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Proposta de um novo Modelo para Análise dos Comportamentos Transitório e Estacionário de ... PDF

146 Pages·2006·4.25 MB·Portuguese
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i UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA PROPOSTA DE UM NOVO MODELO PARA ANÁLISE DOS COMPORTAMENTOS TRANSITÓRIO E ESTACIONÁRIO DE SISTEMAS DE ATERRAMENTO, USANDO-SE O MÉTODO FDTD EDUARDO TANNUS TUMA DM ____/_____ UFPA / CT / PPGEE Campus Universitário do Guamá Belém-Pará-Brasil 2005 ii UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA EDUARDO TANNUS TUMA PROPOSTA DE UM NOVO MODELO PARA ANÁLISE DOS COMPORTAMENTOS TRANSITÓRIO E ESTACIONÁRIO DE SISTEMAS DE ATERRAMENTO, USANDO-SE O MÉTODO FDTD DM ____/______ UFPA / CT / PPGEE Campus Universitário do Guamá Belém-Pará-Brasil 2005 iii UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA EDUARDO TANNUS TUMA PROPOSTA DE UM NOVO MODELO PARA ANÁLISE DOS COMPORTAMENTOS TRANSITÓRIO E ESTACIONÁRIO DE SISTEMAS DE ATERRAMENTO, USANDO-SE O MÉTODO FDTD Dissertação submetida à Banca Examinadora do Programa de Pós- Graduação em Engenharia Elétrica da UFPA para a obtenção do Grau de Doutor em Engenharia Elétrica UFPA / CT / PPGEE Campus Universitário do Guamá Belém-Pará-Brasil 2005 iv UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA PROPOSTA DE UM NOVO MODELO PARA ANÁLISE DOS COMPORTAMENTOS TRANSITÓRIO E ESTACIONÁRIO DE SISTEMAS DE ATERRAMENTO, USANDO-SE O MÉTODO FDTD AUTOR: EDUARDO TANNUS TUMA DISSERTAÇÃO DE DOUTORADO SUBMETIDA À AVALIAÇÃO DA BANCA EXAMINADORA APROVADA PELO COLEGIADO DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ E JULGADA ADEQUADA PARA OBTENÇÃO DO GRAU DE DOUTOR EM ENGENHARIA ELÉTRICA NA ÁREA DE SISTEMAS DE POTÊNCIA APROVADA EM ____/_____/_____ BANCA EXAMINADORA: Prof. Dr. Carlos Leonidas da S. S. Sobrinho (ORIENTADOR – UFPA) Prof. Dr. Silvério Visacro Filho (MEMBRO – UFMG) Prof. Dr. Antonio Manoel Ferreira Frasson (MEMBRO – UFES ) Prof. Dr. Ronaldo Oliveira dos Santos (MEMBRO – IESAN ) Prof. Dr. Victor Alexandrovich Dimitriev (MEMBRO – UFPA ) Prof. Dr. Ubiratan Holanda Bezerra (MEMBRO – UFPA ) VISTO:_____________________________________________________________________ Prof. Dr. Evaldo Gonçalves Pelaes (COORDENADOR DO PPGEE/CT/UFPA) UFPA / CT / PPGEE v Aos meus pais José e Altair Tuma, minha esposa Kiânia e minhas filhas Karla, Kelly e Kamille pelo apoio e incentivo ao longo de minha vida vi AGRADECIMENTOS vii SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS ........................................................................................ x LISTA DE TABELAS ....................................................................................... xiv LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ....................................................... xv LISTA DE SÍMBOLOS ..................................................................................... xvi RESUMO ............................................................................................................ xviii ABSTRACT ........................................................................................................ xix 1.0 INTRODUÇÃO .................................................................................................. 001 2.0 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ......................................................................... 008 2.1 ONDAS PADRONIZADAS PARA SURTOS ATMOSFÉRICOS 008 2.1.1 Representação de um pulso atmosférico pela curva dupla exponencial ....... 012 2.1.2 Representação da onda de um pulso atmosférico pela função de Heidler ... 015 2.2 CONCEITOS BÁSICOS SOBRE SISTEMAS DE ATERRAMENTO EM BAIXAS FREQUÊNCIAS .................................................................................. 015 2.2.1 Resistividade do solo .......................................................................................... 017 2.2.2 Resistência de aterramento ............................................................................... 024 2.2.3 Métodos de medição de resistência de aterramento ....................................... 030 2.2.3.1 Método da queda de potêncial ............................................................................. 030 2.2.3.2 Método da regra dos 62% ................................................................................... 033 2.2.4 Método de medição de resistividade do solo .................................................... 033 2.2.4.1 Medição por amostragem ..................................................................................... 033 2.2.4.2 Medição pelo método de Wenner ........................................................................ 034 2.2.5 Conceitos básicos de segurança em aterramento ............................................ 035 2.2.5.1 Efeito da corrente no organismo humano ............................................................ 036 2.2.5.2 Potencial de passo e de toque .............................................................................. 037 2.2.5.3 Resistência do corpo humano .............................................................................. 039 viii 2.3 COMPORTAMENTO DO ATERRAMENTO FRENTE ÀS DESCARGAS ATMOSFÉRICAS ............................................................................................... 040 2.3.1 Introdução .......................................................................................................... 040 2.3.2 Variação dos parâmetros do solo em função da freqüência .......................... 044 2.3.3 Distribuição do campo e efeitos de propagação no solo ................................. 045 2.3.4 Efeitos da ionização do solo ............................................................................... 047 3.0 DESENVOLVIMENTO TEÓRICO E MODELAGEM DO PROBLEMA . 054 3.1 MÉTODO FDTD ................................................................................................. 054 3.1.1 Célula de Yee ..................................................................................................... 054 3.1.2 Dimensões da célula, estabilidade e precisão ................................................... 056 3.1.3 As técnicas de representação de fios finos ....................................................... 057 3.1.3.1 Fio fino pela correção do campo magnético ........................................................ 057 3.1.3.2 Fio fino pela correção dos parâmetros elétricos ε e σ e magnético µ .................. 059 3.1.4 Parede absorvente tipo UPML para meio condutivo ..................................... 065 3.2 PROCESSAMENTO PARALELO ..................................................................... 070 3.3 MODELO ADOTADO PARA SIMULAÇÃO DE HASTES NÃO CONVENCIONAIS ............................................................................................. 072 3.4 MODELO ADOTADO PARA SIMULAÇÃO DE HASTES CONVENCIONAIS ............................................................................................. 080 3.4.1 Técnica utilizada para injeção de corrente ...................................................... 081 3.4.2 Determinação do potencial no ponto A ............................................................ 083 3.5 ESTRUTURA DE PROGRAMAÇÃO ............................................................... 085 4.0 RESULTADOS .................................................................................................. 089 4.1 RESULTADOS OBTIDOS PARA TGR, TENSÃO E CORRENTE EM ELETRODOS DE ATERRAMENTO NÃO CONVENCIONAIS ..................... 089 4.1.1 Aterramento com eletrodo único ...................................................................... 089 4.1.2 Análise da influência do comprimento do eletrodo de aterramento sobre o potencial, corrente e TGR. ................................................................................ 092 4.1.3 Análise da influência de eletrodos de terra paralelos sobre o potencial, corrente e TGR ................................................................................................... 095 ix 4.1.4 Estudo do comportamento transitório para o potencial, corrente e TGR para uma malha quadrada com 16 eletrodos................................................... 097 4.1.5 Estudo do comportamento transitório para o potencial, corrente e TGR para uma malha quadrada com 25 eletrodos................................................... 098 4.1.6 Estudo do comportamento transitório para o potencial, corrente e TGR para um eletrodo em solo estratificado............................................................. 100 4.1.7 Influência da desconexão de uma haste em um sistema de aterramento que contempla duas hastes ................................................................................ 101 4.1.8 Modelagem do potencial na análise do comportamento transitório dos sistemas de aterramento usando uma haste ................................................... 103 4.1.8.1 Integração do potencial através de caminhos no espaço livre ............................. 104 4.1.8.2 Integração do potencial através de caminhos no meio condutivo (terra) ............ 108 4.2 RESULTADOS OBTIDOS PARA TGR, TENSÃO E CORRENTE EM ELETRODOS DE ATERRAMENTO CONVENCIONAIS (COMERCIAIS) .. 110 4.2.1 Simulação de eletrodo com diâmetros diferentes ............................................ 110 4.2.2 Verificação da influência da permissividade sobre TGR, tensão e corrente 112 4.2.3 Verificação da influência da condutividade sobre TGR, tensão e corrente.. 113 4.2.4 Simulação de eletrodo em solo estratificado em duas camadas ..................... 114 4.2.5 Simulação de eletrodo em presença de falhas geológicas ............................... 116 4.2.6 Simulação de uma malha quadrada 5 x 5 nós sem eletrodos ......................... 118 5.0 CONCLUSÕES ................................................................................................. 124 x LISTA DE FIGURAS Fig. 2.1 Descargas entre nuvens ............................................................................... 009 Fig. 2.2 Descarga entre nuvem-Terra ....................................................................... 010 Fig. 2.3 Fases de uma descarga atmosférica (a) leader descendente, (b) leader 011 ascendente (c) momento da conexão entre as descargas e (d) Corrente de retorno ......................................................................................................... Fig. 2.4 Representação do pulso atmosférico em uma linha de transmissão ........... 012 Fig. 2.5 Onda dupla exponencial como onda de um pulso atmosférico ................... 013 Fig. 2.6 Circuito de geração da onda exponencial ................................................... 013 Fig. 2.7 Forma de onda padronizada para surto atmosférico mostrando a taxa de crescimento ................................................................................................. 014 Fig. 2.8 Oscilogramas obtidos mostrando (a) uma onda completa e (b) uma onda cortada de 1x10 µs ...................................................................................... 014 Fig. 2.9 Circuito equivalente de um aterramento em condições de (a) alta freqüência e (b) baixa freqüência ................................................................ 016 Fig. 2.10 Cubo de 1 m de aresta com duas faces de metal ......................................... 017 Fig. 2.11 Efeito da umidade na resistividade do solo ................................................. 019 Fig. 2.12 Efeito do tipo de concentração de sais e ácido na resistividade do solo ..... 020 Fig. 2.13 Comportamento da resistividade da água em função da temperatura ......... 021 Fig. 2.14 Representação do solo estratificado, a última camada é considerada infinita ......................................................................................................... 023 Fig. 2.15 Fluxo de corrente resultante na terra ........................................................... 024 Fig. 2.16 Fonte de corrente I no interior da terra........................................................ 026 Fig. 2.17 Potencial em um ponto P localizado no interior da terra. Utilização do 026 método das imagens .................................................................................... Fig. 2.18 Haste de aterramento posicionada na origem ............................................. 027 Fig. 2.19 Esquema de medição da resistência de terra ............................................... 032 Fig. 2.20 Perfil da resistência no método da queda de potencial ............................... 033 Fig. 2.21 Medição da resistividade em laboratório utilizando cuba ........................... 034 Fig. 2.22 Arranjo para medição de resistividade utilizando o método de Wenner .... 035 Fig. 2.23 Tensão de passo (a) e tensão de toque (b) em estrutura aterrada .............. 039 Fig. 2.24 Ligação típica de uma haste de aterramento................................................ 041 Fig. 2.25 Curva tensão-corrente para uma amostra de solo ....................................... 045 Fig. 2.26 Atenuação da onda de propagação em condutor enterrado ........................ 046 Fig. 2.27 Comportamento divergente do campo ........................................................ 047

Description:
consiste de 10 PC's AMD Athlon XP 1800+, com 1.5 GB DDR RAM em cada máquina e placa de rede de 100 Mbits/s, exceto a unidade mestre ou principal, [5] A. Taflove and S.C. Hagness: Computational electrodynamics: The finite- difference time-domain Method, Artech house,inc., Boston, 2000.
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