E AT I N ’ O U T O r o t e i r o d a g a s t r o n o m i a GEMAS agora, livres! 5 1 0 2 Viagem: Douro em escultura • 8 o n A Entrevista: Rodrigo Hilbert 1 • 3 o er m Roteiro: 140 restaurantes de 9 cidades ú N EATIN’OUT 1 2 EATIN’OUT Editorial Há sete anos, em uma das capas mais ousadas que demos na Eatin’Out, expusemos o ovo, especialmente a gema como aquilo que ela é, primariamente: uma obra de arte. Era a época em que as pesquisas do Instituto Britânico do Coração romperam as correntes que uniam a iguaria a um improvável reflexo no colesterol. Outras grandes pesquisas se seguiram, e soltaram de vez as últimas amarras do ovo com as lendas. Foi o suficiente para que grandes chefs como Anduriz, Adrià, Achatz e Blumenthal partissem para a pesquisa sobre o ingrediente e de como colocar a sua forma fascinante, que já encantou de Colombo a Brancusi, em um prato chique. O reflexo, no Brasil e no mundo, está na capa e nas páginas desta edição, a 31ª de Eatin’Out. Se falamos em pesquisas, nem sempre elas estão nos laboratórios. Podem estar no interior de Santa Catarina, nas praias do Nordeste, em petiscos do exterior, enfim, no roteiro que Rodrigo Hilbert circula por aqui e lá fora para testar, provar e aprovar as receitas que apresenta no programa Tempero de Família, em cartaz no GNT. Os detalhes dessa trajetória, também, estão nesta edição, com a entrevista exclusiva que ele nos concedeu. Mas nossa viagem continua. E nos leva ao Douro, onde desfazemos uma injustiça histórica, incluindo a região entre as oito (sete é para fracos) maravilhas do mundo, com seus mais de duzentos quilômetros de esculturas feitas à unha, em estilo que lembra o das pirâmides. A diferença é que no Egito Antigo não se comia – e bebia – bem como lá. Também para fracos é o “apertem os cintos e boa viagem”. Aqui, é desapertem os cintos e boa viajada. Pedro Mello e Souza Editor EATIN’OUT Diretoria: Carlos André Herrmann • Henrique Smaal Publisher: Marcelo Herrmann Edição e Textos: Pedro Mello e Souza Editora de Roteiro: Ruth Vasilcovsky Tradução: Clara Kneese Bastos Revisão: Manoel Reis de Oliveira - Márcio Reis Ferreira de Oliveira Direção de Fotografia: Ricardo Bhering Direção de Arte: Luiz Felipe de Freitas Diretor Comercial: Henrique Smaal • [email protected] EDIÇÃO 31 Executivos de Contas: Patricia Stern • Ulimar do Amaral Webmaster: André Brum Sampaio Agradecimentos: Esplanada Grill Representante comercial: R21 Publicidade Ltda. Produção: Chef Ernesto Silva Contatos: (21) 3852-2253 Foto: Ricardo Bhering [email protected] • www.eatinout.com.br Tratamento e edição: www.facebook.com/revistaeatinout Luiz Felipe de Freitas A revista é uma publicação da Voice Editora e Publicações Ltda., com periodicidade trimestral e distribuição ao mailing da Editora, hotéis, salas vips de aeroportos, pontos e bancas selecionados. Os artigos escritos por colunistas convidados não refletem necessariamente a opinião da revista. As informações e as imagens publicadas no roteiro da Eatin’Out foram fornecidas e são de responsabilidade dos restaurantes participantes. 6 EATIN’OUT Sumário 14 30 36 22 10 20 28 45 10 46 Drinkin'Out Roteiro de Belo Horizonte 14 54 Entrevista Roteiro de Brasília 20 63 Dicas Roteiro de Curitiba 22 72 Gastronomia Roteiro de Florianópolis 28 74 Bartender Roteiro de Porto Alegre 30 81 Serviço completo Roteiro de Recife 34 90 Piraquê faça em casa Roteiro do Rio de Janeiro 36 149 Viagem Roteiro de Salvador 45 151 Hotelaria Roteiro de São Paulo 8 EATIN’OUT Drinkin'Out HELLO HONEY ! Os produtores de bebidas quentes estão se mexendo. O o rejuvenescimento do público e o foco do mercado - em cervejas açã especiais e vinhos mais ainda - fizeram com que grandes ulg v marcas de uísque revessem seus conceitos. Na Escócia, s: di muitas delas apostaram no design, alteraram sabores, criaram oto F linhas para drinques, mudaram alguns rótulos e lançaram outros para um mercado crescente: os coquetéis. Nos Estados Unidos não foi diferente. Um dos exemplos vem do tradicional Jack Daniel's, que acaba de lançar a linha Honey. O resultado lembra muito o nariz de certos vinhos fortificados - como o madeira, com nozes, figos secos e, claro, mel. E vem com sugestões para drinques, como as versões com tônica ou do whisky fizz, esse com limão. RICH VEUVE CLICQUOT Mesmo caso acima: a aposta nos coquetéis modernos. Foi o que levou a Veuve Clicquot produzir um champanhe pensado para os bartenders ou para formas alternativas de consumo em casa, caso do gelo e um shot de sumo de limão em taças grandes como as de um borgonha. O corte é clássico (chardonnay e pinots noir e meunier), mas com peso maior de açúcar (60 gramas por litro contra os 5 gramas do champanhe normal). O próprio layout da garrafa, prateado, foi feito para brilhar nas prateleiras dos bares. É ali que ganha combinações sugeridas, como as de frutas ácidas (abacaxi, grapefruit), legumes (pepinos, presentes nos martinis modernos) e até o chá, para tomar com gelo. 10 EATIN’OUT
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