2 3 Índice APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO COMENTÁRIO LITERAL AO GÊNESIS LIVRO I I. O que se deve considerar na Escritura II. De que modo Deus disse: “Faça-se a luz”: por meio de uma criatura ou do Verbo eterno? III. O que é aquela luz? — Por que não foi dito: Faça-se um céu etc. — Primeira resposta IV. Outra resposta à questão anterior V. A criatura intelectual é informe se não se aperfeiçoar convertida para o Verbo divino — Por que o Espírito Santo pairava sobre as águas antes de se dizer: Deus disse? VI. Insinuação da Trindade tanto no começo como na perfeição da criatura VII. Por que o Espírito de Deus pairava sobre as águas VIII. O amor de Deus dá o ser e estabilidade às criaturas IX. Quando foi dito: “Faça-se a luz”? No tempo ou antes do tempo? X. Como se completou um dia, seja na criação, seja depois da criação da luz — Duas explicações XI. A função do sol — Nova dificuldade no modo anterior de falar XII. Outra dificuldade sobre a sucessão dos dias e das noites antes da criação do sol — A reunião das águas XIII. A criação da água e da terra XIV. Explicação sobre a matéria informe XV. A matéria precede a forma não pela origem, mas pelo tempo XVI. Outro modo de explicar a criação do dia e da noite XVII. Dificuldade sobre a luz espiritual: como acontecem nela a tarde e a manhã e a separação das trevas XVIII. Como Deus executa suas obras XIX. Prudência na interpretação das Escrituras XX. Não se façam afirmações temerárias em assuntos obscuros das Escrituras XXI. O fruto da interpretação não temerária, sem qualquer afirmação LIVRO II I. O que era o firmamento no meio das águas — Alguns negam a existência de um 4 céu sobre o céu dos astros II. O ar está acima da terra III. O fogo ocupa lugar mais alto que o ar IV. Opinião de alguém sobre o céu aéreo V. Encontra-se água também sobre o céu dos astros VI. Nas palavras: “Deus fez” etc. está insinuada a pessoa do Filho de Deus? VII. Sobre o mesmo assunto VIII. Razão por não ter acrescentado: “Deus fez”, após a criação da luz IX. A figura do céu X. O movimento do céu XI. Explicação sobre a informidade da terra XII. A criação das ervas e das árvores — Por que se disse em separado: “E assim se fez?” XIII. Por que os luzeiros foram criados no quarto dia? XIV. Os luzeiros servem de sinais para os tempos, dias e anos XV. A criação da lua XVI. Os astros brilham com a mesma intensidade? XVII. Os astrólogos XVIII. Dificuldades a respeito dos astros LIVRO III I. A criação dos animais provindos da água, antes da criação dos animais provindos da terra II. Os céus desapareceram com um dilúvio e o ar se transformou em natureza de água III. Opiniões sobre a transformação dos elementos — O ar foi mencionado no Gênesis IV. Relação entre os cinco sentidos e os quatro elementos V. Os sentidos reagem de modo diferente com respeito aos quatro elementos VI. A Escritura não omitiu o elemento ar VII. As aves foram criadas das águas VIII. Os peixes são denominados répteis de almas vivas IX. Alguns filósofos atribuíram a cada elemento seus animais X. Não somente os voláteis, mas outros elementos procederam das águas XI. Os vários gêneros de animais criados da terra XII. Razão pela qual não foi dito “segundo sua espécie” ao falar do homem XIII. Razão pela qual a bênção é dada apenas aos animais aquáticos e ao homem XIV. A criação dos insetos 5 XV. A criação dos animais nocivos XVI. O motivo da criação de animais que se danam mutuamente XVII. Cuidados com os corpos dos mortos que foram devorados XVIII. O motivo da criação dos espinhos, dos cardos e das árvores não frutíferas XIX. A razão do “façamos” apenas na criação do homem XX. Ainda a criação do homem à imagem de Deus — A omissão do “E assim se fez” na criação do homem XXI. O alimento proporcionado ao homem e a imortalidade humana XXII. Opiniões sobre as palavras para a criação da alma e do corpo XXIII. Comentário sobre as palavras: “E assim se fez” XXIV. Razão pela qual a Escritura não diz, depois da criação do homem: “Deus viu que era bom” LIVRO IV I. O sentido dos seis dias II. A perfeição do número seis III. Explicação do capítulo 11,20 do livro da Sabedoria IV. Em Deus há medida sem medida, número sem número e peso sem peso V. Em Deus está a razão da medida, do número e do peso VI. Como Deus ordenava todas as coisas VII. Nossa visão sobre a perfeição do número seis VIII. O sentido do descanso de Deus no sétimo dia IX. Em que sentido Deus descansou — Tristeza louvável X. Questão sobre se Deus poderia descansar XI. Concordância entre o descanso de Deus no sétimo dia e a afirmação evangélica de que Deus ainda trabalha XII. Outra explicação sobre o descanso e o trabalho contínuo de Deus XIII. A observância do sábado — O sábado cristão XIV. A causa da santificação do sábado XV. Solução da questão anterior XVI. O descanso de Deus no sétimo dia após suas obras XVII. Nosso descanso em Deus XVIII. Razão da falta de uma tarde no sétimo dia XIX. Outra razão para o assunto anterior XX. O sétimo dia foi criado? XXI. A luz criada antes dos luzeiros foi destinada para as variações entre dia e noite XXII. Explicação das alternâncias do dia e da noite pela luz espiritual 6 XXIII. Conhecimento das realidades no Verbo de Deus e em si mesmas XXIV. A ciência dos anjos XXV. Não se acrescentou a noite nos seis dias XXVI. Interpretação do número de dias XXVII. Os dias atuais da semana são muito diferentes dos sete dias do Gênesis XXVIII. Interpretação da luz e do dia XXIX. O dia, a tarde e a manhã no conhecimento dos anjos XXX. A existência da tarde e da manhã no conhecimento dos anjos XXXI. O conhecimento simultâneo dos anjos com respeito ao dia, à tarde e à manhã no princípio da criação XXXII. O conhecimento dos anjos foi simultâneo, mas dentro de uma certa ordem XXXIII. As obras de Deus foram criadas simultaneamente ou foram criadas uma a uma? XXXIV. Todas as coisas foram criadas juntas e também em seis dias XXXV. Conclusão sobre os dias do Gênesis LIVRO V I. Os seis dias do Gênesis são repetição de um só dia II. A razão do acréscimo de “o verde do campo” III. Todas as coisas foram criadas ao mesmo tempo IV. As ervas foram criadas antes de nascerem V. A ordem da criação em seis dias não apresenta intervalos de tempos, mas conexão de causas VI. As palavras: “Não tinha feito chover” etc. dão a entender a criação simultânea VII. A fonte que irrigava toda a terra VIII. Valor de conjeturas sobre o que não está registrado na Escritura IX. Dificuldades a respeito do manancial que irrigava toda a terra X. Interpretação do manancial XI. A criação foi efetuada sem intervalos de tempo, mas a administração não o é XII. Uma tríplice reflexão sobre as obras de Deus XIII. Antes de serem criadas, todas as coisas existiam na Sabedoria de Deus XIV. Interpretação da sentença: “Tudo o que existe” etc. XV. A vida em Deus por parte de todas as realidades XVI. Nossa percepção de Deus pela mente e das criaturas XVII. Significado de “antes dos séculos” e “desde os séculos” XVIII. O conhecimento das criaturas por nós, por Deus e pelos anjos — 7 Conhecimento matinal e vespertino XIX. Os santos anjos conheceram desde o começo do tempo os mistérios do Reino dos Céus XX. Deus trabalha até agora XXI. Todas as coisas são governadas pela divina Providência XXII. Argumentos a favor da divina Providência XXIII. Como Deus criou todas as coisas ao mesmo tempo e como trabalha até agora LIVRO VI I. As palavras: “E então Deus modelou o homem” etc.referem-se à sua criação no sexto dia ou a uma criação posterior II. Investigação sobre o mesmo assunto com base no contexto da Escritura III. Reflexão sobre o mesmo assunto com fundamento em outras passagens da Escritura IV. Continuação da explicação do Gênesis 2,8.9 V. O mesmo assunto anterior VI. Explicação de seu parecer VII. As almas não foram criadas antes dos corpos VIII. Dificuldade sobre a voz de Deus dirigida ao homem no sexto dia IX. Jeremias era conhecido de Deus antes de ser formado — Os merecimentos dos ainda não nascidos X. Os vários modos de existência dos seres XI. As obras da criação concluídas no sexto dia e ainda começadas XII. O corpo humano foi formado por Deus de um modo especial XIII. A idade e a estatura do homem na sua criação XIV. Como eram as razões causais inseridas no mundo no princípio XV. O primeiro homem foi criado de acordo com as causas primeiras XVI. Da natureza das coisas depende o que podem ser, mas da vontade de Deus depende sua existência XVII. As coisas futuras deveras verdadeiras entre as futuras XVIII. A criação de Adão conforme as causas primordiais XIX. O corpo de Adão não era espiritual, mas animal XX. Dificuldade contra a opinião anterior — Opinião: “O corpo de Adão foi primeiramente animal, depois espiritual” XXI. Refutação da opinião anterior XXII. Opinião errônea: Adão mereceu a morte do corpo, mas não da alma XXIII. Refutação de uma opinião: o corpo de Adão passou de animal a 8 espiritual, no paraíso XXIV. Na renovação, como recuperaremos o que Adão perdeu XXV. Adão: mortal no corpo, porém imortal pela graça de Deus XXVI. O corpo de Adão e os nossos são diferentes XXVII. A renovação da mente e do corpo XXVIII. Adão, no paraíso, era espiritual na mente, mas animal quanto ao corpo XXIX. No Livro seguinte, o assunto será sobre a alma LIVRO VII I. O comentário sobre a alma II. A alma não é da mesma natureza com Deus III. Continuação sobre o mesmo assunto IV. Deus não criou a alma de si mesmo nem dos elementos V. A alma foi criada do nada VI. Alguma matéria precedeu também à alma? VII. Não há explicação possível sobre a matéria da alma VIII. A primeira matéria da alma não podia ser bem-aventurada IX. A matéria não é uma alma irracional e não é corpo X. A semelhança de hábitos não justifica a transmigração da alma, do homem para o animal XI. A opinião dos maniqueus sobre a transmigração XII. A alma não foi formada de um elemento corpóreo XIII. Opinião dos médicos sobre o corpo humano XIV. A alma não procede dos elementos XV. A alma é incorpórea XVI. Razão das palavras: “E o homem se tornou uma alma viva” XVII. A razão do sopro nas narinas do homem XVIII. Os três ventrículos do cérebro XIX. A preeminência da alma sobre as coisas corpóreas XX. Uma coisa é a alma, outra, os órgãos corporais XXI. A alma não procede de corpo algum e nem é corpo XXII. A razão causal da alma foi criada nos dias do Gênesis? XXIII. A razão causal da alma foi inserida na natureza do anjo? XXIV. A alma foi criada antes de ser inserida no corpo? XXV. A alma existia fora do corpo ou veio ao corpo por sua vontade? XXVI. Se a alma se inseriu no corpo por sua vontade, não previu o futuro — O livre-arbítrio XXVII. A alma é levada ao corpo por inclinação natural 9 XXVIII. Dificuldades a respeito da alma de Adão LIVRO VIII I. Sentido próprio e figurado do paraíso II. O porquê da explicação em sentido figurado ao escrever contra os maniqueus III. Os versículos 8 e 9, nos quais fala novamente da criação das árvores IV. A criação da árvore da vida como figura da sabedoria V. A árvore da vida foi também uma figura VI. A árvore do bem e do mal era uma árvore verdadeira e não era nociva — A obediência e a desobediência VII. Os rios citados são rios verdadeiros VIII. O trabalho do homem no paraíso IX. O sentido alegórico do trabalho agrícola X. Significado das palavras: “Para o cultivar e o guardar” XI. Razão do acréscimo da palavra “Senhor” XII. Sem Deus, o homem não é capaz de praticar qualquer bem XIII. A proibição de comer da árvore do conhecimento do bem e do mal XIV. A experiência do mal e o desprezo do preceito divino XV. A árvore do reconhecimento do bem e do mal: razão do nome XVI. Antes do pecado, o homem poderia entender o que era o mal XVII. O preceito foi dado aos dois, Adão e Eva? XVIII. Como Deus falou ao homem XIX. Compreensão das operações de Deus XX. A mutabilidade da criatura, a espiritual e a corporal, e a imutabilidade de Deus XXI. O movimento das crianças por meio de Deus e o movimento da alma XXII. O movimento por Deus e pela alma XXIII. Deus, imóvel, move todas as coisas XXIV. As criaturas sujeitas aos santos anjos XXV. O governo de Deus sobre o universo e suas partes XXVI. Deus, sempre o mesmo e imóvel, administra todas as coisas XXVII. Como Deus falou a Adão LIVRO IX I. A razão das palavras: “O Senhor Deus modelou então da terra” etc. — O termo “terra” II. As palavras de Deus: “Não é bom” etc. III. A mulher foi criada para a geração IV. Razão do não casamento de Adão e Eva no paraíso 10
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