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Patrícia Alexandra Páscoa Pereira - Défice de mobilidade... PDF

173 Pages·2017·4.71 MB·Portuguese
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UNIVERSIDADE DE ÉVORA ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE SÃO JOÃO DE DEUS DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DR LOPES DIAS Défice de Mobilidade – Reabilitar, uma oportunidade para a funcionalidade Patrícia Alexandra Páscoa Pereira Orientação: Maria Gorete Mendonça dos Reis Mestrado em Enfermagem Área de especialização: Enfermagem de Reabilitação Relatório de Estágio Évora, 2018 Esta dissertação inclui as críticas e as sugestões feitas pelo júri UNIVERSIDADE DE ÉVORA ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE SÃO JOÃO DE DEUS DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DR LOPES DIAS Défice de Mobilidade - Reabilitar, uma oportunidade para a funcionalidade Patrícia Alexandra Páscoa Pereira Orientação: Maria Gorete Mendonça dos Reis Mestrado em Enfermagem Área de especialização: Enfermagem de Reabilitação Relatório de Estágio Évora, 2018 Esta dissertação inclui as críticas e as sugestões feitas pelo júri “Depois de escalar uma montanha muito alta, descobrimos que há muitas outras montanhas por escalar …” Nélson Mandela Resumo Atualmente, são reconhecidos os efeitos negativos da imobilidade, sendo o principal efeito, a diminuição da mobilidade funcional. Neste sentido o enfermeiro de reabilitação assume um papel de destaque na reabilitação funcional. Considerando a problemática do défice de mobilidade como uma realidade, foi implementado em estágio um plano de intervenção direcionado para pessoas com défice de mobilidade. Visou desenvolver competências para avaliação da funcionalidade e diagnósticos, possibilitando a implementação de intervenções que maximizassem a capacidade funcional e a independência. A eficiência da nossa intervenção foi constatada a partir da resolução e diminuição de diagnósticos de enfermagem de reabilitação. Os dados sugeriram que a elaboração e implementação do plano, melhorou o score da Medida de Independência Funcional e apresentou grande probabilidade de diminuir o nível de dependência. Este relatório apresenta a descrição, a análise e reflexão das atividades desenvolvidas durante o estágio final, cujo objetivo foi desenvolver competências de Enfermeiro Especialista, de Enfermeiro Especialista em Enfermagem de Reabilitação e de Mestre. Palavras-chave: Enfermagem de Reabilitação; Défice de mobilidade; Funcionalidade; Abstrat Mobility deficit – Rehabilitate, an opportunity for functionality Currently, the negative effects of immobility are recognized, with the main effect being the reduction of functional mobility. Regarding this, rehabilitation nurses play a fundamental role in functional rehabilitation. Considering the mobility deficit's problem as a reality, an intervention plan, directed to people with a mobility deficit, was implemented in stages. Designed to develop skills for evaluation of functionality and diagnoses, enabling the implementation of interventions that maximize functional capacity and independence. The efficiency of our intervention was verified by the resolution and reduction of rehabilitation nursing diagnoses. The data, suggested that the concoction and implementation of the plan improved the Functional Independence Measure score and presented a high probability of reducing the level of dependence. This report presents the description, analysis and reflection of the activities developed during the final stage, whose objective was to develop Nurse Specialist, Rehabilitation Nurse and Master skills. Keywords: Nursing Rehabilitation; Mobility deficit; Functionality; Agradecimentos Agradeço a todos os que contribuíram para a realização deste Relatório de Estágio e que de uma maneira ou outra tornaram possível a conclusão de mais esta etapa da minha vida académica e profissional. ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO .................................................................................. 14 2. APRECIAÇÃO DO CONTEXTO ........................................................... 16 2.1. ANÁLISE DO ENVOLVIMENTO ....................................................................... 16 2.1.1. UAVC .................................................................................................................. 16 2.1.2. UCIP ................................................................................................................... 17 2.1.3. Análise da Produção de Cuidados .................................................................... 18 2.2. ANÁLISE DA POPULAÇÃO – ALVO .................................................................. 19 2.2.1. A pessoa com AVC ............................................................................................. 20 2.2.2. A pessoa em situação crítica ............................................................................ 21 2.3. PROBLEMAS ESPECÍFICOS DA POPULAÇÃO – ALVO ........................................... 22 2.3.1. Imobilidade ....................................................................................................... 23 2.3.2. Défice de mobilidade ........................................................................................ 25 2.3.3. Dependência nas AVD`s .................................................................................... 27 3. QUADRO DE REFERÊNCIA TEÓRICO DE ENFERMAGEM – TEORIA E MODELO DE ENFERMAGEM .................................................................. 29 3.1. TEORIA DO AUTOCUIDADO .......................................................................... 30 3.2. MODELO CONCETUAL DE ENFERMAGEM DE NANCY ROPER .............................. 32 6 3.3. CIPE® ...................................................................................................... 34 4. OBJETIVOS DO ESTÁGIO FINAL ........................................................ 36 5. PLANO DE INTERVENÇÃO PROFISSIONAL ........................................ 41 5.1. OBJETIVOS ................................................................................................ 41 5.2. METODOLOGIA .......................................................................................... 42 5.2.1. Tipo de Plano de Intervenção ........................................................................... 42 5.2.2. População e amostra ........................................................................................ 43 5.2.3. Técnicas e Instrumentos de Recolha de Dados ................................................ 44 5.2.4. Plano de Intervenção ........................................................................................ 45 5.2.5. Análise de estratégias de intervenção profissional ......................................... 48 5.3. ANÁLISE DE RESULTADOS ............................................................................ 54 5.3.1. Resultados da Implementação do Plano de Intervenção ................................ 54 5.3.2. Dos Ganhos às Evidências: Discussão dos Resultados do Plano de Intervenção Profissional ......................................................................................................................... 62 6. ANÁLISE REFLEXIVA SOBRE OS OBJETIVOS E AS COMPETÊNCIAS ADQUIRIDAS E DESENVOLVIDAS............................................................ 69 7. CONCLUSÃO.................................................................................... 77 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................... 80 7 ÍNDICE DE APÊNDICES E ANEXOS APÊNDICE A. Consentimento Informado, livre e esclarecido ....................................................... ii APÊNDICE B. Instrumentos de Recolha de dados ........................................................................ iii APÊNDICE C. Grelha de Avaliação de Diagnósticos de Enfermagem de Reabilitação ..................iv APÊNDICE D. Planos de Cuidados UAVC e UCIP ............................................................................ v APÊNDICE E. Projeto de Estágio ................................................................................................... lvi APÊNDICE F. Póster ...................................................................................................................... lix APÊNDICE G. Registo e Recolha de Dados UCIP ............................................................................ lx ANEXO A. Competências do EE, do EEER, Mestre e Objetivos de Aprendizagem do Mestrado em Associação ................................................................................................................................... lxv ANEXO B. Parecer da Comissão de Ética UE.............................................................................. lxvi ANEXO C. Parecer da Comissão de Ética HESE, EPE .................................................................. lxvii ANEXO D. Escalas ..................................................................................................................... lxviii ANEXO E. Core de Indicadores dos Enunciados descritivos dos PQCER das Variáveis em estudo ................................................................................................................................................. lxxvii ANEXO F. Padrão Documental dos Cuidados de Enfermagem de Reabilitação das Variáveis em estudo........................................................................................................................................ lxxx 8 ÍNDICE DE FIGURAS Figura n º 1. Antecedentes, Atributos e Consequentes da limitação da mobilidade física ........ 26 Figura nº 2, Teoria do Défice de Autocuidado de Enfermagem. ................................................ 31 Figura nº 3, Fluxograma da Seleção de Amostra ........................................................................ 43 Figura nº 4, Fluxograma do Plano de intervenção, Focos e Variáveis. ....................................... 46 Figura nº 5, Fluxograma do Desenvolvimento do Plano de Intervenção .................................... 48 9

Description:
saúde ou com incapacidades físicas e psíquicas, que afetam o corpo como um todo. Assessments in Australian stroke rehabilitation units: a
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