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O Princípio da Relatividade; Opera Omnia (Magnum Opus) PDF

2440 Pages·2020·25.032 MB·Portuguese
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O Princípio da Relatividade Opera Omnia (Magnum Opus) AYNI R. CAPIBERIBE ⓒ 2020 Publicado pela ALRISHA Todos os direitos reservados Versão digital ISBN: 9798611472071 ALRISHA Campo Grande, Mato Grosso do Sul www.alrisha.webnode.com Dados de catalogação na publicação da Biblioteca do Congresso CAPIBERIBE, AYNI R. O Princípio da Relatividade: Opera Omnia (Magnum Opus) / Ayni R. Capiberibe. p. 2436 Inclui referências bibliográficas e índice. 1. Simultaneidade. 2. Física. 3. Matemática 4. Relatividade Especial e Geral. 5. Geometrias Não-Euclidianas. 6. Espaço-Tempo. 7. Dimensões 8. Eletrodinâmica. 9 Albert Einstein. 10. Henri Poincaré. 11. H. A. Lorentz. 12. História, Epistemologia e Sociologia da Ciência. 13. Números Hipercomplexos. 14. Programa de Erlangen. 15. Gravitação. 16. Topologia. 17. Grupos. 18. Anéis. 19. Variedades. 20. Cálculo Fracionário. 21. Dualidade Ao Buda que habita em cada ser senciente, inclusive em nós! Homenagem A gradeço a minha família por terem me dado as duas coisas que um cientista precisa: amor e incentivo. Obrigado por nunca desistirem de mim e compartilharem as minhas ideias estranhas durante o almoço e até nos passeios. Posso dizer com toda certeza que tem muito mais de vocês nesse trabalho do que vocês podem imaginar. A o último universalista, o espírito vasto, humilde e brilhante de Henri Poincaré. Que sua história persista ainda que pelas mãos desse vulgar espírito. A o poeta da educação: Rubem Alves, porque as sombras do fascismo não podem encobrir a luz da sabedoria. A gradeço aos meus amados mestres Moacir Lacerda e Paulão que me introduziram na relatividade e investiram na minha formação com a sua sabedoria, amizade e os melhores livros que já pude ler. Obrigado por tudo velhos amigos, espero que a leitura desse texto esteja à altura de seus olhos. Garanto que fiz com carinho e pensando especialmente em vocês! T ambém gostaria que esse livro fosse um convite a todos os professores da educação básica e superior a cativarem seus alunos como eu fui cativado. N ão acredite em algo simplesmente porque ouviu. Não acredite em algo simplesmente porque todos falam a respeito. Não acredite em algo simplesmente porque está escrito em seus livros religiosos. Não acredite em algo só porque seus professores e mestres dizem que é verdade. Não acredite em tradições só porque foram passadas de geração em geração. Mas depois de muita análise e observação, se você vê que algo concorda com a razão, e que conduz ao bem e beneficio de todos, aceite-o e viva-o. M ilhares de velas podem ser acesas de uma única vela e a vida da vela não será encurtada. Felicidade nunca diminui ao ser compartilhada E xistem três classes de pessoas que são infelizes: a que não sabe e não pergunta, a que sabe e não ensina e a que ensina e não faz. Sidartha Gautama, Grande Buda T odo jardim começa com um sonho de amor. Antes que qualquer árvore seja plantada ou qualquer lago seja construído, é preciso que as árvores e os lagos tenham nascido dentro da alma. Quem não tem jardins por dentro, não planta jardins por fora e nem passeia por eles... H á escolas que são gaiolas e há escolas que são asas. Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do vôo. Pássaros engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, o seu dono pode levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre têm um dono. Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o vôo. Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são pássaros em vôo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o vôo, isso elas não podem fazer, porque o vôo já nasce dentro dos pássaros. O vôo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado. S e fosse ensinar a uma criança a beleza da música não começaria com partituras, notas e pautas. Ouviríamos juntos as melodias mais gostosas e lhe contaria sobre os instrumentos que fazem a música. Aí, encantada com a beleza da música, ela mesma me pediria que lhe ensinasse o mistério daquelas bolinhas pretas escritas sobre cinco linhas. Porque as bolinhas pretas e as cinco linhas são apenas ferramentas para a produção da beleza musical. A experiência da beleza tem de vir antes. Rubem Alves SUMÁRIO APRESENTAÇÃO ................................................................... P-33 PREÂMBULO .......................................................................... P-36 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ...................................................... P-43 HENRI POINCARÉ (1854-1912) ............................................. 1-53 ÍNDICE (VOLUME 1) .............................................................. 1-54 POR QUE UM LEÃO É UM LEÃO? ...................................... 1-54 PARTE I – 1854-1904 ................................................................ 1-59 1. O ÚLTIMO UNIVERSALISTA ................................................... 1-59 2. COLETIVOS DE PENSAMENTO DE POINCARÉ ........................ 1-62 3. A MEDIDA DO TEMPO E A QUESTÃO DA SIMULTANEIDADE . 1-71 4. A MEDIDA DA GEODÉSICA E A QUESTÃO DO ESPAÇO ....... 1-115 5. O PRINCÍPIO DA RELATIVIDADE ......................................... 1-132 6. A DINÂMICA DO ELÉTRON .................................................. 1-155 PARTE II - SUR LA DYNAMIQUE DE L’ÉLECTRON (1905) ..... 1-181 NOTAÇÃO .................................................................................. 1-182 CONSTRUÇÃO ............................................................................ 1-184 INTRODUÇÃO ............................................................................ 1-190 §1 - TRANSFORMAÇÕES DE LORENTZ ...................................... 1-197 §2 - O PRINCÍPIO DE MÍNIMA AÇÃO ........................................ 1-201 §3 – A TRANSFORMAÇÃO DE LORENTZ E O PRINCÍPIO DE MÍNIMA AÇÃO ......................................................................................... 1-204 §4 – O GRUPO DE LORENTZ ..................................................... 1-208 §5 – ONDAS DE LANGEVIN ........................................................ 1-216 §6 – CONTRAÇÃO DOS ELÉTRONS ............................................ 1-219 §7 – MOVIMENTO QUASE ESTACIONÁRIO ............................... 1-226 §8 – MOVIMENTO ARBITRÁRIO ............................................... 1-230 §9 – HIPÓTESES SOBRE A GRAVITAÇÃO .................................. 1-237 ANEXO - ISOMETRIAS E VETORES DE KILLING ..................... 1-256 PARTE III – 1906-1912 .......................................................... 1-263 1. TEORIAS DA GRAVITAÇÃO NO COMEÇO DO SÉCULO XX ... 1-263 2. O PROGRAMA GRAVITACIONAL DE POINCARÉ ................... 1-272 3. EPISTEMOLOGIA E A GRAVITAÇÃO DE POINCARÉ .............. 1-275 4. O VALOR DO PROGRAMA GRAVITACIONAL DE POINCARÉ 1-280 5. O PRINCÍPIO DA AÇÃO E REAÇÃO........................................ 1-283 6. O PRINCÍPIO DA INÉRCIA .................................................... 1-293 7. ELIPSES DE LUZ: DO ORTSZEIT AO TEMPS LOCAL ............ 1-305 PARTE IV - UM ESTUDO COMPARADO ENTRE AS INTERPRETAÇÕES DE LORENTZ-POINCARÉ E EINSTEIN SOBRE A RELATIVIDADE ESPECIAL ........................................................ 1-332 1. EQUIVALÊNCIA EPISTEMOLÓGICA ENTRE A RELATIVIDADE DE LORENTZ-POINCARÉ E EINSTEIN ............................................. 1-336 2. O PRINCÍPIO DA RELATIVIDADE .......................................... 1-349

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