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P. F. Strawson. Ceticismo e naturalismo. Trad. Jaimir Conte. São Leopoldo, Editora da Unisinos, 2008 PDF

110 Pages·2008·14.988 MB·Portuguese
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CETICISMO E NATURALISMO UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS-UNISINOS Reitor Pe. Marcelo Fernandes de Aquino, SJ V ice-reitor Pe. José Ivo Follmann, SJ ;U[J EDITORAU NISINOS Diretor Pe. Pedro Gilberto Gomes, SJ Conselho Editorial Alfredo Culleton Carlos Alberto Gianotti Pe. Luiz Fernando Medeiros Rodrigues, SJ Pe. Pedro Gilberto Gomes, SJ Vicente de Paulo Barretto Editora da Universidade do Vale do Rio dos Sinos EDITORA UNISINOS A v. Unisinos, 950 93022-000 São Leopoldo RS Brasil Telef.: 51.35908239 Fax: 51.35908238 [email protected] CETICISMO E NATURALISMO: Algumas variedades P. F. Strawson Tradução Jaimir Conte EDITORA UNISINOS Coleção Idéias Copyright© 1987 P. F. Strawson Título original: Skepticism and naturalism: some varieties ISBN 0-231-05916-7 (da ed. em inglês) A presente edição constitui a tradução completa da edição norte-americana, autoriza da pela editora original - Columbia University Press. 2007 Direitos de publicação em língua portuguesa para comercialização no Brasil adquiridos pela EDITORA UNISINOS. ISBN 978-85-7431-321-4 Coleção Idéias Sob a direção de Marcelo Fernandes de Aquino Editor Carlos Alberto Gianotti Tradutor Jaimir Conte Revisão André de Godoy Vieira Edil oração Décio Remigius Ely Capa Isabel Carballo Impressão, outono de 2008 A reprodução, ainda que parcial, por qualquer meio, das páginas que compõem este livro, para uso não-individual, mesmo para fins didáticos, sem autorização escrita do editor, é ilícita e constitui uma contrafação danosa à cultura. Foi feito o depósito legal. SUMÁRIO Prefácio 7 oooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo 1. Ceticismo, naturalismo e argumentos transcendentais 11 0000000000 1. Notas introdutórias 11 oooooooooooooooooooooooo •• oo .. oooooooooooooooooooooooooooooooooo.. 2. Ceticismo tradicional 14 oooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo• 3. Hume: razão e natureza 21 oooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo 4. Hume e Wittgenstein 26 oooooooooooooooooooooo.oooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo S. "Apenas relacionar": o papei· dos argumentos transcen- dentais ....... 33 oooo •• oo •••• oo ••••••••••• oo ••••••••••• oo •• oo················oo··········oo······· 6. Três citações 36 oooo •• oooooo••oo·oo··oo•·oooo•oo·oooo•OOoooo•ooooooo••ooooooooooooooooooo •• oo. 7. Histericismo: e o passado 37 .oo.ooooooooooooooooooooooo.ooooooooooooooooooooooooooo 2. Moralidade e percepção 43 oooooo •• oo •• oo.ooooooooooooooo.oooo.ooooooooooooooooooooooooooo 1. Envolvimento e imparcialidade 43 ooooooooooooooooooo •• oo.oooo·oooooooo •• oooooo 2. Duas faces do naturalismo: o movimento relativizador 50 oo•· 3. Um caso paralelo: a percepção e seus objetos 54 0000000000000000000000 4. Evasão ou solução? Reconciliação ou rendição? .. 58 oooooooooo •• oo. 3. O mental e o físico 65 oooooooooooooooooooooooooooooooooooooooOOOOoooooooooooooooooooo•oo·oo·oo 1. A posição até agora .. 65 oooooooooooooooooooooooooooo.oooooooo•oo•oooooooooooooooooooooo• 2. A tese da identidade: as duas histórias e sua interface 67 .ooooo 3. Identidade ou ligação causal 72 oooo·oo •• oo ... oooooooooooo•oo••oooooo•oo•oooooo•oo 4. Uma analogia imperfeita 79 ooooooooooooooooooooooooooooo.oooooo··oo ... oo ... ooooooooo 4. A questão do significado 85 ooooooooooooooooooooooooooooooooooooo.oooooooooo.oooooooooooo 1. Entidades intensionais: os detratores e suas obrigações 85 0000 2. Uma redução naturalista: a correção e o acordo no uso 91 00000 3. O debate sobre o reconhecimento 97 oooooo.ooooooooooooooooooooooooooooooooooo 4. O debate sobre a necessidade 103 oooooooooooooo•oo•oo••oooooo••oo·oo·oooooo•oo·oo· S. Solução ou conflito? Uma conclusão inconclusa 110 .oo ........ oooooo Indice remissivo 115 oooo.oooooooooooo •• oo •• oooooooooooooo.ooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo• 5 PREFÁCIO Este livro compõe-se de cinco das Conferências Wood bridge apresentadas na Colurnbia University em 1983. Urna sexta conferência: "Causalidade e Explicação", um pouco afas tada do terna e do tratamento das demais, não foi incluída. De sejo agradecer aos membros do departamento de filosofia da Colurnbia University pelo seu convite para proferir essas confe rências e pelo prazer da companhia e estímulo de seus comen tários durante minha permanência em Nova York. As conferências foram originalmente escritas em Oxford, durante os primeiros meses de 1980, e depois apresen tadas naquela Universidade. Embora muitas das idéias que aparecem nelas tenham sido apresentadas, às vezes de forma mais completa, às vezes mais abreviada, em outros artigos e textos de minha autoria, não haviam sido até aqui reunidas e publicadas em sua presente forma. A composição original das conferências foi motivada pelo crescente sentimento de haver certa unidade nas abordagens, que achei plausível ou atraente, em relação a vários temas aparentemente díspares; e pela espe rança, sem dúvida ilusória, de que algumas tensões filosóficas persistentes poderiam ser atenuadas pela exposição das analo gias e das conexões entre essas abordagens. Outras disciplinas são definidas mediante princípios constitutivos de seleção entre verdades averiguáveis. Pode-se razoavelmente esperar que exista um consenso entre os especi alistas das ciências particulares e dos conhecimentos exatos, ou 7 1 CETICISMO, NATURALISMO E ARGUMENTOS TRANSCENDENTAIS 1. Notas introdutórias O termo "naturalismo" tem um uso elástico. O fato de ter sido aplicado à obra de filósofos com tão pouco em comum quanto Hume e Spinoza é suficiente para sugerir a necessidade de se distinguir entre variedades de naturalismo. Nos próximos capítulos, estabelecerei uma distinção entre duas principais va riedades, dentro das quais existem subvariedades. Dessas duas principais variedades, uma poderia ser denominada naturalis mo estrito ou reducionistn (ou, talvez, naturalismo extremo )i a ou tra, naturalismo católico ou liberal (ou, talvez, naturalismo mode rado). Emprego aqui as palavras "católico" e "liberal" em senti do amplo, não em seu sentido especificamente religioso ou po lítico; nada do que direi terá qualquer relação direta com a reli gião ou filosofia da religião, nem com a política ou filosofia po lítica. Cada uma dessas duas variedades gerais de naturalismo será vista por seus críticos como responsável por conduzir seus adeptos a uma aberração intelectual. O defensor de alguma subvariedade de naturalismo estrito ou reducionista está sujei to a ser acusado do que se conhece pejorativamente como cien- 11

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