ebook img

Obtengâo de comprimidos contendo alto teor de produto seco por aspersâo de Maytenus ilicifolia ... PDF

273 Pages·2009·8 MB·Portuguese
by  
Save to my drive
Quick download
Download
Most books are stored in the elastic cloud where traffic is expensive. For this reason, we have a limit on daily download.

Preview Obtengâo de comprimidos contendo alto teor de produto seco por aspersâo de Maytenus ilicifolia ...

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE FARMACIA PROGRAMA DE POS-GRADUACAO EM CIENCIAS FARMACEUTICAS Obtengâo de comprimidos contendo alto teor de produto seco por aspersâo de Maytenus ilicifolia Mart. ex. Reissek. - Celastraceae. Desenvolvimento tecnolOgico de produtos intermedidrios e final. LUIZ ALBERTO LIRA SOARES PORTO ALEGRE, 2002 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE FARMACIA PROGRAMA DE POS-GRADUACAO EM CIENCIAS FARMACEUTICAS Obtencao de comprimidos contendo alto teor de produto seco por aspersao de Maytenus ilicifolia Mart. ex. Reissek. - Celastraceae. Desenvolvimento tecnolOgico de produtos intermediãrios e final. Tese apresentada por Luiz Alberto Lira Soares para obtengäo do grau de Doutor em Ciéncias Fa rmacéuticas Orientador: Prof. Dr. Pedro Ros Petrovick Co-Orientadores: Prof. Dr. George Gonz6lez Ortega Prof. Dr. Peter Christian Schmidt Tese defendida e aprovada em 19 de juiho de 2002, no Programa de POs- graduagâo em Ciencias Farmacauticas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, perante Comissao Examinadora constituida por: Profa. Dra. ELENARA LEMOS SENNA Universidade Federal de Santa Catarina Prof. Dr. HELDER FERREIRA TEIXEIRA Universidade Federal do Rio Grande do Sul Prof. Dr. AIRTON MONZA DA SILVEIRA Universidade Luterana do Brasil Prof. Dr. PAULO EDUARDO MAYORGA BORGES Universidade Federal do Rio Grande do Sul CATALOGACAO NA PUBLICACAO S 676o Soares, Luiz Alberto Lira Obtengdo de comprimidos contendo alto teor de produto seco por aspersão de Maytenus ilicifolia Mart. ex. Reissek. - Celastraceae. Desenvolvimento tecnokigico de produtos intermediarios e final. Tese (doutorado). UFRGS. Faculdade de Farmacia. programa de POs-graduagao 1. Maytenus ilicifolia: produto seco nebulizado. 2. Espinheira-santa. 3. Tecnologia farrnacéutica. 4. Comprimidos. 5. Controle de qualidade. I. Petrovick, Pedro Ros. H. Gonzalez Ortega, George. BI. Schmidt, Peter Christian. IV. Titulo. CDU: 615.453 Bibliotecaria Responsavel: Claudia da Silva Gongalves, CRB 10/1012 ii AGRADECIMENTOS Ao Professor Dr. Pedro Ros Petrovick pela orientacao, oportunidades, estimulo e amizade durante os varios anos de convivio, Ao Professor Dr. George Gonzalez Ortega, pelos ensinamentos, disponibilidade e pela amizade no decorrer do trabalho. Ao Professor Dr. Peter Christian Schmidt, que possibilitou a realizacao de parte do trabalho experimental e pelas sugestOes durante a realizacao do intercambio. Aos Professores do Programa de POs-graduagao em Ciéncias Farmacéuticas, pela formacâo, em especial a Professora Dra. Valquiria Link Bassani, pelo estimulo, contribuicOes e amizade. A CAPES e ao DAAD que tornaram possivel a execugao deste trabalho. - Aos colegas do LDG: mestrandos, doutorandos e bolsistas de iniciagdo cientifica, pela colaboracao, companheirismo e bons momentos compartilhados durante o desenvolvimento deste trabalho. Aos bolsistas de iniciagao cientifica Leticia Wehrmann, Alice Louzada e Alessandro Maia. Aos funcionahos da Faculdade Farmacia, especialmente a Maribete, pela disponibilidade e auxilio tacnico. Aos colegas do Departamento de Tecnologia Farmacautica da Universidade de TUbingen, que me receberam calorosamente e sempre me apoiaram, em especial a Ursula Dowe pela amizade. Aos amigos Ma Likia Gomes, Angela, Edna, Edson, Francilene, Hans Richter, Istefi, Kellen, Leticia, Marcus, Miriam Knorst, Rafael, Raquel, Silvia Lopes, Tatiane, Wellington, pela compreens'ao e amizade. SUMARIO Lista de figuras xi Lista de tabelas xv Resumo xix Abstract xxi Introducdo geral 01 CAPITULO I - Avaliagdo de agentes precipitantes de taninos 09 1.INTRODUCAO 11 1.1. Revisào da literatura 13 2.OBJETIVOS 19 3.MATERIAIS E METODOLOGIA 20 3.1 Materials 20 3.2 Metodologia 22 3.2.1 Avaliacao da formagdo de complexos corn catequina (substfincia refer6ncia) 22 3.2.2 Avallacdo da determinagäo de taninos totals em solucdo extrativa de M. ilicifolia 27 4.RESULTADOS 35 4.1 Avaliacâo da capacidade de complexacdo de catequina corn povidona 35 4.2 Avaliacdo do teor de taninos totais em solucão extrativa de Maytenus ilicifolia empregando povidona e caseina 47 CAPITULO II - Desenvolvimento e validacão de metodologia por cromatografia liquida de alta eficiencia 61 1. INTRODUCAO 63 1.1. Revisão da literatura 65 vii 2. OBJETIVOS 70 Manuscrito: Development and validation of a HPLC method for determination of Catechin and Epicatechin in aqueous extracts from Maytenus ilicifolia leaves 71 CAPITULO Ill - Producão e caracterizacao do produto seco por aspersdo.... 87 1.INTRoDucAo 89 2.OBJETIVOS 93 3. MATERIAIS E METODOLOGIA 94 3.1 Materiais 94 3.2 Metodologia 97 3.2.1 Material vegetal 97 3.2.2 Materia-prima vegetal 97 3.2.3 Solugão extrativa 98 3.2.4 Produto seco por aspersão 100 4. RESULTADOS 113 4.1 Material vegetal 113 4.2 Solugão extrativa 115 4.3 Produto seco por aspersão 118 CAPITULO IV - Producão e otimizagdo de comprimidos contendo PSA granulado 135 1.INTRODUCAO 137 2.OBJETIVOS 139 Artigo: Fisica da Compressäo 141 Manuscrito: Efeito da forga e da velocidade de compressäo sobre as propriedades de comprimidos contendo alta concentragâo de extrato seco vegetal 159 viii Manuscrito: Dry Granulation and Compression of Spray-Dried Plant Extracts 185 Manuscrito: Optimization of Compression of Granulate Containing a Spray Dried Plant Extract 218 DISCUSS/0 GERAL 237 CONCLUSOES 247 BIBLIOGRAFIA 253 ANEXOS - CAPITULO I 269 CURRICULUM VITAE 275 PARECERES DA BANCA EXAMINADORA 281 ix LISTA DE FIGURAS Figura 1.1 Estrutura dos taninos hidrolis6veis 13 Figura 1.2 Estrutura dos taninos condensados 14 Figura 1.3 Tipos de complexacao tanino-protein 15 Figura 1.4 Teor percentual de catequina presente no sobrenadante em funcgo da concentracâo de povidona 35 Figura 1.5 Representacdo grafica da reducáo na concentracâo molar de catequina em fungäo da concentracao molar de povidona 37 Figura 1.6 Influéncia do prt-tratamento corn povidona sobre a fragão de catequina ligada 38 Figura 1.7 Efeito do pH sobre a fracâo de catequina ligada a PVP e caseina 39 Figura 1.8 Efeito da razao povidona/catequina sobre a fracao de catequina ligada 40 Figura 1.9 Efeito da razao caseina/catequina sobre a fragäo de catequina ligada 40 Figura 1.10 Superficie de resposta para a absorváncia, em 280 nm, apOs complexacâo de diferentes concentracties de catequina e povidona corn ligackes cruzadas 42 Figura 1.11 Curva de isorrespostas para a absorvancia, em 280 nm, apOs complexacâo de diferentes concentracties de catequina e povidona corn ligacOes cruzadas 43 Xi Figura 1.12 Superficie de resposta para a fraedo de catequina ligada, apOs complexagdo de diferentes concentraeOes de catequina e povidona corn ligaeOes cruzadas 45 Figura 1.13 Curve de isorrespostas para a fraedo de catequina ligada, ap6s complexaedo de diferentes concentraeOes de catequina e povidona corn ligaer3es cruzadas 46 Figura 1.14 Teor de taninos totals na soluedo extrativa empregando diferentes quantidades dos agentes complexantes 48 Figura 1.15 Perfil de complexacdo dos taninos calculado atravês dos taninos totais presentes em folhas de Maytenus ilicifolia em funedo da concentraedo de povidona. DeterminaeOes realizadas apOs reaedo corn o reagente de Folin-Denis em 750 nm e por leitura direta em 280 nm sem o reagente 49 Figura 1.16 Superficie de resposta para a absorváncia da solueäo extrativa (SE) em 280 nm, apOs complexaedo de diferentes concentraeOes de SE e povidona 51 Figura 1.17 Curva de isorrespostas para a absorvancia da sallied° extrativa (SE) em 280 nm, apOs complexaedo de diferentes concentraeOes de SE e povidona 52 Figura 1.18 Superficie de resposta para a fragdo da soluedo extrativa (SE) ligada, apOs complexagdo de diferentes concentragOes de povidona e SE 53 Figura 1.19 Superficie de resposta para a fraedo da soluedo extrativa (SE) ligada, apOs complexacdo de diferentes concentracties de povidona e SE 54 xii Figura 1.20 Cromatogramas da solucâo extrativa sem tratamento, solucao extrativa apOs tratamento corn 350 mg de caseina e solugão extrativa ap6s tratamento corn 60 mg de povidona 56 Figura 1.21 Cromatograma da solugâo padrâo aquosa de catequina e rutina corn detecgdo em 280 nm. 57 Figura 1.22 Cromatograma da solucâo padrto de rutina e catequina corn deteccâo em 352 nm, ap6s tratamento corn povidona 58 Figura 3.1 Representagâo esquemdtica da preparagâo das amostras para a avaliagao da exatidäo 106 Figura 3.2 TensiOmetro KRUSS - K121 111 Figura 3.3 Representagâo esquemdtica do equipamento para avaliacâo dindmica de sorgâo de umidade 112 Figura 3.4 Isoterma de sorgäo de umidade para o PSA, empregando 0 tensiOmetro KrUss-K121 120 Figura 3.5 Variagâo na massa da amostra de PSA em fungâo da umidade relativa 121 Figura 3.6 lsotermas de sorgâo e de dessorgdo de umidade para o produto seco por aspersâo 122 Figura 3.7 Representagáo grdfica da distribuicâo granulomètrica do PSA obtida atravês de difragâo a laser 124 Figura 3.8 Fotomicrografias do produtos seco por aspersao 125

Description:
banho de ultra-som Elma Transonic 460. - centrifuga Sigma 4K15. espectrofotOmetro HP8452 A (Hewlett Packard). - cromatOgrafo liquid° .. A purificaceo da povidona foi conduzida corn o objetivo de remover tacos de. H202 e polimero solCivel que possam estar presentes (DONNER et al., 1993). Os.
See more

The list of books you might like

Most books are stored in the elastic cloud where traffic is expensive. For this reason, we have a limit on daily download.