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prevenção da corrosão nas estruturas marítimas em betão armado PDF

53 Pages·2014·3.88 MB·Portuguese
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II ENCONTRO : Dia Mundial sensibilização para a Corrosão “Os Materiais e o Mar”, Lisboa ; OE, 24 abril 2014 PREVENÇÃO DA CORROSÃO NAS ESTRUTURAS MARÍTIMAS EM BETÃO ARMADO Manuela Salta LNEC TÓPICOS 1- Introdução 2- Deterioração do betão armado 3- Perda desempenho por corrosão 3.1- Tipos e causas mais frequentes 3.2- Custos da corrosão das armaduras 4- Normalização das estruturas betão armado 5- Prevenção da corrosão 6- Requisitos de durabilidade 6.1 No projeto 6.2 Na execução 6.3 Na manutenção 7- Monitorização da durabilidade 8- Notas finais Prevenção da corrosão nas estruturas marítimas em betão armado LNEC | 2 Manuela Salta 1. Introdução Betão Armado Material estrutural de maior utilização na construção nos sécs 20 e 21!  Associa elevada resistência à tração ( pelo aço das armaduras) e boa resistência à compressão ( pelo betão)  O betão ( efeito barreira + elevada alcalinidade) é um meio de excelência para a passivação do aço ERA DO BETÃO Estruturas mais altas mais volumosas e mais longas Prevenção da corrosão nas estruturas marítimas em betão armado LNEC | 3 Manuela Salta 1. Introdução Betão Armado Material estrutural de maior utilização na construção nos sécs 20 e 21!  Associa elevada resistência à tração ( pelo aço das armaduras) e boa resistência à compressão ( pelo betão)  O betão ( efeito barreira + elevada alcalinidade) é um meio de excelência para a proteção e passivação do aço Barreira física de protecção pH=13 Filme de passivação O Betão Armado desde que adequadamente projetado e executado pode ter excelente desempenho mesmo em ambiente marítimo Prevenção da corrosão nas estruturas marítimas em betão armado Manuela Salta LNEC | 4 1. Introdução Mas um grande número de infraestruturas têm apresentado perda antecipada da DURABILIDADE por corrosão …. manutenção / reparação após poucos anos de serviço, com custos diretos e indiretos muito elevados Prevenção da corrosão nas estruturas marítimas em betão armado Manuela Salta 1. Introdução Investimento na manutenção e em novas infraestruturas 2013 e seguintes “Sustainable Bridge” Prevenção da corrosão nas estruturas marítimas em betão armado Manuela Salta 1. Introdução Custo anual em reparações , reabilitação e reforço de estruturas de betão nos EUA : • cais e portos = 0.2 B$ • Estradas = 4 B$ • Edificios = 2 B$ • Estruturas de parqueamento = 0.5 B$ • Estruturas industriais= 2B$ • Barragens = 0.2 B$ • Edificios habitação = 0.3 B$ Source: Vision 2020 (ACI/ICRI) Prevenção da corrosão nas estruturas marítimas em betão armado Manuela Salta 2. Deterioração DETERIORAÇÃO ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO BETÃO BIOLOGICA/ QUÍMICA FÍSICA/ MECÂNICA ORGANICA • Reação alcali agregado (RAS) • Atividade de • Gelo-degelo • Ataque por sulfatos internos (ASI) organismos • Fluência • Ataque por sulfatos externos (ASE) vivos • Retração e cristalização de sais • Acumulação • Fissuração térmica • Carbonatação de poeiras e • Abrasão/Erosão • Contaminação de cloretos lixos • Fogo • Lixiviação • Contaminação • Sobrecarga com óleos • Ataque ácido AÇO REFORÇO E PRÉ-ESFORÇO • corrosão uniforme e por picadas • Corrosão sob tensão • Corrosão por Correntes vagabundas DURATINET Technical Guide, partIV, vol 2, 2012 Prevenção da corrosão nas estruturas marítimas em betão armado Manuela Salta 3. Perda desempenho Estruturas em ambiente marítimo Estruturas marítimas: o período iniciação é mais curto Corrosividade ambiental e ação física/mecânica nas estruturas betão armado Prevenção da corrosão nas estruturas marítimas em betão armado LNEC | 9 Manuela Salta 3. Perda desempenho Desempenho do betão armado Desempenho desejável Estruturas Inicio da perda de desempenho marítimas: o período Iniciação iniciação é (Fase1) ELS - limite de vida em serviçoserv mais curto o h Desempenho real n e p m ELU - Fim de vida útil e s e D Propagação (Fase2+3) Tempo Projeto FASE 1 FASE 2 FASE 3 Medidas preventivas Reparações corretivas A b a n dono e demolição Prevenção da corrosão nas estruturas marítimas em betão armado Manuela Salta

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pode ter excelente desempenho mesmo em ambiente marítimo . Blended cements. ENV 206. LNEC E378/93. •2 g. exp classes. •W/Cmán. •CEMmin.
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