ebook img

O que é Leitura PDF

46 Pages·1997·6.698 MB·Portuguese
Save to my drive
Quick download
Download
Most books are stored in the elastic cloud where traffic is expensive. For this reason, we have a limit on daily download.

Preview O que é Leitura

--- ' �� rvlariHeal ena Martins8 � , o QUE E d )• LEITURA l � editorbar asiliense ÍNDICE - Falanedmo l eitura � . . . . . . . . . 7 . . • . . • ••. . - Como qeu andcoo meçamós a .l e.r . 11. . . . . 22 - Amplianadn oo çãdoe l eit·u. r. a. . • . . . • . • - O atod el eer o sse ntidoass.e, m oçõees a razão 36 . • . • . . . . .·, . . . • . . . . .. . • . •.. • • . .� - A leitauorj ae idteoca dal eitor . . 82. . . . . . .·. - Indicaçõpeasr a leitura ; . 88 . •• . . .. • • .. • • • . - Bibliografia : ... . . 9.2 . . . . . .• • . •. • . . . . . . . .· . : ..• ...._..;,_. __ __ FALANDO EM LEITURA. Falandeom leituprao,d emotse re m mente alguélme ndjoo rnarlev,i staf,o lhe·mt ao,so mais comumé pensarmose m·leidteulr iav rEo qsu.a ndo sed izq ueu ma pessoag ostdae l er",v ivlee ndo", seja talvez ratod e bibliotoecua c onsumidor .d er omancehsi,st óreima sq uadrinfhootso,n ovelas. S passa em éimad osl ivrovsi"ad, e r egreast uda mi'_ to.S em dúvidoa ,a tod e leré usualmente relacioncaodmo a escrit.ea , ol eitvoirst oco mo · decodificaddoar letrBaa.st arápo rém decifrar· palavrpaasr aa contecae lre it7u rCao rno expli- .ca r(amoass expesrsões de uso corren"tfea z.e r a.l eiturdae" u m gesto,d eu ma situaçã"ol;e or olhadre a lguém""l;e or t empo"," leor es paço", indicanqduoeo atode lerv aia lémd ae scrita? Sea lguénma r uam e dáu m encontrmãion,h a O maisd iffcimle,s moé, aar tdee d esler reaçãop odese.r de merod esagradod,i an.td ee MariOou intana Maria HelenaMart ins O que éL eitura Uf11il batida- casual, ou de fraé:ri:a defesdai,a nte coisaaso nossroe dorc,o m asq uaitse mosf ami­ de um empurrão propositMailn.h ar espostaa liaridasdeme dara tenção, ponrãqou dei zem esse incidente revela meu modo de lê-lo. Outra nadae m particuloaur ,d asq uai-tse mosu ma .coisl : às vezes passamos anosv endoo bjetos visãpor econcebiDdea .r epentseed escoburme comuns, um vaso, um cinzeisreom,j amaitsê -los sentidnoã,o o sentidmoa,sa penausm a maneira de fato enxergado; ·limitamo-àl sousa f unção des erd esseo bjetqou en osp roovcoud eterminada decorativa ou utilitáUrmi ad.i a,p orm otivos reaçãuom, modo especiadle vê-leon,x ergá-lo, os mais diversos, nose ncontramdoisa ntdee um percebê-elnof imP.o demodsi zeqru ea finlaelm os deles como se fosse algot otalmenntoev o.O o vasoo u o cinzeiTruod.o o correu tdael vez fGIIWID, a cor, a figuqruae represensteau, modo cassueamli ,n tençcãoon scienmtaes,p orque conteúdo passam a terse ntidom,e lhora, f.a zer houveu ma conjunç.dã eo f atorpeess soaciosm sentido para nós. o momenteo ol ugacro,m a sc ircunstâncias. S6 então se estabele.cu emua ligaçeãfoe tiva lssa podea contecetra mbémc om relaçaão IITtre n6s e esse objetEo c.o nsiderasmuoabs e leza pessoacso m quem convimvoes,a mbientese - ou ra. o rid(culoo u adequaçaãoo a mbiente situaçcoõteisd iancaasu,sa ndou m impactuom,a em que se enco ntrao, m ateriea als p artesq ue surpreastaéu, m a" revelaNçaãdoad. e s obrenatural. c:on.,&m. o Podemos mesmo pensar· a sua Apenanso ssosse ntidnoosssa, ·psiquneo,s sraa zão -- --• as circunstândcei sausa c riaçãaos, responderaa aml gpoa rao quej áe stavpaomt en­ do autooru fabricanatoe f azê-loo , cialmente ea só-petnotsã os et ornardaims poníveis. b-..110 de sua realizaçaãso p,e ssoasq ue o Seráa ssitma mbémq uea conteccoem a leitura no deeorrerd e sua produeç,ã o deu m texteosc rito? depois de pronto,a quellaisg adaa esl ee .as que Com freqüênncoisca o ntentampoosre, c onomia ignoean o ou a quemd esagradP�e.r guntamo-nos ou pregui·eç ma ,lers uperficial"mpeanstseoa,sr · :' por que não t(nhamoesn xergaidsos oa ntes. ; olhosc"o,m o se diz. Naãcor escentaaom oatso is vezes essa questnãoos o correp oru m segundo·, de lera lgom aisd e nósa lémd o gestmoe cânico noutras elaé d uradoumraas,d ificilmveonlttea mos ded eciforsas ri naSiosb.r etusdeoe ssessi naniãso a olhá-lo da mesmam aneirnaã,o i mportaco m se ligamd e imediatao u ma experiênucmiaa , · cpt intensidad e. fantasuimaa, n eeessidnaodses aR.e agimoass sim ' O que _aconteceu?A té aquelmeo mentoo ao que não nos interesnsoa m omentoU.m objeiD era apenaasl gom aisn a paraferndáel ia discurpsool íticuom,a conversuam,a língua lO Maria HelenaM artins ... estrangeuimraa a,u lae xposituimv aq,u adruóm,a peça musicaulm, livrSoe.n timo-niosso lados .... �. · ... p do rocesdseoc omunicaçqãuoee ssasm ensagens instaur-amd esligaEd oas t.e ndêncniaat uréa l ignorá-loaus r ejeitác-olmaos n adat endoa ver. com a genteS.e o textéo v isuafli,c amocse gos a elea,i ndqau e.n ossoosl hocso ntinuae fmi xar oss inagirsá fiéaosis m,a genSse.é sonorsou,r dos. Querd izenrã:o o lemosn,ã oo compreende,m os COMO.E QUANDO impossívdealr -lsheen tipdoor queel ed izm uito COMEÇAMOAS L ER poucoou n adap arnaó s. Pore ssarsa zõeaso, começarm.ao sp ensaar questãdoa leitufriac,ua m moteq uea gradeço · a PaulFor eire: Desdeo s· nossopsr imeircoosn tatcoosm o "a leitudroa m undop recedsee mprae.l eitura mundo,p ercebemosc aloo er oa conchegode dap alaver ala e itudreas tiam pliac cao ntinuidade um berço diferentdaesmm eenstmea ss ensações · dal eitudraaq uele". provoca·d paeslo.sb raçocsa rinhosqouse nos enlaçaAm .l uze xcessniovsai rrietnaq,u antao penumbrtar anqüilOi zsao.m estrideonut uem gritnoo sa ssustamm,as a cançãdoe n inaerm bala nosssoo noU.m a superfíácsipee rdae sagranod a, entantoo t,o qumea ciod e mãoso u·d eu m pano comoq ue�s ei ntegràa mn osspae leE. o cheiro do peiet ·oa pulsaçdãeo q uemn osa mamenta ou abraçpao dems erc onvitãe ssa tisfaoçuã o ao rechaçCoo.m eçamoass siam compreen,da e r dars entidaoo quee aq uemn osc ercaE.sses também· sãoos primeirpaosss opsa raa prendae r ler. · Trata-psoei sd e um aprendizmaadios n atural •• •• •• Maria HelenMaa rtins Oqu e éL eitura 13 do que se costuma pensar,m ast ãoe xigenet e a.nplexo como a próprivai daF.r agmentado e. ao mesmo tempo, constanctoem o nossas expe� iêucias de confrontcoo m nósm esmose 1 como mundo. Lembro novamente PauloF reire: "ninguém educa ninguém, como tampoucnoi nguéms e educa a si mesmo: os homensse educame m axnunhão, mediatizadopse lom undo".P aro· cfiando.o e também ousanddoi vergniers tcea so, se poderia dizer:n inguém ensina an lienrgu;é m o aprwd izado é,e m última instância, solitário, embofa se desencadeie e se desenvonlavc ao nvi­ Wncia com os outroes c om o m.un do.�x agero? Nem tanto . Os estudos da linguagvêemm revelando, cada wz com maiorê nfasqeu,e aprendemosl era apes;w dos professorqeuse;,p araa prendae rl er . e � o procesdsaol eitunrãao,e stamos d &.,arados, temosc ondiçõdeesf azearl gumas coisas sozinhoes necessitamodse algumoar ien­ taçio ,ma s uma vezp ropostianss truçuõneisf or­ mizadas, etas nãor arcoa usamm aisc onfusdãoo que aJXiliam. Também as investigaiçnõteesr discipvlêimn ares evidenciando, mesmo na leitudroa t exteos crito, nio ser apenaso conhecimendtao l(nguaq ue , COI'IIa, e simt odou m .s istedmear elaçõienst er­ Mas "oqu e inaiso intrigavaera m asfi gurinhllsd esenhadas · · pessoais e entraes·v áriáarse adso conhemceinto embaixo das imagens, equ e provavelmented everiam e da expressão doh omeme d as scuiarsc unstâncias ser insetos desconhecid.o s·� MariaH eleManar tins Oq ueé L eitura 15 l de vida. Enfim,d izem osp esquisaddoarl eisn gua­ .sempraep resemn-tnaai ntencionalcmoemnoat leg o fl!l", em cresce ntec onvicçaãpor:e ndemao sl er mágicos,e nãoe nquantaot oe,n quanto processo lendo. Eu diviriave ndo. . . de descobertdae um univerdseosc onhecied o lso faz pensar queo aprendizdaed Toa rzan maravilhoso. nio seja pura obra dai maginaçdãeo E dgaRri ce Certamentaep rendemao lse ra partdior n osso 8Ln'oughs. Aos deza nosr,e mexendnoo se scom­ contextpoe ssoaEl .t emosq ue valorizpáa-rlao bros da cabana de seuf alecpiadioo, g aroto-macaco poderi ra lémd eleE.ss e o··r ecadod eS artre·e m 1IJPOU com algunsl ivroes t,e v.es eusp rimeiros seur elaatuot obiogránfoi qcuoa,al p rese·n�tmaa contatos com a. palavirmap resastar,a vdéesu ma perspecmtaiivrsae a lismtaas,n ãom enosf ascinante ha. Tentodue inícipoe gaars i magenqsu e dai niciaàçl ãeoi tura: a ilustravam, percebenednot ãos erema penas "Aposseid-em uem livrion titulTaridbou·l a·ç ões 1ep1 atações da.sf igurraesa iMsa.s " o quem ais deu m chinnêas·C hinea o ·transpoprtaeria u m o iubigava erama sf igurindheasse nhaedmabsa ixo quartdoed espejaoí;e,m poleirsaodboru em ac ama das imagens, e quep rovavelmednetvee risaemr de armarf,i zd e contqau ee stavlae ndos:e guia inse1DS desconhecidos. .V á.r iotsi nhapme rnas, cóm oso lhoass l inhnaesg rsaesm saltuamraú nica m15 em nenhum ·descobribao caes olhosN"ã.o e me contavuam a históermi av oza lttao,m ando podia imaginar quee ssessi nafiosss ema sl etr�s o çuida.dd oe p ronunctioadra ass s nabaSsu.r pre­ do alfabeto . Observaned or efletipnedroc,e beu enderam:m-e ou melh,o rfizc om que me · aos poucos a relaçeãnot roes "insetozineh os" surpreende-s,sg ermi taraadmm iradeod se cidiram as imageus queo sa companhavealme;ns ã oe ram .q ue erat empod e me ensinoa ra lfabeFtuoi.· rra�itD numerosos,r epetiamv-ásreiv aesz eAss.s im, zeloscoo mo um catecúmoe;i naa pontod ed ar numa "'tarefae xtradoirnáriaa"p,r endeau ler a mim mesmoa ulapsa rticuleaurm eosn:t avnaa -.m possu ira menorn oçãod asl etranse,m da minha cadmea a rmarc om o SemF aml/idae, nguagem escrita,s em mesmo sabeqru e essas HectoMra Jotq,u ec onhecdiea c ore ,e m parte ooisas existiam". · recitandeom, parte decifran_ dpoe,r corri-lhe Fascinante!I mpossíveld,i riaoms m aisc éticos. todaass p áginausm,a_a póso utrqau:a ndaoú ltima De fato, numa criandçeasd e Um �nod e idade fovii radeaus, a bilae r. sem contato com a civiliz·taaçlfã aoç anhpaa rece "Fiquelio ucdoe alegreiraa:m m inhaasq uelas apenas coisa ·def icçãMoa.s o si númereossc ritores vozesse caesm seusp equenohse rbáriaoqsu,e las <J.�e têm recriadao a prendizadgael me ituqruaa se . vozeqsu em eua vôr eanimacvoam o olhaqru,e e le Maria HelenaM artins O queé L eitura 17 ouvia e eu não! Eu irieasc utá-leansc,h er-me-ia dea prendizadgael me ituurmaá;a ltamefnitcec i�­ de discursos cerimonioseo ssa beritau doD:e ixa­ nalo,u traau toibográfiAcmab.a se videnciaa m 'llliilfiH1'IB vagabundear pelab ibliotee ecua d ava curiosidsaedt er ansformaenmd noec essidaed e liS5iltto à sabedoria humanaF.o ie laq uemm e fez esforçpoar aa limentoa irm agin,á rdieosvendar •.. Nunca esgaravatei a- terrnae m farejneiin hos, oss egreddoos m undoe dara conhecoe lre itao r nio herborizei nem jogupeeid ranso sp assarinhos. sim esmoa travdéosq uel êe comol êE.m boroas Mas os livrosf oram meusp assarineh moesu s exemplosse refiraamo texteos crittoa,n to �meu;s animadiosm ésticmoesu,e stábuel o Burrougqhusa ntSoa itrei ndicaqmu eo conhe­ meu a biblioteercaoa mundoc olhido cimentdoa I í ngunaã oé suficipeantreaa leitura ...-n espelho; tinhaa s uae spessiunrfai nai stuaa, se efetivNaar .v erdadoe leitoprr é-exiàs te waiedade e a sua imprevisibiEluim dea ldaen.ç ava descobedrot as ignifidcaasdp oa lavreassc ritas; a incríveis aventuraesr:a p reciesscoa laarsc adeiras, foi-csoen figurannod doec orredra s-e xperiências as mesas, com o riscdoep rovocar avaql�ea nchas dev idad,e sdaes· m aise lementaer iensd ividuais me teriam sepultadAos. obrasd a prateletra àso riunddaos i ntercâmdbesi eou m undop essoal superior rJCaramp orm uitote mpof ordao meu e uon ivesroscoi eac lu ltucriarlc undante. alcance; outras, male u asd escobmrei ,f oram .Ouandcoo meçamoas o rganizoasr c onheci­ atebatadas das mãoso;u traasi,n deasc,o ndiam-se: mentosa dquiridao psa,r tdiars s ituaçqõueesa eu as apanhara um diac,o meçaar laê -laacsr,e ditava realidiamdpeõ ee dan os·sa atuaçnãeol aq;u ando 1i-las reposto no lugamra,s l evavuam a semana começamoas e stabelreeclearç õeenst raes e xpe­ .,.a reenco ntrá-lTaisv.e e ncontrhoosr ríveis: riêncei asat entarre solvoesp rr oblemqause s e llbria um álbumt opavcao m uma_ prancehma nosa present-aam( e ntãeos tamopsr ocedendo cores. insetos' horríveipsu lavam ·msionbh a leituraasqs u,a inso sh abilibtaasmi camean lteer vista. Deitado sobreo tapeteem,p reendáir idas tudoe quàlquceori sEass.e s eridai,g amoos l,a do atravésd e FontenelAlrei,s tófanes, otimiset par azerodsoo a prendizdaad loe itura. �is: asf rases resistiamà- mmea neirdaa s Dá-noas i mpressdãeo o mundoe staaro nosso coisas;cu mprioab seníá-rloadse,á -fliansgq,iu rem e alcancneã;osó podemocso mpreendêc-olnov,i ver afastava e retornsaurb itamean etlea dse m odoa come lem,a sa tém odificàá m-eldoi dqau ei ncor­ , surpreendê-l asd esprevenniadm aasi:o rdiaasv ezes, poramoesx periêndceli eaist ura. giBliavam seu segredo.'' Não obstanetme ,n osstar ajeteóxriisat encial, Aít emos duass íntesleist erádroi parso cesso .i ntérpõemi-nsúem erbaasr reiaroa sa tod e le.r. MariaH elenaM artins O queé L eitura 19 Quando, desde cedo, vêem-se cadreec notnevsí vió diferenptaersac ompreendêS-ulâa.as f�i rmação, mano ou com relaçõessoc iairse striqtuaasn,d o nesssee ntidseo ,a proximdaa noçãod a leitura suas condições deso brevivêmnactiear ieca ull utral proposatqau iO.u trai nferêndcoi ar aciodnio São precárias, refreando tsaumabeséx mp ec.tativas, expresesstoá na importândcaidaaà leitudraa as pessoas tendema ters uaa ptidãpoa ral er esrcitcao mop ontpea rao utreon tendimeon to, - mente constrangidNaã.o q ues ejam i_ncapazes queé c omumã m aiordiaas p essoas. (salvo pessoas com grav_ed sistúrbdieo csa rát· er Seridae se pergunt·aerm q ue medid.ae ssa patol6gico). A questãoa í.e stám aisl·i gadàas m· ulhevrê s uac apaciddaedd ea rs entiàdsoc oisas condições de vidaa,n íveple ssoael� iIa . , blouqeadpae lsoe u analfabee qtuiaasle m xot ensão Em 1981,r ealizouum-asp ee squissoab reTe le.- de suaf rustradçiãaon te dCiosmsoot .e riaac res­ visão e Comunicação PublicintoáM reiiao R ural". centaqduoe " quandcoo mpreenedseq,u elcoeg o", I"UI!IIIMD dos depoimentosc olhideonst rmeo radores tem-saeíu m dadoe luicdatiov qou:e s el heo ferece do interior do Estaddoe S ãoP aulfoo radmi vulga­ paral ern a televipsoãuoc oo u nadas ignifica dos pela RevistaI st!o. U ma mulhe(r3 7a nos, parae lap,o ri ssnoã oc hegaa f ixanra m emória; c:zadaem �nhdoais) fdiilss'hea to rsra ebsaplehidatnadoa tor erolaçe amv,oi r"saãPdoao:rr aa nseceeuus nsiivdearrddeseeaoi soi n ustd ee.rfeaésn stoeausst iraoo.,u tr-aasss uas eJtaJdef tBievisãtoe �mQ Uitsa berl er.n ãEoseu i A psicanáelnifsaet iqzuaet udoq uantdoe f ato ll!tr Êsentãosa não entenndaod a'� · · impressionnoous sam ae ntej amaiés esquecido, declaraçãaop,a rentemesnetme se ntido, mesmo quep ermaneçmau ito tenmapo ob scuri- deixa transparecer uma lógicrae,v ela_n udmo· -daded oi nconsciEesnstcaeo .n stateavçiãdoe nac ia pnx:esso de reflexaãcoe rcdaa l eiturias.s eoEm, importâncdiaam emóritaa ntpoa raa v idqau anto úttima instância,d emonsttrraa tadre-a sleg uéqmu e paraa leituPrrai.n cipalmae dnatp ea laversac rita pralica o atod el ern o seuc oti?ndoi:temc ond-·i - daía valorizdaoç sãaob elre re escreve-r,j á ções. embora precáriadse,d ars ent1},ds co oh 1snaos , ques et ratdaeu m signaor bitrnáãroid oi,s ponível trabalh,.o.... teXt.....�� na ao vcoindddaio cmiéostnaia lcnreaa i,srt eudlraaTa çV ho àue msla eni.a.t su ra nnaic naaçtãurore,egc zirastid,raa odsc ro oe mloai çnõhseutsmr anuamsedd,nea t scao oç mõue­s do escritoa,s semelhanad loi nguagdeams e aspiraçdõoess homenst;r ansformcaodmo imagens à dos signolsi ngüístriocmopsec, o m o freqüênecmi ian srtumentdoe p odepre lodso mi­ comportame ntou sualq uev êa mbaass l inguagens nadoremsa,sq uep odet ambévmi ars ear l iberação indepeuden tes e também exigincdaop acidades dosd ominados. l Maria HeleMnaar tins O queé L eitura 21 Diante disso,t ambém poderíampoesr ceboe r mulhedra roça- o propósiftooie nfatizar algo esqecimento como um meca.insmod e de!esa. semprien fluennote a tod e lera: i ntera.çd aãso Assim como a aprendizageemm gerael d al e1tura em particularsi gnifiucmaa conquisdtea a uto­ condiçõienst erio(rseusb jetiev daass)e xteriores (objetivEalsa)ss. ã of undamentpaairsa d esen­ nomia, penn itae a mpliaçdãoosh orizontiemsp,l ica cadeaer d esenvolav leeri tuSreaj.aq uemf oro igualment e um comprometimenatcoa,r reatlag uns leitoor- a,t od e lers emprees tarlái gadao e ssas riscos.. Estes últimoesm, geral, estabae lecem condiçõperse,c ároiuai sd eais. desconfiança. Inconscietnemente aquellae itora ta1wz ache me lohr nem entende(rle rp)o,r que isso signiriCal"ia parae lan ovaesx igêncirausp,t ura com a passivid ade,e nfrentamdeenu tmoa s ituação, pldaldo causar-lhmea iorefsr ustraçemõefsa ce da realidade. E estap,o ssivelmeelnatc eo,n. s 1dere iml•�el ou cujapse rspectdiev amso dificação estaian, a seu verm,u itoa lémd e seua lcance pessoal ou dese u grupsoo cial. . Esse tipo der esposat dae,n ãoq uerelre rv,e m I . ao encontro dosi nteresdsaesms i noridaosm inan­ tes. Por certo, não estimulaadbae rtamenatoe ; awwtrá rio, os "sabedordeass c oisansa"a ,p arência, estão sempre prontoas e nsinaa rl erS.ó quea seu modo. Esse desafioos i ndivídeu. aosss ocie­ dades carentes -como a nosspar ecis'aapmrendae r enfreRtaaindar� começando learp orc ontap rópria, a durapse naesx; ercitasnudamo e móri.a­, não se deixanidlou dpierl aa parengtrea tuidade das pequenas coisadsa vidap,o rqu·ee laesm, última instânciaf,a zeam n osshai stória. . Com exemplodse leitorteãso d iferenciados aiança na primeiirnaf âncTiaar,z anS,a rtre, - •• •• ••

See more

The list of books you might like

Most books are stored in the elastic cloud where traffic is expensive. For this reason, we have a limit on daily download.