemicela,100 1.2. Interpretaçãododiagramadefasesdaágua,38 5. Aplicaçõesdatabeladepotenciais-padrão,102 Emdestaque:Docafezinhoàpatinaçãonogelo,40 5.1. Previsãodaforçaeletromotrizdeumapilha,102 Emdestaque:Ondeémelhorpatinar:nogelo(HO )ouno 5.2. Comparaçãodaforçadeoxidanteseredutores,103 2 (s) gelo-seco(CO )?,40 5.3. Espontaneidadedereaçõesdeóxido-redução,103 2(s) 1.3. Pressãodevapordeumlíquido,41 5.4. Aproteçãodeumasuperfíciemetálica,104 1.4. Ovolumedasfasesnãoafetaapressãodevapordeum Emdestaque:Problemascausadosporobturaçõesdentárias, líquido,42 105 1.5. Apressãodevapordependedolíquido,43 Emdestaque:Usodeumagenteredutorparaalimpezada 1.6. Comparandopontosdeebuliçãodelíquidosdiferentes,43 pratametálicaescurecida,106 1.7. Comparandoavolatilidadedelíquidosdiferentes,44 Emdestaque:Pilhasebateriascomerciais,107 2. Oconceitodepropriedadescoligativas,45 3. Abaixamentodapressãodevapor,45 3.1. Oefeitotonoscópico,45 Capítulo5 Eletroquímica:celaseletrolíticas,119 3.2. ALeideRaoult,45 3.3. InterpretaçãomicroscópicadaLeideRaoult,46 1. Celaseletrolíticas,120 4. Aumentodatemperaturadeebulição,48 1.1. Conceitodeeletrólise,120 5. Abaixamentodatemperaturadesolidificação,48 1.2. Eletróliseígnea,120 Emdestaque:Oporquêdaadiçãodesal(NaCl )àneve!,49 1.3. Nomenclaturadoseletrodosemumacelaeletrolítica,121 (s) 6. Pressãoosmótica,50 1.4. Pilhaeeletróliseenvolvemfenômenosinversos,121 6.1. Membranassemipermeáveis,50 1.5. Eletróliseaquosa,122 6.2. Osmose,51 1.6. Equaçõesdaeletróliseaquosa,123 6.3. Interpretaçãomicroscópicadaosmose,51 2. Aplicaçõesdaeletrólise,125 6.4. Pressãoosmótica,52 2.1. Galvanoplastia,125 6.5. Osmosereversa,52 Emdestaque:Indústriasdegalvanoplastia,125 Emdestaque:Ocloretodesódioeaosmose,53 2.2. Anodização,126 7. Propriedadescoligativasparasoluçõesdeeletrólitosnão- 2.3. Orefinoeletrolíticodocobre,126 voláteis,55 2.4. Obtençãodesubstânciasdeinteresse,127 3. Noçõesdemetalurgia,128 Emdestaque:Maisumexperimentosobreosmose,56 3.1. Metalurgiaepotenciaisderedução,129 3.2. Ouro,platina,prata,mercúrioecobre,129 Capítulo3 Processosdeóxido-redução,61 3.3. Ferro,estanho,zincoechumbo,129 3.4. Crômioemanganês,130 1. Transferênciadeelétrons,oxidaçãoeredução,63 3.5. Alcalinos,alcalino-terrososealumínio,131 1.1. Analisandoaobtençãodehidrogênioemlaboratório,63 Emdestaque:ProcessodeHéroult&Hall,131 1.2. Oconceitodeoxidaçãoeoderedução,63 Emdestaque:Aimportânciadereciclaroalumínio,132 iniciaisvol2 6 6/21/05,20:36 4. Estequiometriadasreaçõeseletroquímicas,134 5.2. Catálisehomogêneaeheterogênea,199 4.1. Cargaelétrica(Q),134 5.3. Omecanismodeumacatálisehomogênea,199 4.2. Correnteelétrica(i),134 5.4. Omecanismodeumacatáliseheterogênea,200 4.3. AConstantedeFaraday(F),135 Emdestaque:Usandocatalisadorparacombaterapoluição: 4.4. ALeideFaraday,135 umacatáliseheterogênea,200 4.5. Exemploenvolvendoumaeletrólise,136 Emdestaque:Adestruiçãodacamadadeozônio:umacatálise 4.6. Exemploenvolvendoumapilha,137 homogênea,201 Emdestaque:Pressãoereaçõesenvolvendogases,202 Capítulo6 Termoquímica:ocaloreosprocessosquímicos,147 1. Caloreunidadesparaexpressá-lo,148 Capítulo8Equilíbrioquímico:acoexistênciadereagenteseprodutos, 1.1. Oconceitodecalor,148 209 1.2. Háprocessosqueliberameoutrosqueabsorvemcalor,148 1.3. Noçãosobrecomosãofeitasmedidasdequantidadedecalor, 1. Conceitodeequilíbrioquímico,210 149 1.1. Oequilíbrioquímicoédinâmico,210 1.4. Ojouleeoquilojoule,150 1.2. Equilíbrioshomogêneoseheterogêneos,211 2. Entalpiaevariaçãodeentalpia,150 2. Constantedeequilíbrioemfunçãodasconcentrações,212 2.1. Umaanalogiacomosaldodeumacontabancária,150 2.1. Equacionandomatematicamenteoequilíbrio,212 2.2. Oconceitodeentalpia(H)edevariaçãodeentalpia(∆H), 2.2. GeneralizandooconceitodeK,213 151 2.3. Espontaneidadedeumareaçãoc,214 2.3. Variaçãodeentalpiaemumamudançadefase,151 2.4. Graudeequilíbrio,215 2.4. Variaçãodeentalpiaemreaçõesquímicas,152 2.5. Decidindoseumsistemaestáemequilíbrio,217 2.5. Equaçãotermoquímica,153 3. Constantedeequilíbrioemfunçãodaspressõesparciais, Emdestaque:Compressasinstantâneasquentesefrias,154 219 Emdestaque:Nutrientes,suasfunçõeseseuconteúdo 4. Deslocamentodeequilíbrio,220 calórico,155 4.1. Efeitodaconcentração,220 Emdestaque:Saúde,consumoepropaganda,156 Emdestaque:Desconfortoàaltitudeedeslocamentode 3. ALeideHess,158 equilíbrio,221 3.1. Novamenteumaanalogiacomosaldobancário,158 4.2. Efeitodapressão,222 3.2. ALeideHess,159 4.3. Efeitodatemperatura,222 Emdestaque:Asaunaavapor,161 4.4. Efeitodocatalisador,224 4. Oestado-padrão,161 4.5. Nãoconfundaosefeitosdocatalisadorcomosda 5. Entalpia-padrãodecombustão,162 temperatura,224 5.1. Combustãoeentalpia-padrãodecombustão(∆Ho),162 4.6. OPrincípiodeLeChatelier,225 c 5.2. Utilidadedasentalpias-padrãodecombustão,163 Emdestaque:Bemnafrentedeseusolhos!,225 Emdestaque:Oaproveitamentoenergéticodaglicose,164 Emdestaque:OprocessodeHaber-Bosch,227 6. Entalpia-padrãodeformação,164 6.1. Formaçãoeentalpia-padrãodeformação(∆Ho),164 f 6.2. Aentalpia-padrãodeformaçãodealgumassubstânciasé Capítulo9 Equilíbriosiônicosemsoluçãoaquosa,235 nula!,165 6.3. Utilidadedasentalpias-padrãodeformação,165 Emdestaque:Chuvaácidaatingeregião,dizestudo,236 Emdestaque:Areaçãoexotérmicadeautodefesadobesouro- 1. Equilíbrioquímicoemsoluçõesdeeletrólitos,236 bombardeiro,166 1.1. Constantedeionização,236 Emdestaque:Altapressãoealtatemperaturatransformam 1.2. ALeidaDiluiçãodeOstwald,238 grafiteescuroemdiamantereluzente,168 1.3. Efeitodoíoncomum,240 Emdestaque:Diamantessintéticos,168 Emdestaque:Aindesejávelabsorçãoestomacaldoácido 7. Energiadeligação,168 acetilsalicílico,241 7.1. Recordando:umareaçãoquímicaéumrearranjodeátomos, 2. Equilíbrioiônicodaágua:pHepOH,242 168 2.1. Aconcentraçãodosolventeépraticamenteconstante,242 7.2. Energiamédiadeligação,169 2.2. Produtoiônicodaágua,243 7.3. Utilidadedasenergiasmédiasdeligação,169 2.3. AsescalasdepHepOH,244 Emdestaque:Explosivos,170 Emdestaque:Acideznachuva,246 8. Aspectosestequiométricosdatermoquímica,171 3. Indicadoresácido-base,248 4. Hidrólisesalina,249 Capítulo7 Cinéticaquímica:otranscorrerdasreaçõesquímicas,181 4.1. Oconceitodehidrólisesalina,249 Emdestaque:Corrigindoaacidezdosolo,251 1. Quantificandoarapidezdeumareação,182 4.2. Constantedehidrólise,252 2. Efeitodaconcentraçãosobreavelocidade,185 5. Solubilidadedegasesemlíquidos,253 2.1. Porqueavelocidadedependedaconcentração?,185 5.1. Efeitodatemperatura,253 2.2. Nemtodacolisãoéeficaz!,186 5.2. Efeitodapressão,253 2.3. Porquenemtodacolisãoéeficaz?,186 Emdestaque:Refrigerantesemergulhadores,254 2.4. Aenergiadeativação,187 Emdestaque:Estalactiteseestalagmites,ecorais,254 Emdestaque:Afemtoquímica:pesquisanumaescaladetempo 6. Solução-tampão,256 difícildeimaginar,188 Emdestaque:Soluções-tampãononossoorganismo,257 2.5. Adependêncianuméricadavelocidadecomaconcentração, Emdestaque:Soluções-tampãoefarmacologia,257 189 2.6. Leicinéticadeumareação,191 2.7. Mecanismodasreações,191 Capítulo10 Equilíbriosquímicosheterogêneos,269 2.8. Leicinéticaparareaçõeselementares,192 2.9. Leicinéticaparareaçõesnão-elementares,193 Emdestaque:LeChateliereaproduçãodeferro,270 3. Efeitodatemperaturasobreavelocidade,195 1. Equilíbriosheterogêneos:análisematemática,270 Emdestaque:Temperatura,cinéticaquímicaeseresvivos,196 1.1. Aconcentraçãodeumsólidoéconstante,270 4. Efeitodasuperfíciedecontatosobreavelocidade,196 1.2. Obtençãodoferro:exemplodeequilíbrioheterogêneo,270 5. Efeitodocatalisadorsobreavelocidade,198 1.3. K paraequilíbriosheterogêneos,271 p 5.1. Comoatuaocatalisador?,198 2. Deslocamentodeequilíbriosheterogêneos,272 Emdestaque:Umaexperiênciailustrativa,199 2.1. Efeitodaadiçãoouretiradadeumparticipante,272 iniciaisvol2 7 6/21/05,20:36 Emdestaque:O“galinhodotempo”:umdeslocamentode 5. Algumasaplicaçõesdaradioatividade,303 equilíbrioheterogêneo,272 5.1. Métododadataçãocomcarbono-14,303 2.2. Efeitodasvariaçõesdepressão,273 5.2. AplicaçõesdaradioatividadenaMedicinaeemoutrasáreas, 2.3. Efeitodasvariaçõesdetemperatura,273 304 3. Solubilidade,274 Emdestaque:Oacidentedocésio-137,305 3.1. Ostiposdesoluções,274 6. Fissãonuclear,306 Emdestaque:Abriu?Entãosupersaturou!,276 6.1. Oqueéfissãonuclear?,306 Emdestaque:Soluçõessupersaturadasnacozinha,276 6.2. Abombaatômica,306 3.2. Solubilidadeeequilíbrioquímico,277 6.3. Oreatornuclear,307 3.3. Curvasdesolubilidade,277 6.4. Olixonuclear,309 3.4. Solubilidadeetemperatura,278 Emdestaque:Meia-vida–aherançaletaldolixonuclear 4. Produtodesolubilidade,279 americano,309 4.1. Oqueéprodutodesolubilidade?,279 Emdestaque:OacidentedeChernobyl,310 4.2. Nãoconfunda“solubilidade”com“produtodesolubilidade”, 7. Fusãonuclear,311 280 4.3. Decidindoseumasoluçãoésaturadaounão,282 4.4. Efeitodoíoncomumnasolubilidade,282 Tópicoavançado Conceitosácido-basedeBrønsted-Lowryede 4.5. UmarepresentaçãográficaparaoK,283 s Lewis,316 1. RecapitulandooconceitodeArrhenius,316 Capítulo11 Radioatividade:fenômenosdeorigemnuclear,293 2. DefiniçãodeBrønsted-Lowry,316 Emdestaque:UsinadeChernobylédesligadapelaúltimavez,294 3. DefiniçãodeLewis,319 Emdestaque:Casocésio-137teráindenizaçãodeR$1,3 milhão,294 Apêndices 1. Radioatividade:fenômenonuclear,295 1.1. Comoaradioatividadefoidescoberta,295 A. Tabeladecátionsedeânions,320 1.2. Radioatividadeeestruturaatômica,296 B. Potênciasdedezenotaçãocientífica,321 2. Estudodasemissõesalfa,betaegama,296 C. Algumasunidades,seusmúltiplosesubmúltiplos,322 2.1. Asradiaçõesαeβ,296 D.Logaritmosdecimais,323 Emdestaque:Ondaseletromagnéticas,297 E. UnidadesSIpararadioatividade,325 2.2. Aradiaçãoγ,297 2.3. Efeitosbiológicosdaradiaçãoionizante,298 2.4. Detecçãodaradiação,298 Respostas,327 3. Cinéticadasemissõesradioativas,300 3.1. Tempodemeia-vida,300 3.2. Sériesradioativas,300 Listadesiglas,338 4. Transmutaçãonuclear,301 Emdestaque:Comooselementosartificiaisforamsintetizados, 302 Bibliografia,341 iniciaisvol2 8 6/21/05,20:36 Ao e s tu d a n te umaEasbtaorodbargaemé fnrautqoudael pvráorcioursaa-sneosesdteabteralebcaelhroreeladçeõepseseqnutirsea.oEslatemaparseseesntuta- dados e o dia-a-dia. csduoeamseMppjrráaeóviepsenridsidaoeaqcrquocuenoatsanlqimcueeepilrateoocssmi,dlodeanendgtsãeoeonfdocveroonlntveosecdcreaieranainctefvaoipddraamacar—iedçaaõeldeidesta,apdamaeobrabdéramaapspiornrececnitoeedrdenpadrodermeaaarjeuisadpt—áait-rultpodicoeairs- pante de suas decisões. diveArsaosbrraegfioõieesladboopraadísa, ppoadreanqduoe, atessnihma, sveerrsaadtialipdtaaddea paadraifesreernteems prereagliaddaadeesm. É essencial que os estudantes tenham em mente dois pontos importantes: • Olqivusreoc.éaVpmáítrauiialsossasdneeãqqoüuêapndrceaicaàissrasemãaolisdpeaordsseeísvlteouicdsa,aled. ocsabnea aoordpermofeesmsorquoeptaapraproerceamquenloa • Nladetteãritqsaimovusboopaha,oláplimhdannaauraerdaitceoraqeesludgaseocusliiamzodtparaaaaíçtdsbpuãearolooeludhsndteodroeaiedfzsesseasragpdseaseoocrntaeattveetmroinsvlchvimddoiadaoamoadrlpgtieevilensermngotéaãi.d,mpooàaeasrsnaev“tqeueauszteaievosnsibtdt,eijademdvataioedvilsoesusmadi.mdeeOipcmdoqiouraunrtetaaaénniirmsttieea.pI”nod.ovAoreatlaqésntumoéier cdinaatpdraoeÉcdeinudotaaósdjrsueiodases,sfiaaanocvtoeofarrreosnçcadairneoamsneaatjpeoisremqanuugdenrizadeaodsdátdaovaeodlQeberucaísomicngiotcneniafúti.rdcioabstuiavnaepcaaeraasssoásirmdioeilssaeàçnãvvoiodaldvaiemsmennsotooçcõideee-s Os autores iniciaisvol2 9 6/21/05,20:36 EDUARDOSANTALIESTRA/CID Ao contrário do que muita gente pensa, a água potável (aquela que podeseringeridasemriscoàsaúde)nãoéáguapura,massimuma soluçãoaquosadeváriossolutosdiferentes.Issoéfácildeconstatar observando as indicações presentes no rótulo de uma embalagem deáguamineral.Aobservaçãodessasindicaçõestambémilustraque háumalinguagemapropriadaparaexpressaracomposiçãodeuma solução. Capitulo_01 2 6/21/05,20:37