Os Pensadores 31

426 Pages·1974·99.001 MB·Portuguese

by  Arthur Schopenhauer, Soren Kierkegaard

PIENSADCORIES
(()§
XXXI

ARTHUR SCHOPENHAUER
O MUNDO COMO
VONTADE E REPRESENTACAO
(Ili PARTE)
PA ·R E R G A E PAR A L1 P O M E N A
(CAPÍTULOS V,Vlll,Xll,XIV)
S0.REN AABYE KIERKEGAARD
~
DIARIO DE UM SEDUTOR
TEMOR E TREMOR
O DESESPERO HUMANO
(DOENÇA ATÉ À MORTE)
EDITOR: VICTOR CIVITA
Títulos originais:
A. Schopenhauer: Die Welt als Wille und Vorstellung - Parerga und Paralipomena
S. Kierkegaard: Forfürerens Daghog - Frygt og Baeven - Sygdommen til Doeden
1. a edição - julho 1974
<© - Copyright desta edição, 1974, Abril S.A. Cultural e Industrial, São Paulo.
Traduções publicadas sob licença de: Editorial Presença, Ltda., Lisboa
(Diário de um Sedutor); Guimarães Editores,
Lisboa (Temor e Tremor); Livraria Tavares Martins, Porto (O Desespero Humano).
Direitos exclusivos sobre as traduções de
O Mundo como Vontade e Representação e Parerga e Paralipomena, 1974,
Abril S.A. Cultural e Industrial, São Paulo.
Sumário
O MUNDO COMO VONTADE E REPRESENTAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
PARERGA E PARALIPOMENA ...... .. ....... ... ... ........ ... ..... ...... .. .... 89
DIÁRIO DE UM SEDUTOR .. ... .... ...... ...... .... .. .... ....... ... .. .. .... .. .. 143
TEMOR E TREMOR ... ... ....... ..... ... .. .. , .. .... ... .. ..... .... ..... ........ 249
O DESESPERO HUMANO (DOENÇA ATÉ À MORTE) ..... ..... ... .......... ... .. .. . 329

ARTHUR SCHOPENHAUER
O MUNDO COMO
VONTADE E REPRESENTACAO*
(Ili PARTE)
Ob nicht Natur zuletzt
sich doch ergriinde ?**
Goethe
Seleção e tradução de Wolfgang Leo Maar
* Traduzido do original alemão Arthur Schopenhauer - Samtliche Werke, 2. ª edição, Eberhard Brock
haus Verlag, Wiesbaden, 1949, vol. 1, livro III, pp. 199 - 316.
** Não se haverá de compreender por fim a natureza em seu âmago? (N. do T.)

LIVRO Ili
O MUNDO COMO
REPRESENTACAO
-
CONSIDERAÇÃO SEGUNDA
"A representação independente do princípio de razão:
A idéia platônica: o objeto da arte."
Tí tà men aez~ génesin de ouk ékhon; kaí tí
tà gignàmenon men kaz' apollymenon, óntos de
oudépote ón;* Platão
* O que é sempre, sem possuir origem? Que é o que será e o que foi, mas realmente nunca é? (N. do T.)