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Parametrização de modelo para estimação da produtividade de soja nas regiões do Planalto ... PDF

197 Pages·2005·1.34 MB·Portuguese
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Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” Parametrização de modelo para estimação da produtividade de soja nas regiões do Planalto Médio, das Missões e do Alto Vale do Uruguai, Rio Grande do Sul Ricardo Wanke de Melo Tese apresentada para obtenção do título de Doutor em Agronomia. Área de concentração: Física do Ambiente Agrícola. Piracicaba 2005 Ricardo Wanke de Melo Engenheiro Agrônomo Parametrização de modelo para estimação da produtividade de soja nas regiões do Planalto Médio, das Missões e do Alto Vale do Uruguai, Rio Grande do Sul Orientador: Prof. Dr. DURVAL DOURADO NETO Tese apresentada para obtenção do título de Doutor em Agronomia. Área de concentração: Física do Ambiente Agrícola. Piracicaba 2005 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) DIVISÃO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO - ESALQ/USP Melo, Ricardo Wanke de Parametrização de modelo para estimação da produtividade de soja nas regiões do Planalto Médio, das Missões e do Alto Vale do Uruguai, Rio Grande do Sul / Ricardo Wanke de Melo. - - Piracicaba, 2005. 196 p. : il. Tese (Doutorado) - - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, 2005. Bibliografia. 1. Produtividade 2. Rio Grande do Sul 3. Soja I. Título CDD 633.34 “Permitida a cópia total ou parcial deste documento, desde que citada a fonte – O autor” 3 À Martina Grohs de Melo. 4 AGRADECIMENTOS Aos meus pais e irmãos, por sempre confiarem e acreditarem em mim e pela contribuição inestimável à minha formação como pessoa. À minha esposa Cimara Regina Grohs, pelo apoio, companheirismo e confiança constantes, sem os quais não seriam possíveis o início, o desenvolvimento e a conclusão deste trabalho, e à minha filha Martina, pelo impulso na reta final e por encher de alegria meus dias. À Annelise Wanke Olbrzymek, Johan Olbrzymek e Faride Grandolpho, minha família no Estado de São Paulo. Ao meu orientador, Dr. Durval Dourado Neto, pelo conhecimento e lições transmitidas e pela amizade. Ao Dr Moacir Berlato, por ter despertado em mim a curiosidade científica e a busca pela perfeição, pelo exemplo profissional e pela amizade. À Dra. Denise Cybis Fontana, por me encaminhar na pesquisa agrometeorológica, pelo exemplo profissional, pela preocupação demonstrada com o lado humano da pesquisa, pelo estímulo constante para a continuidade do trabalho e pela amizade. À ESALQ/USP – Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” – pela disponibilização do espaço físico e material para a realização dos trabalhos. Aos meus amigos e colegas Adriano Gonçalves, Angélica Prela, Beatriz Garcia, Cleusa Bianchi, Eduardo Santos, Felipe Pilau, Flávia Fernandes, José Eduardo Monteiro, Luciana Cunha, Lucieta Martorano, Marcela Campos, Rafael Ribeiro, Reinaldo Bonnecarrère, Rodrigo Rizzi, Shiguekazu Karasawa, Solange França, Sulivan Alves e Thomas Martin pelo apoio, amizade e eventual participação direta em etapas deste trabalho. Aos professores Jarbas Honório de Miranda, Luis Roberto Angelocci, Nilson Villa Nova, Paulo Sentelhas, Paulo Manfron, Quirijn van Lier e à secretária Solange Sabadin, pelo conhecimento transmitido, amizade e apoio. Às minhas amigas Patrícia Campos, Sueli Berneira, Márcia Tempesta, Roberta Uzzo e Tatiana Henriques, pelo apoio e amizade fora do ambiente acadêmico. A Vera Maria Otto Grohs, Prof. Álvaro de Bortoli (Matemática UFRGS) e a todos aqueles que de alguma forma contribuíram para os trabalhos. Á CAPES pelo aporte financeiro. MUITO OBRIGADO! 5 SUMÁRIO Página LISTA DE FIGURAS.............................................................................................. 7 LISTA DE TABELAS.............................................................................................. 10 RESUMO............................................................................................................... 12 ABSTRACT............................................................................................................ 13 1 INTRODUÇÃO................................................................................................. 14 2 DESENVOLVIMENTO...................................................................................... 17 2.1 Revisão de Literatura..................................................................................... 17 2.1.1 A cultura da soja......................................................................................... 17 2.1.1.1 Histórico................................................................................................... 17 2.1.1.2 Classificação botânica.............................................................................. 19 2.1.1.3 Características morfológicas da planta.................................................... 19 2.1.1.4 Estádios de desenvolvimento................................................................... 20 2.1.1.5 Exigências bioclimáticas.......................................................................... 21 2.1.1.6 Disponibilidade hídrica............................................................................. 22 2.1.1.7 Temperatura............................................................................................. 23 2.1.2 O ciclo da cultura no Rio Grande do Sul..................................................... 24 2.1.3 Zoneamento agroclimático da soja no Rio Grande do Sul.......................... 24 2.1.4 Modelos e modelagem (conceitos e definições)......................................... 27 2.1.5 Modelos agrometeorológicos de estimativa de produtividade.................... 29 2.1.6 Modelos espectrais..................................................................................... 30 2.1.6.1 Resposta espectral de culturas agrícolas................................................ 30 2.1.6.2 Índices de Vegetação............................................................................... 31 2.1.7 Modelos agrometeorológico-espectrais...................................................... 34 2.2 Material e métodos........................................................................................ 37 2.2.1 Região de estudo........................................................................................ 37 2.2.1.1 Classificação Climática............................................................................ 38 2.2.1.2 Solos........................................................................................................ 38 2.2.2 Dados.......................................................................................................... 40 2.2.2.1 Dados meteorológicos.............................................................................. 40 6 2.2.2.2 Imagens NOAA........................................................................................ 41 2.2.2.3 Estatísticas oficiais................................................................................... 42 2.2.2.4 Mapeamento da produtividade................................................................. 42 2.2.3 Parametrização do modelo......................................................................... 43 2.2.3.1 Área de abrangência................................................................................ 44 2.2.3.2 Obtenção do termo agrometeorológico.................................................... 44 2.2.3.3 Obtenção do termo espectral................................................................... 47 2.2.4 Verificação da acurácia das estimativas..................................................... 47 2.3 Resultados e discussão................................................................................. 48 2.3.1 Parâmetros de cálculo do termo agrometeorológico e do modelo agrometeorológico-espectral....................................................................... 48 2.3.2 Estimativas de produtividade...................................................................... 156 2.2.3.1 Desvios das estimativas de produtividade............................................... 166 2.3.3 Análise de erros.......................................................................................... 183 2.3.4 Considerações finais e sugestões.............................................................. 184 3 CONCLUSÕES................................................................................................ 186 REFERÊNCIAS..................................................................................................... 187 ANEXO.................................................................................................................. 194 7 LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Produção total de soja no Brasil e no Estado do Rio Grande do Sul, de 1990 a 2003. Valores em mil toneladas (IBGE, 2005)................... 18 Figura 2 - Zoneamento agroclimático para a cultura da soja no Estado do Rio Grande do Sul (RIO GRANDE DO SUL, 1994).................................... 26 Figura 3 - Municípios do Estado do Rio Grande do Sul. Em vermelho está representada a região de produção significativa de soja (Berlato; Fontana, 1999)..................................................................................... 37 Figura 4 - Área de abrangência da parametrização sobreposta à malha municipal do Estado do Rio Grande do Sul. Em destaque, as áreas correspondentes à localização das estações meteorológicas utilizadas............................................................................................... 44 Figura 5 - Estimativas de produtividade através do termo agrometeorológico (a) e do modelo agrometeorológico-espectral (b) no período de 1982 a 2000, para as diversas CADs, na área correspondente à estação meteorológica de Erechim.................................................................... 158 Figura 6 - Estimativas de produtividade através do termo agrometeorológico (a) e do modelo agrometeorológico-espectral (b) no período de 1982 a 2000, para as diversas CADs, na área correspondente à estação meteorológica de Santa Rosa.............................................................. 159 Figura 7 - Estimativas de produtividade através do termo agrometeorológico (a) e do modelo agrometeorológico-espectral (b) no período de 1982 a 2000, para as diversas CADs, na área correspondente à estação meteorológica de Passo Fundo............................................................ 160 Figura 8 - Estimativas de produtividade através do termo agrometeorológico (a) e do modelo agrometeorológico-espectral (b) no período de 1982 a 2000, para as diversas CADs, na área correspondente à estação meteorológica de São Luiz Gonzaga................................................... 161 Figura 9 - Estimativas de produtividade através do termo agrometeorológico (a) e do modelo agrometeorológico-espectral (b) no período de 1982 a 2000, para as diversas CADs, na área correspondente à estação meteorológica de Cruz Alta.................................................................. 162 Figura 10 - Estimativas de produtividade através do termo agrometeorológico (a) e do modelo agrometeorológico-espectral (b) no período de 1982 a 2000, para as diversas CADs, na área correspondente à estação meteorológica de Júlio de Castilhos.................................... 163 8 Figura 11 - Estimativas de produtividade através do termo agrometeorológico (a) e do modelo agrometeorológico-espectral (b) no período de 1982 a 2000, para as diversas CADs, em área na qual o coeficiente de determinação foi negativo.......................................... 164 Figura 12 - Freqüências médias dos desvios de estimativa de produtividade do termo agrometeorológico (a) e do modelo agrometeorológico- espectral (b) no período de 1982 a 2000, para a CAD de 50mm...... 167 Figura 13 - Freqüências médias dos desvios de estimativa de produtividade do termo agrometeorológico (a) e do modelo agrometeorológico- espectral (b) no período de 1982 a 2000, para a CAD de 75mm...... 168 Figura 14 - Freqüências médias dos desvios de estimativa de produtividade do termo agrometeorológico (a) e do modelo agrometeorológico- espectral (b) no período de 1982 a 2000, para a CAD de 100mm.... 169 Figura 15 - Freqüências médias dos desvios de estimativa de produtividade do termo agrometeorológico (a) e do modelo agrometeorológico- espectral (b) no período de 1982 a 2000, para a CAD de 125mm.... 170 Figura 16 - Freqüências médias dos desvios de estimativa de produtividade do termo agrometeorológico (a) e do modelo agrometeorológico- espectral (b) no período de 1982 a 2000, para a CAD de 150mm.... 171 Figura 17 - Freqüências médias dos desvios de estimativa de produtividade do termo agrometeorológico (a) e do modelo agrometeorológico- espectral (b) no período de 1982 a 2000, para a CAD de 175mm.... 172 Figura 18 - Freqüências médias dos desvios de estimativa de produtividade do termo agrometeorológico (a) e do modelo agrometeorológico- espectral (b) no período de 1982 a 2000, para a CAD de 200mm.... 173 Figura 19 - Imagens de desvios médios absolutos de estimativa de produtividade obtida pelo termo agrometeorológico (a) e pelo modelo agrometeorológico-espectral (b) para a CAD de 50mm....... 175 Figura 20 - Imagens de desvios médios absolutos de estimativa de produtividade obtida pelo termo agrometeorológico (a) e pelo modelo agrometeorológico-espectral (b) para a CAD de 75mm....... 176 Figura 21 - Imagens de desvios médios absolutos de estimativa de produtividade obtida pelo termo agrometeorológico (a) e pelo modelo agrometeorológico-espectral (b) para a CAD de 100mm..... 177 9 Figura 22 - Imagens de desvios médios absolutos de estimativa de produtividade obtida pelo termo agrometeorológico (a) e pelo modelo agrometeorológico-espectral (b) para a CAD de 125mm..... 178 Figura 23 - Imagens de desvios médios absolutos de estimativa de produtividade obtida pelo termo agrometeorológico (a) e pelo modelo agrometeorológico-espectral (b) para a CAD de 150mm..... 179 Figura 24 - Imagens de desvios médios absolutos de estimativa de produtividade obtida pelo termo agrometeorológico (a) e pelo modelo agrometeorológico-espectral (b) para a CAD de 175mm..... 180 Figura 25 - Imagens de desvios médios absolutos de estimativa de produtividade obtida pelo termo agrometeorológico (a) e pelo modelo agrometeorológico-espectral (b) para a CAD de 200mm..... 181

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encher de alegria meus dias. À Annelise .. this study was to carry on the parameterization of the agrometeorological-spectral model to estimate the
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