6 COLEÇÃO PRÁTICA FORENSE ANGELA C.CANGIANO MACHADO GUILHERME MADEIRA DEZEM GUSTAVO OCTAVIANO DINIZ JUNQUEIRA PATRÍCIA VANZOLINI PRÁTICA PENAL *** edição revista, atualizada e ampliada ✓Htevisão dos principais temas de estudo na 2.8 fase da OAB / Modelos de peças processuais______________________ / Peças e questões dos últimos Exames, com gabarito - COORDCNACAo THOMSON REUTERS MARCO ANTONIO ARAÚJO JR. REVISTA DOS DARLAN BARROSO TRIBUNAIS 6 COLEÇÃO PRATICA FORENSE (r: ; ; MARCO ANTONIO ARAÚJO JR. DARLAN BARROSO Diretora Responsável Marisa Harms Diretora de Operações de Conteúdo Juuana Mayumi Ono Editores: Cristiane Gonzalez Basile de Faria, Danielle Oliveira e Ivic A. M. Loureiro Gomes Âssisfenfe Editorial: Karla Capelas Produção Editorial Coordenação Juuana De Cicco Bianco Aflo//stos£d/for/o/s:AmandaQueirozdeOliveira. Andréia Regina Schneider Nunes, Danielle Castro de Morais, Flávia Campos Marcelino Martines, George Silva Melo, Luara Coentro dos Santos e Rodrigo Domiciano de Oliveira Técnico de Processos Editoriais: Maria Angélica Leite • Assistentes Documentais: Roberta Alves Soares eSamanta Fernandes Silva Administrativo, Editoração Eletrônica e Produção Gráfica Coordenação Caio Henrique Anoraoe Assistentes Administrativo:Antonia Pereira e Francísca Lucélia Carvalho de Sena Auxiliar de Produção Gráfica: Rafael da Costa Brito Copa: Chrisley Figueiredo Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Prática penal / Ângela C. Cangiano Machado...(et al.|. - 10. ed. rev., atual, e ampl.. - São Paulo : Editora Revista dos Tribunais, 2014. - (Coleção prática forense; v. 6) Outros autores: Guilherme Madeira Dezem, Gustavo Octaviano Diniz Junqueira, Patrícia Vanzolini Bibliografia. ISBN 978-85-203-5220-5 1. Direito penal 2, Ordem dos Advogados do Brasil - Exames de Orcfem 3. Prática forense 4. ProceSso penal I. Machado, Angela C. Cangiano. II. Dezem, Guilherme Madeira. IIH Junqueira, Gustavo Octaviano Diniz. IV. Vanzoiini, Fbtricia. V. Série. 14-02894 CDU-343.1 índices para catálogoisistemático: 1. Prática forense : Processo penal 343.1 ■n RATICA FORENS ANGELA C. CANGIANO MACHADO GUILHERME MADEIRA DEZEM GUSTAVO OCTAVIANO DINIZ JUNQUEIRA PATRÍCIA VANZOLINI PRÁTICA PENAL 10/ edição revista, atualizada e ampliada ........ / Revisão dos principais temas de estudo na 2/ fase da OAB (/ Modelos de peças processuais............ / Peças e questões dos últimos Exames, com gabarito THOMSON REUTERS REVISTADOS TRIBUNAIS" 6 COLEÇÃO PRÁTICA FORENSE Coordenação MARCO ANTONIO ARAÚJO JR. DARLAN BARROSO PRÁTICA PENAL Angela C. Cangiano Machado • Guilherme Madeira Dezem • Gustavo Octaviano Diniz Junqueira • Patrícia Vanzolini 10.a edição revista, atualizada e ampliada 67 edição, 17 tiragem: setembro de 2009, 2.1 tiragem: fevereiro de 2010, 3.' tiragem: junho de 2010, 7.“ edição, 1.‘ tiragem: setembro de 2010,2.‘ tiragem: outubro de 2010, 37 tiragem: 2011: 67 edição, 17 dragem: outubro de 2011, 27 tiragem: novembro de 2011,37 tiragem: 2012 - 97 edição: 2012. Diagramação eletrônica: TCS -Tata Consultancy Services - CNPJ 04.266.331/0001-29 Impressão e encadernação: Edelbra Indústria Gráfica e Editora Ltda., CNPJ 87.639.761/0001-76. Este livro também pode ser adquirido na versão eBook. visite: livrariart.com.br © desta edição [2014] Editora Revista dos Tribunais Ltda. Marisa Harms Diretora responsável Visite nosso site www.rt.com.br Central de Relacionamento RT (atendimento, em dias úteis, das 8 às 17 horas) Tel. 0800-702-2433 e-mail de atendimento ao consumidor: [email protected] Rua do Bosque, 820 - Barra Funda Tel. 11 3613-8400-Fax 11 3613-8450 CEP 01136-000 - São Paulo, SP - Brasil todos os direitos reservados. Proibida a reprodução total ou parcial, por qualquer meio ou processo, especialmente por sistemas gráficos, microfílmicos, fotográficos, reprográficos, fonográficos, videográficos. Vedada a memorização e/ou a recuperação total ou parcial, bem como a inclusão de qualquer parte desta obra em qualquer sistema de processamento de dados. Essas proibições aplicam-se também às características gráficas da obra e à sua editoração. A violação dos direitos autorais é punível como crime (art. 184 e parágrafos, do Código Penal), com pena de prisão e multa, conjuntamenle com busca e apreensão e indenizações diversas (arts. 101 a 110 da Lei 9.610, de 19.02.1998, Lei dos Direitos Autorais). Impresso no Brasil 104 - 2014] Universitário (texto) Fechamento da edição em [04.04.2014J Nota da Editora Visando ampliar nosso horizonte editorial para oferecer livros jurídicos específicos para a área de Concursos e Exame de Ordem, com a mesma exce lência das obras publicadas em outras áreas, a Editora Revista dos Tribunais apresenta mais uma nova edição da coleção Prática Forense. A coleção traz, tanto do ponto de vista de seu conteúdo como na escolha e desenvolvimento de projeto gráfico, uma estrutura moderna que garante ao leitor boa visualização do texto, dos resumos, esquemas e modelos. Além do tradicional e criterioso preparo editorial oferecido pela Editora Revista dos Tribunais, para esta coleção foram escolhidos coordenadores e autores com alto cabedal de experiência docente voltados para a preparação de candidatos a cargos públicos e bacharéis que estejam buscando bons resultados em qualquer certame jurídico de que participem. Apresentação da Coleção Apresentamos a coleção Prática Forense, fruto de cuidadoso trabalho, aplicação do conhecimento e didática de professores experientes e especia lizados na preparação de candidatos para concursos públicos e Exame de Ordem. Por essa razão, os textos refletem uma abordagem objetiva e atuali zada, importante para auxiliar o candidato no estudo dos principais temas da ciência jurídica que sejam objeto de arguição nesses certames. Os livros apresentam projeto gráfico moderno, o que torna a leitura visualmente muito agradável, e, mais importante, incluem quadros, resumos, destaques e modelos especialmente preparados para facilitar a fixação e o aprendizado dos temas recorrentes em concursos e exames. Com a coleção, o candidato estará respaldado para o aprendizado e para uma revisão completa, pois terá a sua disposição material atualizado de acordo com as diretrizes da jurisprudência e da doutrina dominantes sobre cada tema. Esperamos que a coleção Prática Forense continue cada vez mais a fazer parte do sucesso profissional de seus leitores. Marco Antonio Araújo Jr. Darlan Barroso Coordenadores Principais dúvidas sobre as peças penais e suas respostas Baseados em nossa experiência, acabamos por selecionar as prin cipais dúvidas dos candidatos sobre as peças penais. Seguem abaixo as principais dúvidas e suas respostas. 1 — Tenho dificuldades na identificação das teses, como posso fazer para melhorar? Esta é a maior dificuldade de todos, profissionais ou não. Procure identificar em todos os casos que vê diariamente nos jornais, televisão e internet, qual a tese você adotaria para seu cliente. 2 - Tenho dificuldades na identificação das peças, como posso fazer para melhorar? Procure ler o primeiro capítulo e identificar adequadamente os pro cedimentos e suas fases. 3 - A nulidade vem sempre antes da tese de mérito? Mas a tese de mérito não é melhor para o meu cliente? Regra geral, sim. Ainda que seja melhor para o cliente, a nulidade vem antes. Somente virá depois quando a nulidade decorrer do acolhi mento de tese de mérito, como, por exemplo, acolhida a desclassificação do crime dé tráfico para o de uso, o processo deve ser anulado ab initio e remetido para o Juizado Especial Criminal. 4 - 0 que posso pedir na resposta à acusação? Pode arrolar testemunhas, pedir nulidade do processo, absolvição sumária (art. 397 do CPP). 5 - 0 que posso pedir nos memoriais dos procedimentos em geral com exceção do júri? Podem ser feitos os seguintes pedidos: (a) nulidade; (b) extinção da punibilidade; (c) absolvição; (d) desclassificação; (e) fixação da pena no Prática Penal mínimo legal; (f) substituição por pena restritiva de direitos; (g) direito de recorrer em liberdade; (h) fixação do valor mínimo da indenização. 6 - No procedimento da primeira fase do júri, o que posso pedir na resposta à acusação? Poderá pedir nulidade do processo, extinção da punibilidade e arrolar testemunhas. Para a posição majoritária, não pode pedir absolvição sumá ria do art. 397 do CPP. Note que não poderá fazer os pedidos típicos do fi nal da primeira fase do júri (impronúncia, absolvição sumária, pronúncia, desclassificação). 7 - Nos memoriais do júri o que pode ser pedido? Nos memoriais do júri os pedidos podem ser. (a) nulidade; (b) im pronúncia; (c) pronúncia; (d) desclassificação; (e) absolvição sumária (art. 415), (f) recorrer em liberdade e (g) extinção da punibilidade. 8 - Há diferença de pedidos entre a apelação da primeira fase do júri e dos demais procedimentos? Sim. Nos demais procedimentos pode pedir o que entender de direi to. Mas, na primeira fase do júri, somente poderá fazer os pedidos espe cíficos daquela fase (impronúncia, desclassificação, absolvição sumária, pronúncia, nulidade). Também poderá pedir a extinção da punibilidade. 9 - Na segunda fase do júri, quais as peças que podem cair? O normal é que caiba apelação (art. 593, III). Mas também podem ser cobrados embargos ou mesmo recursos extraordinários. 10 - Posso usar o art. 386 na segunda fase do júri? Em peças escritas, você nunca poderá usar o art. 386 no júri. So mente poderá usá-lo quando do manejo de revisão criminal. Note, ainda, que você não pode confundir as teses e pedidos da primeira fase com a segunda fase. Primeira fase do júri (memoriais escritos, RESE e apelação): (a) nuli dade, (b) pronúncia, (c) impronúncia; (d) absolvição sumária (art. 415) e (e) desclassificação. Pode ainda pedir para recorrer em liberdade e a extinção da punibilidade. Segunda fase do júri (apelação): (a) nulidade; (b) retificação da pena (c) submissão a novo julgamento. Pode pedir também a extinção da pu nibilidade. 11 - Na revisão criminal, o que pode ser alegado? Principais dúvidas sobre as peças penais e suas respostas Basicamente podem ser alegadas todas as teses estudadas nas demais peças: nulidades, tese de mérito (absolvição, desclassificação), extinção da punibilidade e até mesmo autoridade arbitrária. 12 - Na revisão criminal do júri, há alguma especificidade a ser ob servada? Não. Você seguirá as mesmas teses e pedidos da revisão criminal co mum. Note que, nesta situação, é a única peça escrita em que poderá ser utilizado o art. 386 no júri. 13 - Nos embargos infringentes e de nulidade, posso alegar matéria não constante do voto vencido? O tema não é pacífico. Por via de regra, somente poderá ser alegado o que constar do voto vencido (é o chamado efeito devolutivo restrito). No entanto, há posicionamentos que admitem sejam alegadas matérias que podem ser conhecidas de ofício (como é o caso da nulidade absoluta, por exemplo). 14 - Como faço para diferenciar o cabimento do Recurso Extraordi nário do Recurso Especial? A questão é tormentosa. Em regra, são cabíveis ambos os recursos. No entanto, na prova somente será possível fazer um deles. Tente identi ficar no problema qual é a questão mais fortemente suscitada: constitu cional (recurso extraordinário) ou legal (recurso especial). 15 - É verdade que Habeas Corpus não pode ser cobrado em prova da OAB, pois não se trata de peça privativa de advogado? Não, não é verdade. Pode ser cobrado, pois está no rol de peças pre vistas e possíveis de caírem na segunda fase. No entanto, não tem sido objeto comum de questionamentos em sede de peça prática. Mas é im portante que o candidato saiba quais são as teses e pedidos do Habeas Corpus, pois podem ser cobrados nas questões ou, mesmo, como parte integrante do recurso em sentido estrito ou do recurso ordinário consti tucional. Sumário Nota da Editora .............................................................................................................. 7 Apresentação da Coleção............................................................................................. 9 Principais dúvidas sobre as peças penais e suas respostas.................................... 11 Primeira Parte • Teórica 1. NOÇÕES DE PROCESSO PENAL...................................................................... 29 1.1 Considerações gerais: regra de peça......................................................... 29 1.1.1 Peças práticas em provas da OAB e em concursos públicos.. 29 1.1.2 Regras para identificação da peça adequada............................. 30 1.1.3 Há ação penal em andamento?..................................................... 30 1.1.3.1 Primeira resposta possível: Ainda não há ação penal em andamento.................................................................. 31 1.1.4 Há ação penal em andamento?..................................................... 34 1.1.4.1 Segunda resposta possível: Há ação penal em anda mento ................................................................................... 34 1.1.5 Há ação penal em andamento?..................................................... 35 1.1.5.1 Terceira resposta possível: Já houve ação penal........ 35 1.1.6 Atuação em favor da vítima........................................................... 36 1.2 Do inquérito Policial..................................................................................... 36 1.2.1 Investigação criminal....................................................................... 36 1.2.2 Destinatários do inquérito policial............................................... 37 1.2.3 Características do inquérito policial............................................. 37 1.2.4 Vícios no inquérito policial............................................................ 38 1.2.5 Formas de instauração do inquérito policial.............................. ■ 38 1.2.6 Prazos para encerramento do inquérito policial....................... 39 1.2.7 Encerramento do inquérito policial............................................. 40 1.2.8 Arquivamento do inquérito policial.............................................. 40