Cláudio V. Torres; Elaine R. Neiva; Colaboradores Psicologia social Como o pensamento dirige nosso comportamento? O que leva as pessoas a se agredirem ou a se ajudarem? Por que há conflitos sociais e de que forma podemos revertê-los? Apesar de relativamente jovem, a psicologia social possibilita respostas parciais a essas e outras perguntas referentes ao comportamento social dos seres humanos. Ao ler este livro, o estudante compreenderá a si mesmo e a seu universo particular, onde vive, ama, estuda e interage. DESTAQUES DA EDIÇÃO: AMPLAMENTE ILUSTRADA – inclui grande variedade de fotografias, gráficos, charges, entre outros elementos que auxiliam na compreensão do texto. José Luis Álvaro; Alicia Garrido GLOSSÁRIO – os principais termos da área têm suas definições apresentadas ao Psicologia social – 2.ed. longo dos capítulos e também reunidas em um glossário geral ao final do livro. CONEXÃO SOCIAL – para todos os capítulos, são disponibilizados vídeos complementares, que trazem exemplos de como os temas da psicologia social se relacionam entre si e com as experiências cotidianas. Em www.mhhe.com/myers10e, clique em Student Edition e tenha acesso a vídeos e outros materiais complementares a este livro (em inglês). Cadastre-se como professor no site www.grupoa.com.br, acesse a página do livro por meio do campo de busca e clique no link Material para o Professor para fazer download de material exclusivo deste livro (em inglês). 00160 Psicologia Social ok sexta-feira, 10 de janeiro de 2014 15:15:01 MM999966pp MMyyeerrss, , DDaavviidd GG.. PPssiiccoollooggiiaa ssoocciiaall [/r Decauvrisdo G e.l Metryôenrsic ;o t]r a/d Duaçãvoid: DGa. nMieyle rs ; tBraudeunçoã, oM: aDraian iCerl iBstuinenao M, Monatreiair oC,r Risotibnear tMo oCnatteailrdoo, RCoobstear t;o Creavtaisldãoo tCéocnstiac a;: rEelvaiisnãeo Rtéacbneilcoa N: Eeilvaain, eF aRbaiob eIlgol eNsieaisv.a –, F1a0b. ieod. Iglesias. – 10. ed. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre : – Porto Alegre : AMGH, 2014. AMGH, 2014. 567 p. : il. ; 28 cm. Editado também como livro impresso em 2014. IISSBBNN 997788--8855--88005555--333398--03 11.. PPssiiccoollooggiiaa ssoocciiaall.. II.. TTííttuulloo.. CDU 316.6 CDU 316.6 Catalogação na publicação: Ana Paula M. Magnus – CRB 10/2052 Myers_iniciais.indd ii 11/12/13 15:54 Tradução: Daniel Bueno Maria Cristina Monteiro Roberto Cataldo Costa Revisão técnica: Elaine Rabelo Neiva Mestre e Doutora em Psicologia pela Universidade de Brasília (UnB). Professora do Programa de Pós-graduação em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações na UnB. Fabio Iglesias Mestre em Psicologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Doutor em Psicologia pela UnB. Professor do Departamento de Psicologia Social e do Trabalho e do Programa de Pós-graduação em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações na UnB. Versão impressa desta obra: 2014 2014 Myers_iniciais.indd iii 11/12/13 15:54 Obra originalmente publicada sob o título Social Psychology, 10th Edition ISBN 0073370665 / 9780073370668 Original edition copyright © 2010, The McGraw-Hill Companies, Inc., New York, New York 10020. All rights reserved. Portuguese language translation copyright © 2014, AMGH Editora Ltda., a Division of Grupo A Educação S.A. All rights reserved. Gerente editorial : Letícia Bispo de Lima Colaboraram nesta edição: Coordenadora editorial: Cláudia Bittencourt Capa: Márcio Monticelli Imagens da capa: ©shutterstock.com / Iakov Filimonov, gold picture frame. Isolated over white background ©shutterstock.com / karavai, Seamless crowd of people illustration Preparação de originais: Lara Frichenbruden Kengeriski Leitura final: Antonio Augusto da Roza Editoração: Techbooks Reservados todos os direitos de publicação, em língua portuguesa, à AMGH EDITORA LTDA., uma parceria entre GRUPO A EDUCAÇÃO S.A. e McGRAW-HILL EDUCATION Av. Jerônimo de Ornelas, 670 – Santana 90040-340 – Porto Alegre – RS Fone: (51) 3027-7000 Fax: (51) 3027-7070 É proibida a duplicação ou reprodução deste volume, no todo ou em parte, sob quaisquer formas ou por quaisquer meios (eletrônico, mecânico, gravação, fotocópia, distribuição na Web e outros), sem permissão expressa da Editora. Unidade São Paulo Av. Embaixador Macedo Soares, 10.735 – Pavilhão 5 – Cond. Espace Center Vila Anastácio – 05095-035 – São Paulo – SP Fone: (11) 3665-1100 Fax: (11) 3667-1333 SAC 0800 703-3444 – www.grupoa.com.br IMPRESSO NO BRASIL PRINTED IN BRAZIL MMyyeerrss__iinniicciiaaiiss..iinndddd iivv 1111//1122//1133 1155::5544 Autor Desde que recebeu seu Ph.D. da Iowa University, David Myers trabalha no Hope College, Michigan, e já lecionou em muitas áreas da psicologia social. Os alunos da Hope College o convidaram para ser seu paraninfo e o elegeram como “professor extraordinário”. Os artigos científicos de Myers foram publicados em cerca de três dúzias de livros e periódicos científicos, incluindo as revistas Science, American Scientist, Psychological Science e American Psychologist. Além de seus escritos acadêmicos e livros didáticos, ele leva a psicologia social ao públi- co em geral. Seus textos foram publicados em 36 revistas, da Today’s Education à Scientific American. Ele também publicou livros para o público em geral, incluindo The Pursuit of Happiness e Intuition: Its Powers and Perils. David Myers preside a Comissão de Relações Humanas de sua cidade, ajudou na cria- ção de um próspero centro de assistência para famílias pobres e tem feito palestras para centenas de grupos universitários e comunitários. Com base em sua experiência, escreveu artigos e um livro (A Quiet World) sobre perda auditiva e está defendendo uma revolução na tecnologia de assistência auditiva nos Estados Unidos (hearingloop.org). David Myers vai de bicicleta para o trabalho o ano inteiro e continua praticando bas- quete diariamente. David e Carol Myers são pais de dois meninos e uma menina. MMyyeerrss__iinniicciiaaiiss..iinndddd vv 1111//1122//1133 1155::5544 Prefácio Sejam quais forem suas áreas de interesse, os estudantes verão seu próprio mundo refletido em Psicologia social A psicologia social é uma ciência jovem, com pouco mais de cem anos. Entre- tanto, suas explorações científicas já lançaram luz sobre temas como amor e ódio, conformidade e independência – entre outros comportamentos sociais que encontramos todos os dias. Nas descobertas e nos conceitos da psicologia social, os alunos verão a si mesmos e ao mundo em que vivem e amam, traba- lham e brincam. Quando me convidaram para escrever este livro pela primeira vez, e mesmo enquanto preparava esta décima edição, imaginei um texto que fosse a um só tempo solidamente científico e calorosamente humano, rigoroso e provocativo. Ele revelaria fenômenos sociais importantes, além de como os cientistas descobrem e explicam tais fenômenos. Também estimularia o pensamento dos estudantes – sua motivação para investigar, analisar, relacionar princípios a acontecimentos cotidianos. Fenômenos sociais que são importantes e relevan- tes aos estudantes da atualidade seriam revelados tanto na narrativa como em notas enri- quecedoras e em comentários ao final dos capítulos. MMyyeerrss__iinniicciiaaiiss..iinndddd vviiii 1111//1122//1133 1155::5544 viii PREFÁCIO Entendendo que estudantes que estão se formando em psi- cologia, administração, direito ou em muitas outras áreas po- dem se sentir atraídos pelo estudo da psicologia social, esta obra foi escrita, assim, na tradição intelectual das artes liberais. Como acontece com a grande literatura, a filosofia e a ciência, a educação em artes liberais procura expandir nosso pensa- mento e consciência para além dos limites do presente. Cen- trando-me em questões humanamente importantes, ofereço o conteúdo essencial de forma a atrair e mostrar as aplicações de uma grande variedade de comportamentos e experiências. Muito sobre o comportamento humano continua sendo um mistério, mas a psicologia social pode, hoje, oferecer res- postas parciais para muitas perguntas intrigantes: • Como nosso pensamento – tanto consciente quanto inconsciente – dirige nosso comportamento? • O que leva as pessoas às vezes a machucarem e às ve- zes a ajudarem umas às outras? • O que desencadeia o conflito social, e como podemos transformar punhos cerrados em mãos cooperativas? Responder a essas e muitas outras perguntas – minha missão nas páginas que se seguem – expande nossa auto- compreensão e nos sensibiliza para as forças sociais que atuam sobre nós. MMyyeerrss__iinniicciiaaiiss..iinndddd vviiiiii 1111//1122//1133 1155::5544 PREFÁCIO ix Pesquisas envolventes refletem os interesses dos estudantes e seu ambiente Além das introduções de cada parte, esboços do conteúdo e resumos, cada capítulo inclui as seguintes seções: 116 DAVID G. MYERS POR DENTRO DA HISTÓRIA eMxaphezraimrinen Rt.a Blanaji sobre a descoberta da psicologia social Arpteeaxaslre laaasmtmevaçrpm aõ–lso e h,,e s dio sPeàt Cóoss tarrvai padecísazte udennlsedot ropd o4 eeo osdssqof aeiurn riHieetsenciasredteta oóusrsrrameeimass e feana–p ms asraseuoi osqase ousdn seedt se aeMtmmõsace sohesu bznaqaessurar ipetnioar oósRsp.r . qi rPeBiuaonaesr-- tceeteseo2lrmv PmoasCêc d4abmot)ovsrucoDsbl i eã ralaqhiuvui pmumivipao,eBebnu a oumcoeqmciper Oo .isbudoran arorúausPa oal eti nee sãv asnnfnea arsoicsa iqxotoos o Svmin aiv,o odspca nd ual fetmidte ufm oeisededs doaiencadume m erodaeulai nsloc Meie e olt m asrmmeopeeebddi onmua,mnanu t lvojetdte(e aíe áentsdbpc-eais uene ed vmituuvEioel rafauttinr pteeoailamv baocrevaaei mainoenzropllsssalrrg am amadcita ae çsd r ees(eer– pibiaed ai viaeumamtnemmdm g doseoepdi zrsncmao itae r nsa eoteeomedtnhpg ia i qtuueuniccer neqo axeapçoiLo,ousmitmn s aimã truóeeto slreeco sprorho.eurar sfe i en m p eagtlMaeem -lp 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sstisdlh milón dt.çrq im cas ueeomsaaDtãtaeauçeãi esdtbj osmnplãeeiTipn o ss etaI potpo o i.mtlua semsli maíoe hmnesaSc, dua gip dslboiaoympc pseaterealeb de o aalí srGacnmptíec meeso cncsioltixilrt,umiidetm ío telutaspomcamarnraisaeddiazo ssepbto u bane”( es(oearsqlo asimitieíswmc mssssê cutarqmer,o., ia n i amo et qpuDmstcqmtoulocat trueildaua uivii deas comac secs aeod raneoe i . oe cpn tcat aieçs ms. asaímeBetsh)ratqsotti dí unsdrt gsaapaiupbseisov ltr,omaaeueoeo ore ivrssnssdes a anraaeoiv, pts atnqs scraab Nosapata d dduo secioleamnoorso.e aaegxaedmrs adsr nriappe n dceseedsruetoaner eie u ksniidçmmeersftngt?r,)ãieãuuss oe adqat aeoHtsroadbs eueme õuu n esedpenrtsmndmee aaêrso dosrhc -os iolm cést o oaspai cn ma snqcodaplhHMo tudiseieeleamntheasacac,rs f sõhtvipu erc modesuazsslie íêesrcaatfced guan rrridnfeta dnuiciUeatnnvmiodio a nnia ctB as etaindoeo vmea(ss cem eeqstnt ie pese.rauu astnossameeimj tttl ia reqaayfeep rv luend eóldraxite-a--oo-l s nemaji H peMs ikoiacraohd 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squécoia eNauo im0cdsarcn lguitmutts d s ooeoa tsonasq0meeeoFsitia eanaãso etnnCmn lnriau4,ssleLna amn oame tqfpms1 daapeta;sis:eUbtii tteus pr n9astaeBoeáe oaap aâéeoesopasepmlívsn7Êtrpn lsnemng tvocmldaraiq eeq9 tafuerNaduca et ccrnunluoanvu gd)s oilo saariodmso.omtaa Ciiaaauao oi d dsnsreoosOiaõsl srrsnn a sanIs”aeuagis n f u neAq lnd.d 5unsddt, iusdutatitds roa ueao e feaoaeoaoabsuSi ampeimns rnget nn m cscst zg dmae c i 8c rhsoatSiodtaadsior ostoáeoosear ocséaea lleiiasO nnt e u.s omsltal d adnntno,(dipuap u s tm dcapisacaBod2tadnceeapseiaod oc atiodpisspt a0er sra çRonocioemsp( r rme ae t aad0 éorsame, dasqEadurs é gdlt ee6ppmnionraoiuarcsad ad eeomtfã,qarOa vtomeo,esm iriep naor oui2 uunrruma ae usx de omtxa eiosm0maeCsetlr aãesnei s isioasre snm0ncdmao ao,aO faas dse p progt7oos oapt i alnsve eneooaeommeriuMi sr) rmiizl dtctmtdus.arrçsm ceoam eeoapiepo noai uEapvetrPdlastcpmmse a a,ie salneolietetvapp v Oposerv rlhseralm) dtosarpiaoeseissdaa goar içqdlRasedom o csvrn sei niboõe umt e íiaae.oerce rcTtvmdmo ibãe u oçe tsSzíeassstuaAeaposirsaãn m uuebsoecea nscmln ieiv moetas jdaaMsasondsondoraaroe s,d slot aaeima tovctde s,ez ais cas oEcfd e cllodna eti tcpsoaaagéd i pom) ee mNidaroa tatlrtmrdsu.inernnsoeo asçoanemigiopeiM sT egclv dãnm h moarqrf bavealuo u(iopeOeeímlgo duçeasecgdfcubmlgesen aoãsoe çomiresire ra néê, mrttS,õco ce r u,g eld oçmnmaoi ajti,oi-peg dlcoiÃmã obpoeçuàss)ciaamsaeo oaidg.ãs u e ilt éO fotadnreaíia:msiaodarrecp ecs de x toositoadd etiort imnllidae Mamiites deasiidsote ssocisagfde sn nmuoopes tsirfla pul éiÍdeeêtu adcodatf,ioãpdNdac bn eesneaittne ecmeo auroced(tmoiémesdocnnIsoet Ftui rlm.enrnMeiis bonooccgfe aiedverpsd tãsuiies s apse nsíoedoaeeXdahAi oicd.nt dloaus dt snse ceiiipbX CsudedeenSgev pia so ddieodnaIo o bnaaie tsor udd:eiaodtapoussneu mo nt cm ionsesdd..eeedsnatlaho t a A& roAus,aleoçitioãsaenr osizsa etãsed esalo au -p t. iséssox-re tmt r o amt -o usae- - - (lcvsea1eorevan9zmr e6tapi s8d,m r ,toeo i1na vvo9ietáusr7sv esu0ef erm)elm e spq qsi rduvaueseieêfs,o en tdqrgociriu irsuaaaesmm. me tsQaia vs q cupeeuhsmaaaislnnlae qtêvmqousru e,a evmrm s ipseeaatmaliioass- ZJKaaabnDdudiilrlaiogkrnaali aAOQ jauzUsetirAnáat Nesic cMoDosaOn –rd t Aeiiçn Toõ F eIcTsios UamhubDpmeoEienrSnt (a t1Ema9Sme7Pn 7aEt,d o2Ci c0éÍi F0om5InCu)a,i lAtqmouS eae nAnstpdOeeo ca Cía fp OiacrteoMict –iuPs ddãOeoig mRpamTreeAdodisMidt,a iuvE émaN gdaTea rdOsae la c S–tisi ÃdtãuiOogd ad eEmesX. oa CAjsuo,M damatIiorNt uoaAdusse Dni neãAmaoSl aurmemla Idçcãeeok- significava algo de bom (Fig. 11.2). Eu Nansoma taelustneoi se.s Fsaaç iad epiias ccaorm p eorsi omdeicuasm pernópter iaols- Saricik gumas palavras sem sentido em uma Afworbu tela. Até o final do semestre, os alunos imsarenãamtoies sa s.pveaonlstiiiatdrio ve asq sduaoes nq“puuaenl caoavu rttairsna”hs d apema fl oavvrimsrtaoas 1C“blaosnsdi2fiacdaeç”ã od3 om séigdniai4f sicoaEbdxropeo5sição muito freque1nFtaevor2abilida3de deE xa4ptiotusidçeão5 pouco frequente1C“blaosnsdi2fiacdaeç”ã od3 om séigdniai4f sicoabdroe5 stoã?o POaesus s suocaoassn sldeiedt rdearisfe e fraoev nostreeigst aunsia ndctioeo :na laqflauibdaeais-d es, idiomas e idades preferem as letras que aparecem em seus EEFsfIteGuidtUaonR dteAas 1mcl1aes.s2riafi ceaxrapmo seisçtãímou.los – uma próprios nomes e as que aparecem frequentemente em seus próprios idiomas (Hoorens et al., 1990, amostra é mostrada aqui – de forma mais po- 1993; Kitayama & Karasawa, 1997; Nuttin, 1987). Os estudantes franceses classificam o W maiúscu- sitiva após vê-los repetidamente. lo, menos frequente em francês, como sua letra menos favorita. Estudantes japoneses preferem não Fonte: Zajonc, 1968. somente as letras de seus nomes, mas também números correspondentes a sua data de nascimento. No entanto, esse “efeito da letra do nome” reflete mais do que a mera exposição – ver “Em Foco: Gos- tar de coisas associadas a nós mesmos.” O efeito de mera exposição contradiz a previsão, de senso comum, sobre tédio – redução no in- teresse – em relação a músicas ouvidas ou alimentos provados repetidamente (Kahneman & Snell, 1992). A menos que as repetições sejam incessantes (“mesmo a melhor canção se torna cansativa se As seções Em Foco oferecem aos estudantes a exploração EM FOCO Gostar de coisas associadas a nós mesmos Nós, seres humanos, gostamos de nos sentir bem conosco, e geralmente tendem a ter um número maior do que o esperado de pessoas cujos so- aprofundada de um tema apresentado no texto. No Capítulo nos sentimos. Não apenas somos propensos a viés de autosserviço (Ca- brenomes coincidem com os nomes da cidade. Toronto tem um excesso pítulo 2), como também exibimos o que Brett Pelham, Matthew Miren- significativo de pessoas cujos nomes começam com Tor. basesrogc eia Jmoohsn a J onnóes sm (e2s0m02o)s c.hamam egoísmo implícito: gostamos do que despArolépmo rdciisosnoa, lm duel hsee rmesu cdhaar mpaardaa as “GGeeoorrggiiaa,” atsêsmim u cmoam por oabs aVbirigliidnaiadse, 11, por exemplo, a seção Em Foco descreve o que Brett Pe- Isso inclui as letras do nosso nome, mas também pessoas, lugares e para a Virginia. Essa mobilidade pode ajudar a explicar por que St. Louis coisas que inconscientemente conectamos conosco (Jones et al., 2002; tem um excesso de 49% (em relação à proporção nacional) de homens Kfooromlea deto a pl.,a 2ra0 0i1n)c. lSueir o f eroiçsõtoe sd ed eu mno essstora pnrhóop oriuo d reo sutmo, pnoólsít igcoo sfotarr termanoss- cRhoacmk saãdoo ds eLsopuroisp, oe rpcioorn qaulme epnetses oparosp deen nsaosm ae m Hoirlla, rP eamrk c, iBdeaadcehs, cLoamke n oou- lham e colaboradores chamam de egoísmo implícito, que é mais do novo rosto (Bailenson et al., 2009; DeBruine, 2004). Também mes que incluam os seus (tais como Park City). “As pessoas são atraídas a somos mais atraídos por pessoas cujo código numérico experimental lugares que lembrem seus nomes”, supõem Pelham, Mirenberg e Jones. adrebsiptrráorpioo rscei oanssaelmmeenlhtea ap rnoopsesnas doast aa dcaes nara sccoimme anltgou, éem in cculujosi vneo smoem oous cemM pareisf eersitrr caanrhreoi raains dreal a–c nioãnoa edsatos ua isnevuesn ntaonmdeos i.s Esom – t aosd poes sosso aEss tpaadroes- a predisposição de gostarmos daquilo que associamos a nós sobrenome se assemelhe ao nosso, p. ex., que comece pela mesma letra Unidos, Jerry, Dennis e Walter são nomes igualmente comuns (0,42% das (Jones et al., 2004). pessoas tem cada um desses nomes). No entanto, os dentistas do país decisEõsseass i mprpeofertraênntceias sd taa vmidbaé, min cpluarinecdeom n oinssflouse lnocciaairs sduet imlmoernadteia o eu ctraars- tJêemrry q ouua sWe adltuears. Tvaemzebsé mma hisá p 2r,o5b vaebzielisd amdaei sd dee snet cishtaasm cahra Dmeandnaiss dDoe nqiusee mesmos. reiras, relatam Pelham e colaboradores. Filadélfia, sendo maior do que do que com os nomes igualmente comuns Beverly ou Tammy. Pessoas Jacksonville, tem 2,2 vezes mais homens chamados Jack, mas tem 10,4 com o nome de George ou Geoffrey estão super-representadas entre os vezes mais pessoas de nome Philip. Da mesma forma, Virginia Beach tem geocientistas (geólogos, geofísicos e geoquímicos). E, na campanha pre- um número desproporcional de pessoas chamadas Virginia. sidencial de 2000, as pessoas com sobrenomes que começam com B e Será que isso reflete apenas a influência do local de moradia ao se G tinham chances desproporcionalmente maiores de contribuir para as escolher o nome de um bebê? As pessoas que moram na Georgia, p. ex., campanhas de Bush e Gore, respectivamente. têm mais probabilidades de dar a seus bebês os nomes de George ou Lendo sobre preferências implícitas baseadas em si próprio me faz Georgia? Isso pode ser verdade, mas não explica por que os estados nor- pensar: será que isso tem alguma coisa a ver com eu ter gostado daquela te-americanos tendem a ter um excesso relativo de pessoas cujos sobre- viagem a Fort Myers? Com eu ter escrito sobre mídia e matrimônio? Ter nomes são semelhantes ao nome do estado. A Califórnia, p. ex., tem um colaborado com o professor Murdoch? Se assim for, isso também explica número desproporcional de pessoas cujos nomes começam com Cali por que foi o vovô quem viu a uva? (como em Califano). Da mesma forma, as grandes cidades canadenses MMyyeerrss__iinniicciiaaiiss..iinndddd iixx 1111//1122//1133 1155::5544 x PREFÁCIO PSICOLOGIA SOCIAL 361 EXAME DA PESQUISA Semelhança endogrupal e ajuda A semelhança faz gostar e gostar faz ajudar. Então, as pessoas oferecem mais ajuda a outras que apresentam semelhanças com elas mesmas? PParorass eexr pel oDraavr ida Erevlaançsã,o d ean Ltaren csaesmteerl hUannivçear sei tayj, ujudnat, aMraamrk- sLee av inStee, pAhmeny 100% Reicher, da St. Andrews University (2005), para estudar o comportamen- 80% tcoa ddoe caolgmuon st oarlcuendoosr deas dLaon tcimaset edre q fuuet,e abnotle vriizoirnmheon, ote M, tainnhcahmes tseer i Udennitteifdi-. 60% UDsaarlnedyo e oD easntiíeml Bualots doon f (a1m97o3s)o, eelxepse lerivmareanmto c daod aB pomar tSicaimpaanrittea nreoc,é dme -Jcohhen- 40% g(madeom aboro la dbao eraqtuóirpioe ddee pumes qeudiisfíac)i o– vaedsjaticnednote u. mNoa ccaammiisnah doo, u Mma ncochrreesdtoerr 20% Os quadros Exame da Pesquisa oferecem análises aprofun- Unmínvoiestlet rndaa oa g uFr aidgmou arra iàv 8 af.rl1 eL2ni,v toees rd pteoolroecsle ,– dp aoreprenasdr ediano to eM tmoaernnncohtezee seltosec reo grgreeermgaalimav aed neetm deo pura.m Cra odrmaemso- 0% MCaanmcihsae sdtoer CLaivmeirspao dool ptttoooarr rtccaoeeP roddcofooereédrrreeemosscr ,ed d dorooo as L M jLupiivavdeeneasrcrq paphuoooeio sotsloatl –e.drc rco edordeamos i rods d eefãon sp ts ideedrouag dfMuuenat qetnabucroeha leem, selet,m ese r c ,v someemza ldspe enam rãdtboeilr htaár asausmtmeo mrc seouosmp sq o uoosess- PUmFoIniGrsictaUee ddRno Atqa Mu g1eea2 nma.8jcu hddeoassrt aetmor ro caue v ddítooimr eLiasv dqeroup eMo voaelns.tciha eas ctear- dbaodceajsa rd ed ausm pae sfsaosacsin aatnét ec odmivoe risnidteardaeg edme otósp piceodse, sdtreessd nea os desprezam os torcedores como arruaceiros violentos? Então, repetiram o experimento, mas com uma diferença: antes de os participantes assis- tirem à queda do atleta, o pesquisador explicava que o estudo dizia res- 100% pqeuieto a apoesn aassp uemctao sm pionsoirtiiav odso dse t osercr etodrocreedso ér darer ufuatceebiroal., Cao pnessidqeuriasan dtion-hsae 80% diferentes culturas. Essas seções proporcionam aos alunos cmoamiso p oobpjueltairv”o. A egxoprlao,r uamr o a qtluetea evleesst ionbdtoê mum dao c saemui saam doer cpluebloe “deesp fourtete- 60% bcooml, do om Mosatnrach ae Fsitgeur roau 1 2Li.v9e, orp cooorlr,e tdoornr aqvuae- sfaez uiam c adree t“ansó ds,e t doorcre fdooi arejus”d. aE-, 40% uma compreensão minuciosa, mas acessível, de como os psi- dveos itnisdseep uemnad ecnamteimsae cnotem duam e.quipe para a qual torcia – e mais do que se 20% dgreu LpOaon ,p csraeinsjatcemírp: ieaols en pso edss edsfooiniasis dc soaãssoo m sp éarei osd emisspetrosemsittoaam,s o aeb nasjteuerd v(aaco ra mo esqo mu “niepómes ,db teroo prsce edsdoqo usrieesuas 0% MCaanmcihsae sdtoer CLaivmerispao dool cCoammuisma cólogos sociais usam os diversos métodos de pesquisa, des- do Manchester”) ou de forma mais abrangente (como “nós, torcedores FIGURA 12.9 de futebol”). Se até mesmo torcedores rivais podem ser persuadidos a Condição de identidade comum de torcedor: porcentagem de estudos laboratoriais, experiências na internet e criação ajudar um ao outro se pensarem naquilo que os une, certamente outros de torcedores do Manchester United que ajudaram a víti- antagonistas também podem. Uma maneira de aumentar a disposição ma vestindo camisa do Manchester, do Liverpool ou camisa das pessoas de ajudar os outros é promover identidades sociais que se- comum. jam inclusivas e não excludentes. de realidades virtuais até observação naturalista e coleta de mmaimis. p Uemss osaims ap lreess pdoian ddeer a an uivmer psáerdiiod,o p driem aejuirdoa n (Bomureg eoru e pt aadl.r,ã 2o0 d0e4 )i.mpressão digital em comum leva dados de arquivos. O viés da semelhança se estende à raça? Durante a década de 1970, pesquisadores exploraram essa pergunta com resultados contraditórios: • Alguns estudos encontraram viés de mesma raça (Benson et al., 1976; Clark, 1974; Franklin, 1974; Gaertner, 1973; Gaertner & Bickman, 1971; Sissons, 1981). • Outros não encontraram qualquer viés (Gaertner, 1975, Lerner & Frank, 1974; Wilson & Don- nerstein, 1979; Wispe & Freshley, 1971). • Outros, ainda – principalmente os que envolviam situações cara a cara – encontraram um viés de ajuda a pessoas de uma raça diferente (Dutton, 1971, 1973, Dutton & Lake, 1973; Katz et al., 1975). Existe uma regra geral que resolva essas conclusões aparentemente contraditórias? Poucos querem parecer preconceituosos. Talvez, então, as pessoas favoreçam sua própria raça, mas mantenham isso em segredo para preservar uma imagem positiva. Se assim for, o viés da mesma raça deve aparecer somente quando as pessoas podem atribuir a não ajuda a fatores não relacionados à raça. Foi o que aconteceu em experimentos realizados por Samuel Gaertner e John Dovidio (1977, 1986). P. ex., mulheres brancas da University of Delaware tiveram menos disposição de ajudar uma mulher negra em perigo do que uma branca, se a sua responsabilidade pudesse ser difundida entre os espectadores (“Eu não ajudei a mulher negra porque havia outros que podiam ajudar”). Quando PSICOLOGIA SOCIAL 243 os outros a se identificarem e se comprometerem com a missão do grupo. Líderes transformacionais – muitos dos quais extrovertidos, carismáticos, energéticos e autoconfiantes – articulam padrões ele- vados, inspiram as pessoas a partilharem sua visão e oferecem atenção pessoal (Bono & Judge, 2004). Nas organizações, o resultado frequente desse tipo de liderança é uma força de trabalho mais engaja- da, confiante e eficaz (Turner et al., 2002). Sem dúvida, os grupos também influenciam seus líderes. Às vezes, os que estão à frente do re- banho simplesmente entenderam para onde ele já está se dirigindo. Os candidatos políticos sabem interpretar as pesquisas de opinião. Alguém que tipifica as visões do grupo tem maior probabilidade de ser selecionado como líder; um líder que se distancia muito radicalmente dos padrões do grupo pode ser rejeitado (Hogg et al., 1998). Líderes inteligentes costumam ficar com a maioria e utilizam sua influência de forma prudente. Em raras circunstâncias, os traços certos aliados à situação certa produzem grandeza que faz história, observa Dean Keith Simonton (1994). Para fazer um Winston Os Pós-escritos são vinhetas ao fim dos capítulos que envol- Churchill ou uma Margaret Thatcher, um Thomas Jefferson ou um Karl Marx, um Napoleão ou um Adolf Hitler, um Abraham Lincoln ou um Martin Luther King Jr., é preciso a pessoa certa, no lugar certo e na hora certa. Quando uma combinação apropriada de habilidade, inteligência, determinação, vem os estudantes em questões intelectualmente instigantes anuattooc, ounmf iPanrêçma ieo c Naroibsmel ao uso ucmiaal ernevcoolnutçrãao u smocai arla.ra oportunidade, o resultado às vezes é um campeo- Resumo: Influência da minoria: Como os indivíduos influenciam o grupo? e insights do capítulo. Por exemplo, o Capítulo 8 (Influência • Eummab omrain ao roipai pnoiãdoe dinaf mluaeinocriiaar me autiéta ms evsemzeos dperrervuableaçra u, màsa vpeozseis- avçoõceasr tarlagnumsmaist edmes earuçtõoecso dnafi amnaçiao,r eia d.epois que ela começa a pro- ção majoritária. Mesmo que a maioria não adote as opiniões da • Por meio de sua liderança de tarefa e social, os líderes de gru- minoria, a manifestação da minoria pode aumentar as autodú- pos formais e informais exercem influência desproporcional. do Grupo) explora a questão “Os grupos nos fazem mal?”. vidas da maioria e estimulá-la a considerar outras alternativas, Aqueles que sempre enfatizam suas metas e exalam um carisma muitas vezes levando a decisões melhores e mais criativas. autoconfiante muitas vezes geram confiança e inspiram outros • Em experimentos, uma minoria é mais influente quando é con- a seguir. sistente e persistente em seus pontos de vista, quando suas P.S. PÓSESCRITO: Os grupos nos fazem mal? A leitura seletiva deste capítulo poderia, devo admitir, deixar os leitores com a impressão de que, em geral, os grupos são ruins. Em grupos ficamos mais excitados, mais estres- sados, mais tensos, mais propensos a erros em tarefas complexas. Submersos em um grupo que nos garante anonimato, tendemos a vadiar ou a ter nossos piores impulsos liberados pela desin- dividuação. Brutalidade policial, linchamentos, destruição por quadrilhas e terrorismo são todos fenômenos de grupo. A discussão em grupos muitas vezes polariza nossos pontos de vista, aumen- tando o racismo ou a hostilidade mútuos. Ela também pode suprimir a discordância, criando uma mentalidade homogeneizada que produz decisões desastrosas. Não é de admirar que celebramos os indivíduos – minorias de um – que, sozinhos contra um grupo, defenderam a verdade e a justiça. Os grupos, ao que parece, são ruins. Tudo isso é verdade, mas somente a metade da verdade. A outra metade é que, como animais so- ciais, somos criaturas que vivem em grupo. Como nossos ancestrais distantes, dependemos uns dos outros para nosso sustento, segurança e apoio. Além disso, quando nossas tendências individuais são positivas, a interação do grupo acentua o nosso melhor. Em grupos, corredores correm mais rápido, plateias riem mais alto e doadores tornam-se mais generosos. Em grupos de autoajuda, as pessoas fortalecem sua decisão de parar de beber, perder peso e estudar mais. Em grupos de espírito afim, as pessoas expandem sua consciência espiritual. “Um devoto que comunga sobre coisas espirituais às vezes ajuda muito a saúde da alma”, observou clérigo do século XV Thomas Kempis, especialmente quando as pessoas de fé “se encontram e falam e comungam juntas”. Dependendo de qual tendência um grupo está ampliando ou desinibindo, os grupos podem ser muito, muito ruins ou muito, muito bons. Assim, é melhor escolhermos nossos grupos de maneira sábia e intencional. Conexão social Neste capítulo, discutimos a polarização de grupo e se os grupos intensificam opiniões. Esse fenômeno também será abordado no Capítulo 15, quando consideramos jurados e como eles tomam decisões. Quais outras situações em que a polarização de grupo poderia estar atuando? Visite o Centro de Aprendizagem On-line (www.mhhe.com/myers10e) deste livro para ver um clipe sobre panelinhas e a influência do grupo. MMyyeerrss__iinniicciiaaiiss..iinndddd xx 1111//1122//1133 1155::5544 O que Há de Novo na Décima Edição Com cerca de 650 novas citações bibliográficas, David Myers, que é assinante de quase todos os pe- riódicos de psicologia social publicados em inglês (inclusive os europeus), atualizou Psicologia social de maneira abrangente. Além de novas citações à margem do texto, fotos e quadrinhos, os novos conteúdos incluem: Capítulo 1 Introdução à Psicologia Social • Tendenciosidade na visão retrospectiva e a crise financeira mundial • Exemplos da eleição para presidente dos Estados Unidos em 2008 • Enquadramento e estímulo à doação de órgãos e economias de aposentadoria Capítulo 2 O Self em um Mundo Social • Exemplo de abertura de capítulo • Seção sobre narcisismo • Pesquisa sobre autoestima e viés de autosserviço Capítulo 3 Crenças e Julgamentos Sociais • Lembranças construídas e percepções tendenciosas na política • Pesquisa sobre processamento inconsciente de informações • Dados sobre “negligência de probabilidade” em avaliações de risco Capítulo 4 Comportamento e Atitudes • Maior cobertura de atitudes implícitas e Teste de Associação Implícita • Estudos recentes e exemplos de comportamentos alimentando atitudes • Cobertura atualizada de pesquisa sobre dissonância Capítulo 5 Genes, Cultura e Gênero • Pesquisa sobre normas sociais e quebra de regras • Conflito de grupo e preferência por líder do sexo masculino • Dados internacionais sobre gênero e sexualidade e papéis sociais e de gênero Capítulo 6 Conformidade e Obediência • Exemplos de sugestionabilidade, conformidade e obediência • Replicação da experiência de obediência de Milgram • Pesquisa sobre coesão, conformidade e genocídio Capítulo 7 Persuasão • Pesquisa sobre anúncios antitabagistas eficazes • Exemplos de persuasão política • Fluxo de informações médicas em duas etapas Capítulo 8 Influência do Grupo • Efeitos de desindividuação na internet • Polarização de grupo em comunidades liberais e conservadoras • A sabedoria das multidões, os mercados de predição e a “multidão interna” MMyyeerrss__iinniicciiaaiiss..iinndddd xxii 1111//1122//1133 1155::5544
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