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Procedimentos 2013 g PDF

460 Pages·2012·4.67 MB·Portuguese
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Capa:Layout 1 10/30/12 4:40 PM Page 1 3 1 0 2 www.oncoanestesia.org Procedimentos 2013 Procedimentos 2013 Agradecimento BaxterMédicoFarmacêutica InstitutoPortuguêsdeOncologiadeLisboa,FranciscoGentil-E.P.E. ServiçodeAnestesiologia JoséM.Caseiro IsabelSerralheiro LuísMedeiros IsabelTeles MariadeLurdesRegateiro ManuelaAfonso JorgeValentim CarmenMendes NunoSerrano GiocondaS.Coelho MicaelaPeixoto PaulaCosta FilipaBento CláudiaArmada M.AméliaSaraiva RitaFerreira MartaBernardino MargaridaPascoaldeCarvalho AmparoCosta SusanaCarvalho CatarinaMadeira AnaGaspar CátiaMagro PedroGomes RicardoDias MargaridaMarcelino MafaldaNogueira MartaSaraiva AssistenteAdministrativa DinaDias Email:[email protected] Índice Prefácio 7 ..................................................................................................................... Prefácio da 1ª Edição 9 ................................................................................ PARTE I AnestesiaemLocaisRemotosaoBlocoOperatório 11 ........................................... 1.AnestesiaemLocaisRemotosaoBlocoOperatório –PopulaçãoAdulta 15 ................................................................................................... 2.AnestesiaemLocaisRemotosaoBlocoOperatório –PopulaçãoPediátrica 35 ............................................................................................. PARTE II AnestesiaparaCirurgiadaCabeçaePescoço 47 .................................................... 3.AbordagemdaViaAérea 51 .......................................................................................... 4.AbordagemAnestésicaparaCirurgiadaCabeçaePescoço 63 ................................. PARTE III EmergênciaMédica 75 ...................................................................................................... 5.SuporteBásicoeAvançadodeVida 79 ....................................................................... 6.DisritmiasCardíacasFrequentesemPeríodoPerioperatório 89 ................................. 7.SíndromaCoronáriaAgudanoPerioperatório 99 ......................................................... 8.HipertensãoArterialPerioperatória 109 ............................................................................ 9.HipotensãoArterialGrave 115 .......................................................................................... 10.EdemaPulmonarAgudo 121 ........................................................................................... 11.ObstruçãoAgudadasViasAéreas:Laringospasmo,Broncospasmo eMalAsmático 125 ......................................................................................................... 12.ReacçõesAnafiláticas,AnafilatóideseAlergiaaoLátex 135 ........................................ 13.AspiraçãodoVómito 153 ................................................................................................. 14.HipertermiaMaligna 157 .................................................................................................. PARTE IV Procedimentosemsituaçõesespecíficas,semenquadramentocomum 165 ..... 15.ImplicaçõesdasTerapêuticasOncológicasnaAbordagemAnestésica 169 ................ 16.AntiagregantesPlaquetários,AnticoagulanteseAnestesia 185 .................................... 17.ProfilaxiadoTromboembolismo 197 ............................................................................... 18.ProfilaxiadaEndocarditeBacteriana 203 ........................................................................ 19.EstratégiasTransfusionaisePoupadorasdeSangue 207 .............................................. 20.DiabetesMellitus–AbordagemPerioperatória 215 ........................................................ 21.DoençaHepáticaCrónica 221 .......................................................................................... 22.InsuficiênciaRenalCrónica 229 ...................................................................................... 23.AbordagemAnestésicadoFeocromocitoma 237 ........................................................... 24.FluidoterapiaPerioperatória 245 ..................................................................................... 25.AlteraçõesIónicasComuns:QuandoTratareComo? 253 ........................................... 26.ProfilaxiaeTratamentodasNáuseaseVómitosnoPós-Operatório 277 ..................... 27.ToxicidadedosAnestésicosLocais 283 .......................................................................... 28.AbordagemAnestésicadeDoentescomElevadoConsumodeOpióides 289 ............ PARTE V AnalgesiaPós-Operatória 295 ........................................................................................... 29.UnidadedeDorAguda(UDA)doIPOLFGeseusprocedimentos 299 .......................... 30.ProtocolosAnalgésicosdaUDA 307 .............................................................................. PARTE VI AnestesiaparaCirurgiadoAmbulatório 373 ................................................................. 31.ProgramaFuncionaldaUnidadedeCirurgiadoAmbulatório(UCA)doIPOLFG 377 ..... PARTE VII AuxiliaresdaActividadeAnestésica 393 .......................................................................................... A.GuiaparaInfusãoContínuadeFármacosemAnestesiologia 395 ................................ B.GuiadePlantasMedicinaiseAnestesia 415 ................................................................. C.GuiadeSuplementaçãodeEsteróides 419 .................................................................... D.GuiadeConversãodeOpióides 421 .............................................................................. E.TabeladeFármacosdeUtilizaçãoMaisComumemAnestesiologia 427 .................... F.TabeladeFármacosdeUtilizaçãoMaisComumemAnestesiologiaPediátrica 439 .. ÍNDICE REMISSIVO 441 ............................................................................................................ "Apersistênciaéocaminhodoêxito" CharlesChaplin Prefácio A oitava edição consecutiva do Manual de Procedimentos do Serviço de AnestesiologiadoInstitutoPortuguêsdeOncologiadeLisboaFranciscoGentil EPEsignifica,porumlado,quenãopretendemosparare,poroutro,queainda háquemacrediteemnósenanossainiciativaaopontodejustificarpatrociná- lanummomentodetantashesitaçõescomooquevivemos. Temosplenaconsciênciaqueéenormeapossibilidadedeumdiaouvirmos aquiloquenãoqueremos:nãohámaisfinanciamentoparaoprojecto. Masnãopararemos! A versão em PDF com disponibilização onlinetem sido tão acarinhada e utilizadacomoaversãoempapel. Écertoqueestaúltimaesgotasempreempoucomaisdetrêsmeses,mas somos procurados de todas as formas recebendo testemunhos de agrado sistemáticosbemcomomissivasdeencorajamentoparaambasasapresenta- ções e, cada vez mais, para a versão digitalizada que permite às pessoas transportarem-naemsmartphonesetablets. Porisso,pelomenosdestaúltimanãoabdicaremos.Poderáatéterqueser modificadanasuaapresentaçãosenãoforelaboradaemtipografia,masnão deixarádeserfeitapornós,comosmeiosquetemos. Saberemos fazê-lo sem prejudicar a qualidade temática e a facilidade de consulta. Aexperiênciadestes8anosserviutambémparaisso,paradesenvolvermoso know-hownecessárioànossatotalautonomia,aindaquesemutilizaçãode papel,numinstintodesobrevivênciadequemnãoquereránuncadeitarforao trabalhojáproduzido. Nãosepense,noentanto,queestamosaprepararosnossosleitoresparaofim daediçãoempapeldestemanual.Não,antespelocontrário. Temosjágarantidososmeiosparaapublicaçãodopróximoano,massabemos asdificuldadescrescentesemconsegui-lo. Emtermosdemetodologia,nadasealterounestaediçãoPROCEDIMENTOS 2013:voltámosamudarografismo,revemoscriteriosamentetodososcapítulos ealterámostudooquenospareceumelhorável. Prefácio 07 Haverá dois capítulos novos:“ImplicaçõesdasTerapêuticasOncológicasna AbordagemAnestésica”e“AbordagemAnestésicadeDoentescomElevado ConsumodeOpióides”(esteúltimo,progredindodeguiaauxiliarnaedição 2012paracapítulonade2013). Osprotocolosanalgésicoscontinuamasofreralteraçõesdeterminadaspela utilizaçãoeexperienciaadquirida,aorganizaçãodomanualmantém-sedistri- buídaem7parteseoscapítulossãoagora31noseutotal. Ocaminhocontinua. JoséManuelCaseiro Novembro2012 08 Prefácio Sefizéssemosaquiloquesomoscapazes,ficaríamosliteralmentesurpreendidos ThomasEdison Prefácio da 1ª Edição Eraumdesejoquemantínhamosháalgumtempo,odecompilaredivulgaros procedimentosque,deumaformamaisoumenosuniforme,vãocaracterizan- dooessencialdanossaactividadecomoServiçodeAnestesiologia. SempreentendemosqueamaiorrazãodeexistênciadeumServiçoHospitalar eraofuncionamentoemequipaeacapacidadecolectivadeacrescentaralguma coisaaotrabalhoindividual,estimulandoatrocadeconhecimentos,a(in)forma- çãopermanente,oespíritocríticoedecuriosidadecientíficaeaobtençãode resultadosquetraduzissemumaboapráticaglobalebeneficiassemosdoentes. Quando,há16anos,iniciámosautilizaçãoemPortugaldatécnicadeAnalge- siaControladapeloDoente(PCA),percebemosqueapenascomorganização iríamosconseguirtransformaremrotinaoquenaalturaeraquaseumatrevi- mentoquereclamavautilizaçãoexcepcional. Em3anosestavamcriadasasbasesdoqueseria,tambémela,aprimeiraUni- dadedeDorAgudadoPós-OperatórioanívelnacionaleaPCAestavatrans- formadanumaseguraeeficaztécnicaderotinadeadministraçãodeopióides. Seguiram-seosprotocolosanalgésicoseanecessidadedeestimularoespírito degrupoquetodosreconhecíamosexistir,deformaatornarmaisevidentes osbenefíciosdotrabalhodeequipaque,comsucesso,tínhamosiniciado. Easinterrogaçõescomeçaremasuceder-se:porquenãotermosprocedimentos normalizadosparaaParagemCárdio-Respiratória?EparaaHipertermiaMaligna? Eparaoutrassituaçõesque,querpelasuagravidade,querpelarapidezdeactua- ção que exigem,quer mesmo pela necessidade de entreajuda que reclamam, apenasganhamemquetodososelementosdoServiçoactuemdeformasimilar? Oqueécerto,éque,passoapasso,foramsurgindováriosdocumentosin- ternosquemotivaramacesaseinteressantíssimasdiscussõesnasreuniõesde Serviço,aopontodeocontraditóriofazerporvezeslembrarHenrikIbsenna suaafirmaçãodeque“aminoriapodeterrazão,amaioriaestásempreerrada”. Curiosamente,começámostambémaserprocuradosporoutrosServiçosque nossabendopossuidoresdeprotocolosanalgésicosedealgunsprocedimentos emanestesiaclínica,pretendiamajudaouapoioemdeterminadassituações. Foiassimmuitasvezesemrelaçãoaosprotocolosanalgésicos,mastambémo foicoma“AlergiaaoLátex”,comaHipertermiaMaligna”oucomos“Critérios deAltadaUCPA”. Prefácioda1ªEdição 09

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A oitava edição consecutiva do Manual de Procedimentos do Serviço de. Anestesiologia do Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil. EPE significa, por um lado, que não pretendemos parar e, por outro, que ainda há quem acredite em nós e na nossa iniciativa ao ponto de justifi
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