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Por que Fanon, por que agora? PDF

261 Pages·2015·10.17 MB·Portuguese
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Deivison Mendes Faustino “Por que Fanon, por que agora?”: Frantz Fanon e os fanonismos no Brasil UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS – UFSCAR CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS – CECH PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SOCIOLOGIA - PPGS DEIVISON MENDES FAUSTINO “Por que Fanon? Por que agora?”: Frantz Fanon e os fanonismos no Brasil São Carlos 2015 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS – UFSCar DEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIA DO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS – CECH PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SOCIOLOGIA - PPGS “Por que Fanon? Por que agora?”: Frantz Fanon e os fanonismos no Brasil Tese de doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Sociologia do Centro de Educação e Ciências Humanas da Universidade Federal de São Carlos, como parte dos requisitos exigidos para obtenção do título de Doutor em Sociologia Orientador: Prof. Dr. Valter Roberto Silvério São Carlos 2015 Ficha catalográfica elaborada pelo DePT da Biblioteca Comunitária/UFSCar Faustino, Deivison Mendes. F268pf “Por que Fanon? Por que agora?” : Frantz Fanon e os fanonismos no Brasil / Deivison Mendes Faustino. -- São Carlos : UFSCar, 2016. 260 f. Tese (Doutorado) -- Universidade Federal de São Carlos, 2015. 1. Sociologia. 2. Relações raciais. 3. Fanon, Frantz, 1925- 1961. 4. Fanonismos. 5. Sociogênese. 6. Autenticidade. I. Título. CDD: 301 (20a) Nome: FAUSTINO, Deivison Mendes. Titulo: “Por que Fanon, Por que agora”: Frantz Fanon e os fanonismos no Brasil Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal de São Carlos para a obtenção do Título de Doutor em Sociologia. DEDICATÓRIA Ao Pipoca, Maria, Geralda, Virgílio, Alaíde, Julieta, Sônia e Wilson, Tata Katuvangesi, Baba Buntu e Tobogo Buntu, por abrirem os caminhos; À Leila, pela cumplicidade verdadeira, Ao Kairu, Victor e Dandara, continuidade! EPÍGRAFE Si no creyera en la locura De la garganta del sinzonte Si no creyera que en el monte Se esconde el trigo y la pavura Si no creyera en la balanza En la razón del equilibrio Si no creyera en el delirio Si no creyera en la esperanza Si no creyera en lo que agencio Si no creyera en mi camino Si no creyera en mi sonido Si no creyera en mi silencio [...] Si no creyera en lo más duro Si no creyera en el deseo Si no creyera en lo que creo Si no creyera en algo puro Si no creyera en cada herida Si no creyera en lo que rondé Si no creyera en lo que esconde Hacerse hermano de la vida Si no creyera en quién me escucha Si no creyera en lo que duele Si no creyera en lo que quede Si no creyera en lo que lucha ¿Qué cosa fuera, qué cosa fuera la maza sin cantera? Un amasijo hecho de cuerdas y tendones Un revoltijo de carne con madera Un instrumento sin mejores pretenciones De lucecitas montadas para escena ¿Qué cosa fuera, corazón, qué cosa fuera? ¿Qué cosa fuera la maza sin cantera? La Maza – Mercedes Soza AGRADECIMENTOS É verdade que o empenho individual se configura como elemento fundamental para a sucesso de qualquer trabalho, mas ao lado dessa assertiva, há que se considerar uma outra, tão ou mais importante: Não é possível vencer só. Este trabalho não teria sido possível sem a ajuda e o incentivo de algumas preciosas pessoas que cruzaram o meu caminho durante essa trajetória. Sou muito Grato ao Miltão e a Regina por me apresentarem o Fanon e seguirem até hoje como uma referência na luta contra o racismo e especialmente aos guerreiros e guerreiras que compõem o Grupo Kilombagem. Agradeço especialmente a Bete Figueiroa, Larissa Nascimento, Tatiane Silvério, Daniel Ramos, Tamires Cristina e o Danilo Alberto por me acolherem em São Carlos e me apresentarem o mundo negro da UFSCAR e da Cidade. Fico muito feliz por ter conhecido a Dani, o Santa Maria e a toda Família Samba-Rock da cidade, bem como o Lyron e a todos os valorosos angoleiros do Centro Esportivo de Capoeira Angola Academia de João Pequeno de Pastinha onde muito aprendi. Agradeço aos companheiros de trincheira Boaventura Senni, Cauê Flor, Ana Cristina, Vanessa Benani, Ana Carolina Pedro, Letícia Pavarina, Luiz Fernando, Danilo Lima, Nida Amado, Marcelo Diop, Paulo Ramos, Lajara Janaína, Janice Sança, José Ricardo Dom, Danilo Moraes, Dionísio Pimenta, Weber Goes, Felipe Choco, Bergmam, Brisa, Buias, Janaína, Regina, Jomo, Katiara ou Iara, Lucita Miranda, Felipe Padilha, Jaqueline Lima, Jack Conceição, Marcio Farias, Alan Augusto, Tago, Daniela Gomes, Fernanda Souza, Viviane Angélica, Ayana, Anselmo, Priscila, Caio Zanuto, Rosane Ribas, Clebão, Odara, Ana Lucia Spiassi, Junny, Silmara Conchão, Pepê, entre tantas outras pessoas maravilhosas que me acompanharam nestes anos. Agradeço também ao Professores Sílvio Almeida, Gabriel Feltran, André Ricardo, Richard, Fábio Sanchez, Jorge Leite, Rodrigo Constante Martins, Richard Miskolci, Maria Inez Mancuso, Norma Valêncio, Glória Bonelli, Nádia Cardoso, Liana Lewis e Ivo Queiroz pelas preciosas ideias trocadas e às Professoras Tatiane Consentino, e Jaqueline Sinhoretto por toda a força e incentivo. Agradeço especialmente aos Professores Valter Silvério, Lewis Gordon e Jane Gordon pela parceria, dedicação e incentivo, e aos Professores Antônio Sergio Guimarães, Anete Abramowicz, Janaína Damaceno Gomes e Maria Inês Mancuso pelas preciosas dicas e reflexões propiciadas. Aprendi muito convosco. Agradeço a Diana Leite, José Evaristo Neto, Tatiane Silvério, ao Felipe Choco, à Dona Nininha, Jaqueline Lima, ao Ketu, Calazans e ao Mauro, pela confiança e o apoio irrestrito e a Shirlei, Rodrigo, Victor, Sônia, Wilson, Anselmo, Ayana, Dandara, Priscila e a Dona Julieta por serem parte importantíssima da minha vida. Sou grato especialmente à Leila e ao Kairú. Sem vocês, vossa compreensão e apoio irrestrito a essa loucura toda, eu não teria conseguido chegar até aqui. Foram anos intensos onde choramos, sorrimos, lutamos, experimentamos, mudamos, crescemos, aprendemos, juntos, na pareceria e na garra. Se houveram conquistas, foi porque convosco, não terminei em mim mesmo.

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Titulo: “Por que Fanon, Por que agora”: Frantz Fanon e os fanonismos no Sou muito Grato ao Miltão e a Regina por me apresentarem o Fanon e exclusivo do lugar da referência, a partir do qual o negro será definido e se.
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