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Por quê?: O que nos torna curiosos PDF

173 Pages·2018·1.27 MB·Portuguese
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Tradução de CATHARINA PINHEIRO 1ª edição 2018 CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO NA PUBLICAÇÃO SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ Livio, Mario, 1945- L762p Por quê? [recurso eletrônico]: o que nos torna curiosos / Mario Livio; tradução Catharina Pinheiro. – 1. ed. – Rio de Janeiro: Record, 2018. recurso digital Tradução de: Why?: what makes us curious Formato: epub Requisitos do sistema: adobe digital editions Modo de acesso: world wide web Inclui bibliografia e índice ISBN 978-85-01-10082-5 (recurso eletrônico) 1. Curiosidade – História. 2. Comportamento humano – Aspectos psicológicos. 3. Livros eletrônicos. I. Pinheiro, Catharina. II. Título. 18-49122 CDD: 153.4 CDU: 159.95 Copyright © Mario Livio, 2017 Publicado em acordo com a editora original, Simon & Schuster, Inc. Título original em inglês: Why? What makes us curious O autor e a editora Simon & Schuster gostariam de agradecer pela permissão concedida para a publicação do material iconográfico deste livro, conforme indicado nos créditos das imagens no encarte. Foram feitos todos os esforços possíveis e de boa-fé para contatar os detentores dos direitos autorais da arte e dos textos usados no livro, mas em alguns casos o autor não conseguiu localizá-los. Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução, armazenamento ou transmissão de partes deste livro, através de quaisquer meios, sem prévia autorização por escrito. Texto revisado segundo o novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Direitos exclusivos de publicação em língua portuguesa para o Brasil adquiridos pela EDITORA RECORD LTDA. Rua Argentina, 171 – 20921-380 – Rio de Janeiro, RJ – Tel.: (21) 2585-2000, que se reserva a propriedade literária desta tradução. Produzido no Brasil ISBN 978-85-01-10082-5 Seja um leitor preferencial Record. Cadastre-se em www.record.com.br e receba informações sobre nossos lançamentos e nossas promoções. Atendimento e venda direta ao leitor: [email protected] ou (21) 2585-2002. Para minha mãe Sumário Prefácio 1. Curioso 2. Mais curioso 3. E mais curioso ainda 4. Curioso sobre a curiosidade: lacuna da informação 5. Curioso sobre a curiosidade: o amor intrínseco pelo conhecimento 6. Curioso sobre a curiosidade: neurociência 7. Breve história da origem da curiosidade humana 8. Mentes curiosas 9. Por que a curiosidade? Epílogo Notas Bibliografia Índice Prefácio Sempre fui uma pessoa muito curiosa. Além dos meus interesses profissionais como astrofísico na decifração do cosmo e de seus vários fenômenos, alimento uma paixão pelas artes visuais. Não tenho absolutamente nenhum talento artístico, mas reuni uma grande coleção de livros de arte. Também sou consultor de ciência da Orquestra Sinfônica de Baltimore (sim, isso existe), e participei de alguns dos seus concertos como apresentador das ligações entre a ciência e a música. Talvez a coisa mais excitante do meu ponto de vista tenha sido a minha participação na criação da “Hubble Cantata”, uma peça da música clássica contemporânea da compositora Paola Prestini, acompanhada por um filme em realidade virtual, tudo inspirado em imagens feitas pelo Telescópio Espacial Hubble. Além disso, em um blog regular postado no Huffington Post, costumo ponderar informalmente sobre tópicos da ciência e da arte, e as intricadas conexões entre eles. Não surpreende, portanto, que, já faz algum tempo, eu tenha ficado intrigado com as indagações O que provoca a curiosidade? e Quais são os mecanismos por trás da curiosidade e da exploração? Como essa não era a minha especialidade, precisei fazer uma ampla pesquisa, consultar inúmeros psicólogos e neurocientistas, discutir o assunto com diversos estudiosos de uma variedade de disciplinas e entrevistar um grande número de pessoas que eu acreditava serem excepcionalmente curiosas. Como resultado, tenho imensa dívida para com um sem-número de indivíduos sem os quais eu não poderia ter concluído este projeto. Embora seja inviável tentar agradecer a todos aqui, eu gostaria de ao menos demonstrar gratidão a um grupo de pessoas que me inspiraram profundamente e forneceram informações consideráveis para o meu trabalho. Agradeço a Paolo Galluzzi por uma conversa esclarecedora sobre Leonardo da Vinci e a Jonathan Pevsner por suas orientações tão úteis a respeito de Leonardo, e por me permitir usar sua vasta coleção de livros e artigos sobre ele. Agata Rutkowska foi uma guia maravilhosa na minha busca por desenhos específicos de Da Vinci na Royal Collection Trust. Já a Milton S. Eisenhower Library, da Universidade Johns Hopkins, colocou à minha disposição centenas de livros sobre uma imensa gama de disciplinas relevantes. Jeremy Nathans, Doron Lurie, Garik Israelian e Ellen-Thérèse Lamm me apresentaram a pessoas que deram entrevistas cruciais. Minha gratidão a Joan Feynman, David e Judith Goodstein, e Virginia Trimble pelas inestimáveis informações em primeira mão sobre Richard Feynman. Jacqueline Gottlieb, Laura Schulz, Elizabeth Bonawitz, Marieke Jepma, Jordan Litman, Paul Silvia, Celeste Kidd, Adrien Baranes e Elizabeth Spelke me forneceram informações inestimáveis, em alguns casos antes mesmo da publicação, sobre seus projetos de pesquisa em uma série de áreas da psicologia e da neurociência, todos com o intuito de esclarecer melhor a natureza da curiosidade. Quaisquer erros que o livro possa conter a respeito da interpretação de seus resultados são exclusivamente meus. Jonna Kuntsi e Michael Milham me esclareceram sobre conceitos e possíveis conexões entre a curiosidade e o TDAH. Kathryn Asbury discutiu comigo as implicações de inúmeros estudos envolvendo gêmeos sobre a natureza da curiosidade. Suzana Herculano-Houzel me explicou detalhadamente seus estudos revolucionários sobre as partes do cérebro em geral e seu significado, além de ramificações para as propriedades únicas do cérebro humano em particular. Noam Saadon-Grossman me ajudou a navegar pela anatomia do cérebro. Quero expressar aqui a minha gratidão a Freeman Dyson, Story Musgrave, Noam Chomsky, Marilyn vos Savant, Vik Muniz, Martin Rees, Brian May, Fabiola Gianotti e Jack Horner, por terem me concedido entrevistas fabulosamente interessantes e esclarecedoras sobre sua curiosidade pessoal. Por fim, agradeço à minha maravilhosa agente, Susan Rabiner, pela motivação e pelos conselhos incansáveis. Agradeço ao meu editor, Bob Bender, pela leitura meticulosa do manuscrito e pelos comentários sagazes e atenciosos. A gerente geral Johanna Li, o designer Paul Dippolito, o copidesque Phil Metcalf e toda a equipe da Simon & Schuster mais uma vez demonstraram sua dedicação e profissionalismo na produção desta obra. Não é preciso dizer que, sem a paciência e o apoio contínuo da minha esposa, Sofie, este livro jamais teria visto a luz do dia.

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